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Vendas em tempos de crises

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sala dos artigos de liderança

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As vendas caem, alguns clientes postergam suas decisões, outros cortam as compras, as metas não se cumprem... Que fazer, demitir vendedores?; Lançar uma promoção?; Baixar os preços? Difíceis questões a responder num contexto de crescente ansiedade de gerentes e vendedores. Desesperados, os líderes comerciais põem mãos à obra, cortes nos preços, promoções, ofertas, etc. Mas cedo descobrem que as iniciativas não dão resultados. De fato, só serviram para ocasionar mais gastos. Assim, no meio de uma delicada situação financeira, decidem reduzir a força de vendas! Em tempos de crises, esta dinâmica é muito freqüente nas áreas comerciais (Artigo: O inconsciente trabalha, enquanto o consciente descansa).

O desespero ante a queda das vendas conduz à implementação de medidas apressadas e ineficazes. Neste contexto, é prudente lembrar algumas palavras do expert em inteligência emocional Claus Möller: quando novos ventos sopram com força, alguns constroem refúgios e se resguardam, outros constroem moinhos e ficam milionários...

É evidente que os tempos de crises não são os adequados para pomposos lançamentos de produtos, para investimentos desmedidos em campanhas publicitárias nem, muito menos, para endividar-se. Obviamente, as empresas devem acomodar-se à nova conjuntura, baixar suas expectativas e reformular seus planos de negócios. No entanto, em lugar de recorrer à velha receita da redução dos esforços comerciais, uma empresa pode atravessar melhor uma crise focalizando-se e preparando-se para o futuro (Artigo: Preços baixos = mais clientes? Nem sempre...).

1ª mudança é Atomizar as vendas para incrementar a rentabilidade: toda companhia rentável sabe que 80% de seu faturamento é provido por 20% de seus clientes. Estes clientes são os Core-Customers e podem considerar-se como o ativo mais valioso da organização (além de seu capital humano se continuamos com Möller). Agora bem, em tempos de crises, torna-se indispensável mais do que nunca, concentrar o poder de fogo comercial na preservação dos Core-Customers. Para consegui-lo, é recomendável:

Incrementar a freqüência das visitas do vendedor ao cliente.
Investir mais tempo do líder comercial com os Clientes.
Escutar atenciosamente as queixas e oferecer rapidamente soluções.
Aprender dos core-customers (principais clientes) em cada interação para gerar atividades de fidelização.
Promover novas vendas ou "upgrades" específicos e exclusivos para estes Clientes.

Com estas simples medidas, os esforços da equipe comercial estarão centrados em atividades de atendimento, retenção e fidelização de um grupo de clientes que gera rendimentos, referência novos prospects e potencialmente gera vendas com maior rentabilidade (Artigo: 7 métricas que vão lhe ajudar a melhorar as vendas).
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2ª mudança é atitude: há duas posturas possíveis ante uma recessão, alguns preferem esperar, justificar-se (isto não é minha culpa) e não fazer nada, para resguardar à empresa de gastos adicionais. Outros, pelo contrário, decidem investir no futuro para que, quando termine a crise, a companhia se encontre em vantagem frente à concorrência. Agora bem, uma vez concentrada a força de vendas nos "core-customers", alguns vendedores e funcionários em contato com o cliente ficarão liberados de suas atividades cotidianas (Artigo: como aumentar suas chances na venda).

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Efetivamente, num contexto de baixa demanda, costuma ser pouco efetivo enviar aos vendedores a procurar novos negócios. Assim, o movimento tradicional em muitas empresas consiste em desprender-se destes profissionais. Outras, em lugar de demiti-los, decidem capacitá-las e atribuir-lhes tarefas de inteligência competitiva para conhecer melhor à concorrência. Precisamente, os tempos de crises são ideais para estudar o comportamento dos competidores:

Quem resiste?, Que ações tomam?, Por que?: aprendendo dos acertos e erros da concorrência, uma companhia pode maximizar suas probabilidades de superar a tormenta com o menor custo possível. Finalmente, é necessário recordar que, conquanto as crises são circunstanciais, sempre deixam algumas impressões. É provável que, durante o período de reativação, produzam-se certas mudanças nos padrões de conduta dos clientes (Artigo: Vender mais ou Vender melhor?).

Assim, durante os tempos recessivos, a companhia deveria avaliar as possíveis mudanças permanentes no negócio e preparar-se para eles. Nossas técnicas de vendas atuais são boas para o palco que podemos esperar na recuperação? Que poderíamos melhorar? As organizações que se propõem estes interrogantes nos escuros dias da recessão, podem ganhar uma importante vantagem competitiva quando o sol volte a assomar sobre o horizonte (Artigo: Todos os profetas armados venceram).

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profª. Andrea Consolini

Diretora de AC Consulting

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outros excelentes artigos traduzidos e publicados pelo jornal SDR, da profª. Andrea Consolini:

Vendas em tempos de crises

Como armar uma equipe de vendas desde zero?

vender ajudando o cliente é utilizar spin selling

quando os vendedores se convertem em assessores

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