Como
está o seu chefe hoje?
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Toca
o telefone e do outro lado, ele fala: o chefe está calminho, calminho.
Hoje é dia para se reivindicar aquelas atitudes que há tempo você vem
desejando.
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Parece
piada, mas não é assim que funciona na sua empresa?
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Quantas
vezes você chega cheio de idéias e soluções para determinados
problemas na sua empresa e seu chefe, de cara fechada, amarrado, com a
mesa cheia de problemas pessoais (o
que interessa os problemas pessoais dele na empresa?)
e ao abrir a sua boca ele já solta os pés e você nem força tem mais
para falar?
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Quantas vezes o todo-poderoso
lança suas idéias e você, que está acostumado ao campo, sabendo o
que os clientes realmente precisam, tem que abaixar a cabeça, dar meia
volta e fazer o que ele o todo-poderoso
decidiu?
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Coitado dos clientes
que recebem cada idéia, cada planejamento e cada atitude, que deixaria
qualquer um aturdido e sem vontade de comprar
e jamais comprar.
Vou criar e se já não o é, vou patentear o aparelho que mede o estado
do chefe,
pois nem todos tem alguém para avisá-lo, para que não cometa o mesmo
erro dele, quando um b.
está mal-humorado!
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Vai ser um sucesso! Vou sair na mídia e certamente irei perder o
meu emprego, mas na mesma hora, centenas de empresas irão me contratar,
pois quem arrisca é da classe empreendedora e mesmo desafiando os
superiores, mas com produção crescente, merece o podium.
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Como está o seu chefe hoje é um alerta para que os donos dos
negócios comecem a fazer uma introspecção em si e nos seus
auxiliares, pois trabalhar com pessoas que mudam o perfil a cada
momento, não dá e isto reflete nos clientes.
O mercado é grande, mas tem limites e quando chegarem ao limite, querer
conquistar novos clientes internos e externos, não será possível e se
conseguirem, será caríssimo, que a venda em si não suportará este
custo.
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Oscar
Schild, um vendedor.
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