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ANEDOTA 

 

" ATENCIOSAMENTE SIMPLES "

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Esta anedota nós foi contada por uma colega, num fórum de vendas, onde reuniram-se várias/os colegas Representantes, para assistir uma palestra de um dos nossos Professores., e no espírito de disseminar conhecimentos e na mesma filosofia dos nossos queridos Professores, essa colega quis compartir com todos nós da comunidade, a ternura da mensagem, para quem sabe, aplicar ela a nossa vida... 
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Tudo começou numa visita a um cliente, onde um garotinho, com cerca de doze anos de idade, vestido e calçado  de forma simples, entra na loja, onde eu estava me aprontando para tirar um pedido. - Escolhe um sabonete e pede ao proprietário que embrulhe para presente. - " É para minha mãe ", diz com orgulho. - 

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O lojista ficou comovido diante da singeleza daquele presente.  - Olhou com pena para o seu pequeno freguês e, sentindo uma grande compaixão, teve vontade de ajuda-lo. Pensou que poderia embrulhar, junto com o sabonete, algum artigo mais significativo. - Entretanto, ficou indeciso: - ora olhava para o garoto, ora para os artigos que tinha em sua loja.
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Devia ou não fazer? - O coração dizia sim, a mente dizia não.
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O garoto, notando a indecisão do homem, pensou que ele estivesse duvidando de sua capacidade de pagar. Colocou a mão no bolso, retirou o dinheiro que dispunha, que era suficiente para pagar, e o colocou sobre o balcão.
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O homem ficou ainda mais comovido quando viu as moedas, de valor tão insignificante. Continuava seu conflito mental. Em sua intimidade concluíra que, se o garoto pudesse, ele compraria algo bem melhor para sua mãe. 
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Lembrou de sua própria mãe. - Fora pobre e muitas vezes, em sua infância e adolescência, também desejara presentear sua mãe. Quando conseguiu emprego, ela já havia partido para o descanso merecido. - O garoto, com aquele gesto, estava mexendo nas profundezas dos seus sentimentos.
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Do outro lado do balcão, o menino começou a ficar ansioso. Alguma coisa parecia estar errada. - Por que o homem não embrulhava logo o sabonete ?. - Ele já escolhera, pedira para embrulhar e até tinha mostrado as moedas para o pagamento. Por que a demora ? Qual o problema ?
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No campo da emoção, dois sentimentos se entreolhavam: a compaixão do lado do homem, a desconfiança por parte do garoto. - Impaciente, ele perguntou: " Moço, está faltando alguma coisa ?"
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"Não", respondeu o proprietário da loja. " é que de repente me lembrei de minha mãe. - Ela morreu quando eu ainda era muito jovem. Sempre quis dar um presente para ela, mas, desempregado, nunca consegui comprar nada.".
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Na espontaneidade de seus doze anos, perguntou o menino: "nem um sabonete ?"
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O homem calou ante a reflexão profunda. Desistiu da idéia de melhorar o presente. Embrulhou o sabonete com o melhor papel que tinha na loja, colocou uma fita com o melhor desempenho e agradeceu duas vezes o pequeno grande freguês, e não falou mais nada.
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A sós, pôs-se a pensar. Como é que nunca pensei em dar algo pequeno e simples para minha mãe ? - Ele sempre entendera que presente tinha que ser alguma coisa significativa, tanto assim que, minutos antes, sentira piedade da singela compra e pensara em melhorar o presente adquirido. - Comovido, entendeu que naquele dia tinha recebido uma grande lição e reconhecido a perda de muitas oportunidades.
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Lojista e Representante saíram cada qual para seu canto, a fim de assimilar o que tinham vivido.
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Junto com o sabonete do menino, seguia algo muito mais importante e grandioso, o melhor de todos os presentes: - o gesto de carinho! - Invista nele. - É o mais poderoso meio de tornar as pessoas felizes. Em qualquer circunstância, em qualquer data especial, por qualquer motivo, o mais importante não é o que se dá, mas como se dá.
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Todo presente deve se revestir de carinho e não deve haver diferenças entre homenagens a uma pessoa pobre ou a uma pessoa rica. - A expressão deve ser sempre do afeto. O que se deve dar é o coração. - O valor do presente não está no quanto ele vai aumentar o conteúdo das caixas registradoras, mas sim o quanto ele irá a somar nos corações.
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