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PELO PRAZER DE SERVIR

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Em 1888 Mahatma Gandhi estudava direito em Londres. Certo dia ia caminhando pela ruas centenárias e foi pego por uma das chuvas freqüentes dessa cidade. Lá foi ele a se resguardar debaixo do toldo de um grande Hotel.

Enquanto esperava a chuva passar, desceu um turista e entrou correndo na recepção do hotel, pedindo para Mahatma pegar as malas do táxi.

Chegando na recepção do hotel com as malas, Gandhi  deixou as deixou do lado do balcão e ia se retirando. Nesse momento o turista pede para ele aguardar do lado e após ter preenchido a ficha de chegada, pede para Mahatma subir com ele.

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Mahamta pega as malas e acompanha o turista até a suíte pelas escadas acarpetadas, já que nesse tempo não tinhas elevadores. Quando chega à porta do quarto, esperam que o concerge abrisse a porta, e deixa as malas na sala da entrada e foi se retirando. Mas antes de cruzar a porta, foi chamado pelo turista:

Hindu, volta aqui! Toma tua gorjeta. Mereces por ter me ajudado com as malas.

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Mas Mahatma diz que não poderia cobrar por uma coisa que lhe dava prazer, como ajudar as pessoas que precisavam ou lhe pediam cordialmente. O turista insistia e Mahatma se negava.

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Então o Turista pergunta: Mas de que tu vives, por acaso o salário do Hotel é tão alto assim que não precisas de gorjetas ou estás proibido de aceitar as mesmas por ordem da Gerencia ?

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Mahatma então explica que estava debaixo do toldo do Hotel, apenas esperando a chuva dar uma trégua para ir a faculdade e se apresenta para o turista: Sou Mohandas Karamchand Gandhi, estudante de direito da Índia.

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Mas então, replica o turista, porque tu subiste as malas, se não era tua obrigação?

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Pelo puro prazer que me dá servir as pessoas amigo, apenas pelo puro prazer de servir.

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BIOGRAFIA.

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Mohandas Karamchand Gandhi veio ao mundo em 2 de outubro de 1869, há exatamente 134 anos. Não por acaso, realizar-se-á na sua Índia, em janeiro próximo, o "III Fórum Social Mundial", onde os povos do planeta buscam caminhos para um novo mundo possível e necessário. Foi o maior líder pacifista do mundo e principal personalidade da independência da Índia. Mahatma significa "grande alma". Era como seu povo o chamava.
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Formou-se em direito em Londres e, em 1891, voltou para a Índia que estava há quase 2 séculos sob dominação britânica, a fim de praticar a advocacia e defender os direitos de sua gente. Dois anos depois, vai para a África do Sul, também colônia britânica, onde inicia o movimento pacifista "
NÃO VIOLÊNCIA ou RESISTÊNCIA PASSIVA", pelos direitos dos hindus. 
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Em 1914 se difunde seu movimento e nega colaboração com o domínio britânico e prega a não violência como forma de luta. Em 1922, organiza uma greve contra o aumento de impostos, na qual uma multidão queima um posto policial. Detido, declara-se culpado e é condenado a seis anos, mas sai da prisão em 1924. 
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Em 1930, lidera uma marcha para o mar, quando milhares de pessoas andam mais de 320 quilômetros a pé, para protestar contra os impostos sobre o sal. O gesto simbólico é reprimido duramente. Em 1930, Gandhi viaja a Londres para pedir que a Inglaterra conceda independência à Índia. Lá, visita bairros operários.

Sei que guardarei para sempre, em meu coração, a lembrança da acolhida que recebi do povo pobre de East London, diz Gandhi, que também tinha na vida austera uma regra de conduta. Para ele, "tudo o que temos e não necessitamos é uma espécie de roubo". Ao retornar à Índia, é recebido em triunfo por milhares de pessoas, ainda que nada de muito significativo tenha resultado da viagem.

Gandhi anuncia à multidão que pretende continuar em sua campanha pela desobediência civil, para obrigar a Inglaterra a dar a independência à Índia. Os britânicos, outra vez, o mandam para a prisão. Em 1942, o governo inglês envia para Nova Delhi Sir Stafford Cripps, com a missão de negociar com Gandhi. As propostas que Sir Cripps traz são inaceitáveis para Gandhi, que deseja independência total. Gandhi retoma a campanha pela desobediência civil. Desta vez é preso e condenado a dois anos de cadeia. 
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Quando Lord Louis Mountbatten torna-se vice-rei, aproxima-se de Gandhi e nasce, entre Gandhi, Lord e Mountbatten e sua esposa, uma grande amizade. No verão de 1947, a hostilidade entre hindus e muçulmanos atinge o auge do fanatismo. Nas ruas há milhares de cadáveres. Os muçulmanos reivindicam um Estado independente, o Paquistão. Gandhi tenta restabelecer a paz dando início a uma décima-quinta greve de fome. O sacrifício pessoal de Gandhi e sua firmeza conseguem o que nem os políticos tradicionais nem o exército conseguiram:  - "
a Índia conquista sua independência e é criado o Estado muçulmano do Paquistão".
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Gandhi, ao aceitar a divisão do país, atrai o ódio dos nacionalistas hindus. Um deles o mata no ano seguinte, em 30 janeiro de 1948, quando tinha 78 anos. Um milhão de indianos comparecem ao seu funeral, em grande comoção. Suas cinzas são espalhadas nas águas sagradas do Rio Jumna. 
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Churchill costumava chamá-lo de "faquir semi-nu". 

Einstein era um de seus maiores admiradores. 

Martin Luther King inspirou-se nele. 

Mohandas Karanchand Gandhi, conhecido por seu povo como "Mahatma", ou "a grande alma", é sem dúvida um dos indianos que mais influência tiveram em nossos dias. Aqui no Brasil, ainda o conhecemos pouco. Gandhi foi um pacifista e sempre pregou a luta pela justiça através da não-violência ativa. 
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Gandhi militava e meditava, era profundamente nativo, oriental e, ao mesmo tempo, cósmico, universal. Imanente e transcendente. Praticava o que pregava: era coerente. Costumava dizer aos que o procuravam: "sejam a mudança que você quer ver no mundo". Gandhi sofria sem perder a alegria. Gandhi foi exemplo de cidadania.

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Pronunciamento do Dep. Chico Alencar (RJ) em plenário da Câmara - 02/10/2003

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PENSAMENTOS

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O silêncio já se tornou para mim uma necessidade física espiritual. Inicialmente escolhi-o para aliviar-me da depressão. A seguir precisei de tempo para escrever. Após havê-lo praticado por certo tempo descobri, todavia, seu valor espiritual. E, de repente, dei conta de que eram esses momentos em que melhor podia comunicar-me com Deus. Agora, sinto-me como se tivesse sido feito para o silêncio. 

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Não violência é a lei de nossa espécie, assim como a violência é a lei do bruto. O espírito, dormente no bruto, não sabe nenhuma lei que não a do poder físico. A dignidade de homem requer obediência a uma lei mais alta - a força do espírito.


Só podemos vencer o adversário com o amor, nunca com o ódio. 

Não-violência não quer dizer renúncia a toda forma de luta contra o mal. Pelo contrário. A não-violência, pelo menos como eu a concebo, é uma luta ainda mais ativa e real que a própria lei do talião - mas em plano moral. 

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A não-violência não pode ser definida como um método passivo ou inativo. É um movimento bem mais ativo que outros e exige o uso das armas. A verdade e a não-violência são, talvez, as forças mais ativas de que o mundo dispõe. 

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Creio que a não-violência seja infinitamente superior à violência, e que o perdão seja bem mais viril que o castigo... 

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A não-violência, em sua concepção dinâmica, significa sofrimento consciente. Não quer absolutamente dizer submissão humilde à vontade do malfeitor, mas um empenho, com todo o ânimo, contra o tirano. Assim, um só indivíduo, tendo como base esta lei, pode desafiar os poderes de um império injusto para salvar a própria honra, a própria religião, a própria alma e adiantar as premissas para a queda e a regeneração desse mesmo império. 

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O método da não-violência pode parecer demorado, muito demorado, mas eu estou convencido de que é o mais rápido. 

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É injusto e imoral tentar fugir às conseqüências dos próprios atos. É justo que a pessoa que come em demasia se sinta mal ou jejue. É injusto que quem cede aos próprios apetites fuja às conseqüências, tomando tônicos ou outros remédios. É ainda mais injusto que uma pessoa ceda às próprias paixões animalescas e fuja às conseqüências dos próprios atos.

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Aqueles que têm um grande autocontrole, ou que estão totalmente absortos no trabalho, falam pouco. Palavra e ação juntas não andam bem. Repare na natureza: -
trabalha continuamente, mas em silêncio.

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Aquele que não é capaz de governar a si mesmo, não será capaz de governar os outros.

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Quem sabe concentrar-se numa coisa e insistir nela como único objetivo, obtém, ao cabo, a capacidade de fazer qualquer coisa.


A verdadeira educação consiste em pôr a descoberto ou fazer atualizar o melhor de uma pessoa. Que livro melhor que o livro da humanidade ?

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Não quero que minha casa seja cercada por muros de todos os lados e que as minhas janelas esteja tapadas. Quero que as culturas de todos os povos andem pela minha casa com o máximo de liberdade possível. 

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Nada mais longe do meu pensamento que a idéia de fechar-me e erguer barreiras. Mas afirmo, com todo respeito, que o apreço pelas demais culturas pode convenientemente seguir, e nunca anteceder, o apreço e a assimilação da nossa. (...) Um aprendizado acadêmico, não baseado na prática, é como um cadáver embalsamado, talvez para ser visto, mas que não inspira nem nobilita nada. A minha religião proíbe-me de diminuir ou desprezar as outras culturas, e insiste, sob pena de suicídio civil, na necessidade de assimilar e viver a vida. 

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Ler e escrever, por si, não são educação. Eu iniciaria a educação da criança, portanto, ensinando-lhe um trabalho manual útil, e colocando-a em grau de produzir desde o momento em que começa sua educação. Desse modo, todas as escolas poderiam tornar-se auto-suficientes, com a condição de o Estado comprar os manufaturados. 

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Acredito que um tal sistema educativo permitira o mais alto desenvolvimento da mente e da alma. É preciso, porém, que o trabalho manual não seja ensinado apenas mecanicamente, como se faz hoje, mas cientificamente, isto é, a criança deveria saber o porquê e o como de cada operação.


Os olhos, os ouvidos e a língua vêm antes da mão. Ler vem antes de escrever e desenhar antes de traçar as letras do alfabeto"

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Se seguirmos este método, a compreensão das crianças terá a oportunidade de se desenvolver melhor do que quando é freada, iniciando-se a instrução pelo alfabeto" 

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Odeio o privilégio e o monopólio. Para mim, tudo o que não pode ser dividido com as multidões é 'tabu'" 

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A desobediência civil é um direito intrínseco do cidadão. Não ouse renunciar, se não quer deixar de ser homem. A desobediência civil nunca é seguida pela anarquia. Só a desobediência criminal deve ser reprimida com a força. Reprimir a desobediência civil é tentar encarcerar a consciência"

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A força de um homem e de um povo está na não-violência. Experimentem.

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