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Empresas que matam:

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Aprenda a reconhece-las e evita-las!
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É um fato, assim como existem empresas que aprendem, existem empresas que matam. É um termo rude e pouco acadêmico, mas mostra uma versão direta e sem censura do que algumas empresas são capazes de fazer, administrativamente falando.

As empresas não são entidades distantes da vida e da sociedade, ao contrário, a compõem e a desenvolvem de muitas formas pois sem elas as comunidades viveriam em uma constante monotonia e sem desenvolvimento.

Nos últimos anos as empresas passaram a ser centros de lucros e conforto para seus donos e apoderados (no pensamento tradicional) para abraçar um conceito de responsabilidade social que alcança o seio familiar, por onde o termo "empresas que aprendem" não soe estranho à realidade administrativa, tem compreendido que a pessoa é a empresa e portanto na medida que a pessoa aprende, esta como um todo também o faz.

Mas existem empresas onde nenhuma destas verdades contemporâneas tem chegado, inclusive no sentido mais básico e elementar, empresas onde o trabalho é uma exigência e não uma mostra da identificação, onde se pretende contratar o talento não para que agregue valor, senão para que realize uma tarefa no mais puro estilo de uma escravidão indireta. Essas são as empresas que matam.

Não obstante, é imperiosamente necessário ampliar o conceito destas empresas, pois não se trata da morte física, como é óbvio advertir, sim de elementos chaves para uma administração exitosa. Se lhes denomina "empresas que matam" porque caem por terra, através do uso de seu estilo particular, toda a experiência acumulada dos profissionais que capta, fazendo-os parecer torpes e ignorantes, mesmo quando suas operações e resultados deixam muito a desejar. Entre outras coisas, estas empresas:

Matam a iniciativa e a criatividade: - Desaprovam qualquer proposta, idéia ou sugestão que lhes é feita para mudar, melhorar ou refazer um processo. Esquecem as explicações se concentram em manifestar que essa á a forma que se trabalha nessa empresa, dando com isso por terminada a conversação.
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Matam a identificação: - Expõem de maneira aberta e direta o maltrato a próprios e a estranhos, demonstram pouco respeito pelas pessoas e seu pessoal, mesmo quando sua consigna é a qualidade.
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Matam os sonhos e expectativas: - Colocam travas para o desenvolvimento pessoal e profissional do indivíduo, não de maneira direta, mas designam metas a longo prazo que ultrapassam as que seu pessoal tenha estabelecido originalmente, baseados nos elementos da contratação, afogando assim o desejo de crescimento e superação que as mesmas geraram.
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Matam o trabalho em equipe: - Mantém uma constante subdivisão do pessoal, fazendo e motivando comentários negativos ou de alerta em relação a uma área ou de outra, alimentando com isso a desconfiança e desinteresse entre os membros da mesma empresa.
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Matam a comunicação: - Questionam, repreendem e inclusive ameaçam seu pessoal quanto ao uso da comunicação, impedindo o intercâmbio profissional de correspondência e duvidando da utilidade da mesma.
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Matam a disponibilidade: - Exigem sacrifícios desnecessários a seus contratados, jornadas que superam em muito as horas diárias por lei e os dias da semana, privando de vida social e descanso a seu pessoal.
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Matam o planejamento: - Outorgam a todos o mesmo nível de prioridade, exigindo os mesmos prazos para oferecer resposta a diferentes requerimentos, sem importar para isso o nível de dedicação que cada um possua.
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Matam a motivação: - Ao tratar os funcionários como meros peões em um tabuleiro de xadrez, sem valorizar suas destrezas, potencialidades e habilidades, estas empresas destroem os laços que unem as pessoas com sua atividade e com isso a motivação que o indivíduo traz consigo.

Como já se tem mostrado no passado, as empresas não são entes distintos das pessoas que as integram, por que todas estas práticas desonestas são obra da cultura e valores dos responsáveis de administra-las, o que torna quase impossível poder gerar uma verdadeira mudança de atitude, já que a mesma deve vir de dentro para fora, e isso se torna particularmente difícil.
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Mas todas as
"empresas que matam" são fáceis de reconhecer, possuem uma fachada atrativa que atrai bons perfis, pessoas com valiosas idéias, dispostas a dar tudo quanto possam e com uma considerável experiência, mas cuja passagem por essas empresas é curta e infrutífera, pois a mesma natureza da empresa impede seu desenvolvimento e uso de suas destrezas. Temos aqui as características mais comuns das empresas que matam:

Soam ser empresas com uma ampla história o que no curto tempo se tem feito notar em seu mercado.
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Mesmo que possuam distintos níveis de supervisão a responsabilidade repousa exclusivamente em uma ou duas pessoas que são as únicas que podem tomar decisões.
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Dão a impressão de ser prósperas e organizadas pois sabem contar com gratos ambientes ou alta tecnologia, ainda que não é necessariamente um elemento diferenciador.
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Seus processos de seleção se encontram nos extremos: Ou são muito rápidos, o qual impede estimar corretamente, ou são demasiado lentos, impedindo de igual maneira estabelecer apropriadamente o nível de expectativas.
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Aproveitam a necessidade de estabilidade, lucros ou expressões de seu pessoal para submete-los a pressões, horários e exigências inusuais.
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Quase sempre possuem um alto índice de rotação a todo nível, acompanhado de explicações elaboradas e inclusive inverossímeis das razões que motivaram a saída (voluntária ou não) do funcionário.

É importante mostrar que a passagem por este tipo de empresas não é de todo traumático para os profissionais que a experimentaram, oferecem a oportunidade de conhecer o tipo de administração que deve ser erradicada do mundo contemporâneo e os enfrenta a todos os elementos que originaram verdadeiras revoluções no pensamento gerencial.

As mesmas que permitem hoje diferenciar este tipo de empresas das que verdadeiramente merecem ser reconhecidas.

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