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" REFLEXÃO: - TROPEÇÕES DA INTELIGÊNCIA "

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AUTOR DESCONHECIDO

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É uma história de dois ursos que caíram numa armadilha e foram levados para um circo. 

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Um deles com certeza mais inteligente que o outro, aprendeu logo a se equilibrar na bola e a andar no monociclo, o seu retrato começou a aparecer em cartazes e todo mundo batia palmas: "Como é inteligente". 

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O outro, burro, ficava amuado num canto, e, por mais que o treinador fizesse promessas e ameaças, não dava sinais de entender. 

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Chamaram o psicólogo do circo e o diagnóstico veio rápido: "É inútil insistir. O QI é muito baixo...." Ficou abandonado num canto, sem retratos e sem aplausos, urso burro, sem serventia.... o tempo passou. 

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Veio a crise econômica e o circo foi à falência. Concluíram que a coisa mais caridosa que se poderia fazer aos animais era devolvê-los às florestas de onde haviam sido tirados. E, assim, os dois ursos fizeram a longa viagem de volta.

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Estranho que em meio à viagem o urso tido por burro parece ter acordado da letargia, como se ele estivesse reconhecendo lugares velhos, odores familiares, enquanto que seu amigo de QI alto brincava tristemente com a bola, último pressente. 

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Finalmente, chegaram e forma soltos. O urso burro sorriu, com aquele sorriso que os ursos entendem, deu um urro de prazer e abraçou aquele mundo lindo de que nunca se esquecera. O urso inteligente subiu na sua bola e começou o número que sabia tão bem. Era só o que sabia fazer.

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Foi então que ele entendeu, em meio às memórias de gritos de crianças, cheiro de pipoca, música de banda, saltos de trapezistas e peixes mortos servidos na boca, que há uma inteligência que é boa para circo. O problema é que ela não prestava para viver. Para exibir sua inteligência ele tivera de esquecer de muitas coisas. 

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E este esquecimento seria a sua morte. O urso teve de se esquecer de tudo o mais para aprender a andar na bola: concentração, disciplina, coordenação motora. 
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Coisa semelhante às exigências da especialização. Para nos especializarmos em algo, tirar nota máxima, ganhar aplausos, retratos nos cartazes e até prêmio Nobel, é necessária aquela intensidade de concentração quer nos obriga a esquecer do resto. E não existe nada de basicamente errado com isto. 
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É graças a esta disciplina que temos pianistas, poetas, cirurgiões e mecânicos. O problema está na confusão que fazemos entre andar na bola e inteligência. Mas aí há sempre alguma coisa que foi esquecida. 

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Coisa, da qual, talvez, dependa a nossa vida e a nossa morte. Uma sociedade de especialistas é uma sociedade que se esqueceu de que, para sobreviver, não basta andar na bola...
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