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a história da harley-davidson

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1903, uma turma de jovens de Milwaukee - EUA, fascinados pelos ímpetos de sua juventude e sem um pila no bolso, babavam o dia inteiro, pensando num substituto baratinho da bicicleta, que naquela época pesava um 20 quilos e que era dose, porque havia asfalto.

William era desenhista, Arthur modelista e engenheiro, Emil era desenhista industrial de origem alemã. Todos trabalhavam na Barth Manufacturing Company de Milwaukee - EUA.

A combinação dos conhecimentos de Emil com as primeiras motocicletas construídas na Europa e a experiência que havia adquirido fabricando bicicletas, somada à vontade do grupo de produzir um substituto para a bicicleta e parar de pedalar, foi incentivo para passar muitas noites veladas e fins de semana produzindo e experimentando numa pequena oficina de 2 x 3.
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Os meios financeiros eram limitados e as ferramentas rudimentares, por isso o projeto foi avançando dentro do possível, ainda que com a ausência das competentes técnicas de um verdadeiro mecânico. Mas resultou que o irmão de
Arthur, Walter, possuía conhecimentos de mecânica e estava indo para Milwaukee, para um casamento. Bill e seu amigo Arthur lhe escreveram, para propor-lhe que conduzisse e testasse a geringonça que tinham fabricado na sua chegada.

Mas na carta esqueceram de avisar, que antes dele poder dar uma volta teria que colaborar em sua montagem final.

Ao chegar Walter viu a máquina ainda em partes, de maneira que o retraso com o qual ia efetuar aquela saída, provavelmente mudou o curso de sua existência. Como era um bom mecânico, pode apreciar as margens da tolerância muito estreitas do motor tipo Dion. Tomando para si o entusiasmo de seus companheiros, decidiu ficar em Milwaukee.

Todos os problemas com os quais teriam que se enfrentar foram superados graças a ajuda do desenhista e delineante alemão. Um amigo lhes permitiu usar sua oficina, equipado com um torno afim de que pudessem terminar a construção da primeira
Harley-Davidson. As peças soltas deveriam ser fabricadas a partir de materiais já existentes graças a geniosidade que todos davam mostras.

Por exemplo, o primeiro carburador foi construído a partir de una lata de conserva de tomates. 

O primeiro motor dispunha de uma transmissão por uma correia de couro que desenvolvia uma potência de três cavalos, o que obrigava o condutor a recorrer às suas perninhas nas encostas e morros para ajudar a máquina. Ademais, comprovaram que um quadro de bicicleta era muito frágil para garantir trajetos motorizados.

Para levar adiante o projeto muito mais ensaios e muito mais trabalho de desenho. No motor seguinte o tamanho do guidão havia sido duplicado, Ole Evinrude havia posto um carburador satisfatório e um quadro simples construído para substituir o da bicicleta, o que permitiu aumentar a potência. agora Bill Harley e os irmãos Davidson já estavam dispostos a realizar seu projeto de forma industrial. Era o ano de 1903.

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A oficina de seu amigo não tinha espaço suficiente para fabricar suas máquinas, de modo que com a ajuda do pai dos Davidson, marceneiro profissional, construíram uma oficina de 15 metros por dois no fundo do jardim da família.

Como Bill Harley havia concebido a primeira motocicleta, os irmãos Davidson concordaram que o nome dele figurasse primeiro.

Durante o ano de 1903, a Harley-Davidson Motor Co. produziu três motores monocilíndricos de quatro tempos, de 400 cm3, com uma potência de 3 cavalos, todos vendidos antes da fabricação. As primeiras motos foram denominadas “Silent Grey Fellow”, como referencia pela sua cor standard (o cinza) e ao silêncio de seu funcionamento, pois eram máquinas concebidas para realmente ser as companheiras de estrada de seus pilotos.

Em 1913, a primeira Harley-Davidson havia trocado de dono várias vezes, havendo percorrido 160.000 Km, sempre com as peças originais. Desde o começo foi de rigor a solidez dessas motocicletas.

Em 1904, foi dobrado o tamanho da oficina original, e oito máquinas saíram por suas portas. Um ano mais tarde, voltaram a dobrar o tamanho da oficina. As primeiras oficinas foram construídas em Milwaukee e até 1905, a produção alcançou as cinqüenta unidades. O aumento da demanda era tal que contrataram mais cinco empregados. Naquela época, Bill Harley, Arthur, Walter e William Davidson, já haviam abandonado os seus empregos para consagrar todo o seu tempo e suas forças na nova empresa. Esta se converteu em sociedade mercantil em 1907.

O monocilíndrico tinha já 570 cm3 e desenvolvia a força de 4 cavalos. Em efeito Harley-Davidson fabricava já 150 motocicletas. Ademais foi introduzida a forquilha de mola, característica revolucionária que se adaptou em todos os modelos da marca até 1949.

Ainda que a motocicleta era um veículo útil, era inevitável a crescente importância do desporte motociclista, devido a forma da máquina. Desde os primeiros anos, os desportistas comprovaram as possibilidades das motos em provas de velocidade, resistência, viabilidade e em todo o tipo de corridas, Mas até 1908 a Harley-Davidson não se ocupou com tais atividades apesar de suas máquinas estarem inscritas em competições para aficionados.

Em 1912, Bill Harley apresentou a primeira embreagem para motocicleta, que foi um êxito comercial. Naquele ano apareceu um banco com amortecedores, em um tubo que fazia corpo com o quadro, assim como a combinação válvulas de admissão em cabeça/válvulas de escape laterais, que seria utilizada até 1929. Em 1914 foi adicionado um sistema de arranque a pedal, e em 1915 uma transmissão (de três marchas) e uma embreagem giratória.

A partir de 1916, a Harley-Davidson publicou The Enthusiast, primeira revista de motos digna deste nome, com a finalidade de assegurar a informação aos pilotos das Harley no mundo todo, acerca de temas sobre motocicletas militares.

Quando começou a 1ª Guerra Mundial, a empresa recebeu do exército americano a encomenda de 20 mil unidades.

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Na 2ª Guerra Mundial, voltou à luta: 90 mil motocicletas de 750 cilindradas serviram as forças americanas.

Harley-Davidson e Indian teriam que vender toda sua produção ao exército. A Harley-Davidson vendeu uma parte de sua produção às forças armadas e graças as boas relações que William Harley tinha com o Pentágono, a sociedade conseguiu manter a sua presença comercial repassando uma parte da produção no mercado nacional. A outra fábrica Indian estivera fora do mercado durante os 4 anos da guerra.

Nessa época os correios já tinham fechado contrato com a HD devido as grandes distancias que os entregadores tinham que percorrer para entregar as cartas, além das grandes vantagens que as motos ofereciam nos caminhos do interior.

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Depois veio o contrato com a policia rodoviária, que optou pelas motos devido aos problemas que tinha em perseguir os bandidos na época da lei Seca e os traficantes, assim como também porque as motos demonstravam se muito mais velozes e flexíveis que os carros da época.

No início dos anos 20, a Harley Davidson era já o principal fabricante mundial de motorizadas, com uma produção anual de cerca de 28 mil unidades e marcando presença em 67 países. As motos HD eram, na altura, consideradas como sofisticadas, oferecendo os primeiros motores de embreagem e sistemas de suspensão revolucionários. No ano seguinte, a marca ficava pela 1ª vez na história, quando uma das suas motos venceu uma corrida com uma média superior a 100 milhas/hora.

Filmes como "The Wild Angels" e "Easy Rider", que exploravam um estilo de vida na estrada em cima de uma Harley, contribuíram para consolidar o culto da marca. Uma personificação autêntica do motociclista H-D, vestido com blusões de cabedal e tatuagens por todo o corpo, incluindo o símbolo da marca. Eram os bad boys.

Mais tarde, no início da década de 60, a HD era líder incontestável do seu mercado de origem, onde possuía uma quota de cerca de 70%. Contudo, o aparecimento da Honda com uma gestão mais eficiente, resultante da diminuição dos ciclos de produção e distribuição, marca o início de um período conturbado para HD que só terminaria nos anos 80, depois de 11 anos de prejuízos. Vaughan Beals, o vice-presidente na altura, pegou a empresa determinado a conduzi-la de novo ao sucesso.

Procurou melhorias junto dos clientes, estudou o método de operar dos seus concorrentes e aplicou muitas das teorias nipônicas (just in time; total quality management;). Entre 81 e 88, os resultados foram positivos, com reduções nos estoques de 67%, diminuição da proporção de defeitos para 70% e um incremento produtivo de 50%. 

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Já nesta década, a reafirmação da marca, como um dos principais fabricantes de motorizadas, foi definitiva. Em 1996, a H-D faturou 1,5 mil milhões de dólares, cresceu 12,4% em volume e detinha 51,2% do mercado. O restante era disputado pelos japoneses da Honda, Kawasaki, Yamaha e Suzuki.

Uma das características mais invejáveis da marca prende-se com a lealdade dos seus adeptos. Poucas empresas se podem orgulhar de clientes que aceitaram esperar mais de 6 meses pela sua motorizada. Nos concessionários é usual encontrar-se uma lista de espera de dimensões apreciáveis, já que a empresa tem por política manter a oferta sistematicamente abaixo da procura.

Na sua opinião, a escassez fomenta o desejo. E estamos a falar de um desejo avassalador, se tivermos em conta que os preços da H-D se situam, em média, 40% acima dos seus concorrentes, sem que haja uma melhoria de qualidade justificável.

Quem compra uma Harley-Davidson, não procura uma moto potente e veloz, o faz porque admira a lenda e quer pertencer à família. Possuir uma HD significa aderir a um estilo de vida e a uma atitude comum. Perante a desigualdade de perfis entre o motociclista norte-americano e o europeu, criaram-se as respectivas divisões territoriais, pelo que já existem modelos especificamente concebidos, em termos de design e preço, para o velho continente. No entanto, a empresa divide a clientela noutros dois segmentos:

o dos adeptos da marca e os potenciais clientes.

A pensar nos últimos, geralmente sem possibilidades financeiras de adquirir uma moto, a marca disponibiliza uma gama completa de vestuário para que o espírito HD esteja ao alcance de qualquer um. Esta foi a lógica que conduziu à remodelação das lojas:

de oficinas sujas e sombrias com alguns blusões expostos a um gabinete, passaram a salões requintados onde as estrelas são o vestuário e os acessórios. Motos, peças e serviço foram relegados para as traseiras do estabelecimento.

Depois, existe o negócio dos ornamentos. Certos fãs estão dispostos a gastar milhares de dólares para acrescentar um toque pessoal à sua Harley-Davidson, como, por exemplo, uma pintura especial ou uma matrícula em prata. No que toca a comunicação, a marca atua essencialmente pela vertente relações públicas e através da realização de demo rides.

Em 1983, realizou-se uma SuperRide, onde, durante três fins-de-semana, se conseguiu que mais de 40 mil potenciais clientes convivessem de perto com uma Harley.

A oferta atual divide-se entre a Sportster para os principiantes, as clássicas Softail e Dyna Glide e as estradistas Touring, e cada uma consegue, à sua maneira, suscitar o mesmo desejo de aventura um pouco por todo o mundo. No entanto, um dos principais responsáveis pela expansão da marca e mistificação da sua imagem é, sem dúvida, o HOG -Harley Owners Group, fundado em 1983. Este clube arrasta anualmente, milhares de motards vindos de todo o mundo para os seus encontros.

Em 96, o HOG Rally teve lugar em Itália e contou com a presença de cerca de 6.347 motos, para um total de 12.000 espectadores.

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No ano 2003 decorreu o 15º HOG Rally na sua terra natal, a 11 e 12 de Junho, ocasião em que a marca comemorou o seu 95º aniversário. estiveram presentes mais de 100.000 motociclistas.

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