APENAS
7% dos empresários registram suas marcas
.
Só
7% dos empresários brasileiros registram suas marcas no INPI
- Instituto
Nacional de Propriedade Industrial.
A falta de informação sobre o direito de registrar a marca e a falta
de conscientização do empresário nacional são apontadas como
principais causas para este reduzido índice.
Estatísticas
de 2003 revelam que entram no INPI
cerca de 35 milhões de marcas por ano. Dessas,
apenas 30% conseguem o registro.
Muitos
empresários não conseguem registrar sua marca porque a documentação
não está correta ou porque chegaram tarde e outra empresa já
registrou a marca na frente.
Para
evitar que outro tome sua marca, é preciso haver uma conscientização
maior dos empresários brasileiros para a importância do registro
da marca no INPI.
VACILOU?
JÁ ERA...
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Um
empresário do oeste de Alemanha, que comprou os diretos do emblema
oficial comunista da extinta Alemanha Oriental, defendeu sua decisão
dizendo que os críticos estavam com ciúmes, por que não haviam
pensado nisto antes.
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Manfred
Jansen
pagou no escritório alemão de patentes 300
euros (1.100
REAIS)
pelo direito de reclamar privilégios de qualquer um que o utilize "um
martelo e compasso dentro de uma coroa de centeio"
em camisetas, isqueiros, cintas e um sem fim de produtos.
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Somente
sou um homem de negócios com uma agência que negocia lindos
logotipos. Não tenho motivação política, disse jansen depois que
a notícia de sua compra provocou críticas de que não tinha o
direito de comprar um emblema nacional.
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Jansen
disse que, ainda que ninguém pode reclamar uma patente sobre
emblemas nacionais que ainda existem, não havia esta proteção
sobre os emblemas de estados desaparecidos, como a Alemanha
Oriental, que desapareceu com a unificação da Alemanha em 1990.
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Tenho
bons amigos no leste e rimos muito disto, disse Jansen. Estou seguro
de que há pessoas no leste que teriam feito o mesmo, se lhes
tivesse ocorrido a idéia, acrescentou.
Alemanha
Oriental,
formalmente conhecida como República Democrática Alemã, deixou de
existir em outubro de 1990, 41 anos depois de sua fundação baixo a
influência soviética, ao reunificar-se com a Alemanha Ocidental,
formalmente conhecida como República Federal da Alemanha.
Nos
últimos anos tem havido um florescimento de nostalgia pela Alemanha
Oriental no leste onde um elevado nível de desemprego e uma população
descrente tem impulsionado muitos a recordarem com carinho as
vantagens da vida com o governo comunista.
A
ola de nostalgia tem sido produzida por vários livros, programas
populares de TV e filmes, incluída "Good
Bye, Lenin!",
que ganhou numerosos prêmios de cinema alemães e internacionais no
ano passado e que foi um êxito de arrecadação em toda Europa.
Matthias
Oehme, diretor de um editorial do leste da Alemanha, planeja
iniciar uma ação legal contra a venda do emblema, com o argumento
de que contravém ao direito do falecido Heinz
Behling, quem desenhou o símbolo da Alemanha
Oriental na década de cinqüenta.