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VOCÊ TEM Um CLONE no Escritório

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PROF. Mark Henricks

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Mark Henricks é jornalista especializado em administração de negócios em Austin, Texas. Autor de Not Just a Living - NÃO É SOMENTE UM MEIO DE VIDA. Mark Henricks escreve sobre negócios, tecnologia, marketing, relacionamentos por mais de 20 anos.

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São mais de 2 mil artigos em mais de 100 publicações, entre elas:  American Way, Best Life, Entrepreneur, Kiplinger's Personal Finance, Men's Health, National Geographic Kids, The New York Times, PC World, Southwest Spirit, The Wall Street Journal and Worth.

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PROF. Mark Henricks

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As clonagens empresariais: - Indispensáveis para que a empresa não venha abaixo. Susam Stern sobreviveu ao câncer com ajuda dos avanços médicos e do descanso de mais de dois anos da companhia de relações públicas que fundou faz 13 anos. No entanto, era impossível que a ciência médica sustentasse a sua empresa, Stern Associates, em Nova Jersey; e seus clientes, definitivamente, não podiam interromper seus programas de relações públicas.

A solução de Stern foi permitir que um clone de si mesma dirigisse a empresa. Carol Rickner, funcionária de confiança de muitos anos, assumiu as funções de Stern enquanto esta se recuperava.

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Eu ia ao escritório de vez em quando; falávamo-nos por telefone quando se requeria e tínhamos reuniões semanais. Mas, em essência, Carol dirigia a empresa, conta Stern, quem se reincorporou a suas atividades no ano passado.

A possibilidade de gerar clones em laboratório ainda causa controvérsia. Não obstante, muitos empresários desenvolveram clones funcionais faz muitos anos, ao contratar e capacitar pessoal para que dirija as companhias que eles fundaram.

Inclusive os empresários que não podem distinguir um balão de um proveta se enfrentam, cedo ou tarde, ao problema de quando e como recorrer a clones, diz Sandy Weinberg, professora de administração de empresas na Pensilvânia.

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A este processo lhe chamam preparar ao sucessor ou, simplesmente, delegar autoridade. O importante é que, para todo tipo de assuntos críticos, desde programar a expansão até colher sucessos e continuar adiante, o clone é parte da solução, ao menos de maneira potencial. E Weinberg continua: - Todo empresário que atinge o sucesso se enfrenta a esta situação.

Porquê um Clone?: Não é necessário ser narcisista para desejar um clone. Existem razões comerciais de importância pelas quais os empresários recorrem a gerar clones a sua imagem e semelhança.

Por exemplo, um clone permite que o empresário desvie seu atendimento das preocupações diárias e destine tempo a procurar e desenvolver novos mercados.

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O clone também pode ser de grande utilidade em assuntos relacionados com a expansão ou a sucessão e, em alguns casos, é a única forma para que um empresário venda a empresa no momento oportuno.

Exponhamos outro exemplo. O problema de Katherine Paine é de crescimento. Sua empresa internacional, The Delahave Group, especializada em assessoria em mercadotecnia e onde trabalham 50 funcionários, encontra-se em plena expansão. Paine passou boa parte de novembro, quase todo dezembro e janeiro no Longínquo Oriente, ao outro lado do mundo de seu escritório em New Hampshire.

Segundo Paine, sua prolongada ausência não representou problema algum, graças a seu clone, Jill Ury, funcionária com anos de experiência e diretora de operações da companhia. Paine afirma que, sem Ury, tivesse sido muito difícil desenvolver novos mercados.

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Mas tudo marchou sobre rodas. Os clientes fortaleceram minha visão para continuar explorando mercados. É impossível permanecer no escritório e ampliar-se ao mesmo tempo. Requer-se de um clone em casa para instrumentar os planos, declara Paine.

Inclusive empresas com pouco ou nenhum crescimento requerem de um clone se desejam sobreviver à partida de seu fundador, comenta Paul Karofsky, diretor executivo do Center for Family Business da Univ. de Massachusetts.

Segundo Karofsky, os empresários querem passar as rédeas a alguém exatamente como eles, a fim de preservar o orgulho familiar, de eliminar sua própria angústia e, inclusive, de nutrir sua sensação de imortalidade.

É natural que os fundadores com sucesso desejem passar a estafeta a quem continue tomando decisões e dirigindo a empresa conforme ao estilo que eles se encarregaram de implantar.

Depois de tudo, os empresários estabelecem vínculos profundos com sua maneira de fazer as coisas. Pensam que se o sucessor atua de maneira diferente, levará ao negócio ao fracasso; por tanto, elegem a um clone, aclara Karofsky.

Lições Para Criar Clones: - Formar o clone de um empresário não é tão difícil como criar o de um bezerro, mas também não é fácil. A tarefa exige eleger à pessoa adequada, capacitá-la rigorosamente, estabelecer limites e preparar ao resto da companhia para que aceite sua presença.

A escolha do candidato idôneo é o passo mais importante. Implica estudar seu estilo, não sua capacidade, diz Stern, quem descobriu que Rickner era seu possível clone ao detectar nesta valores e enfoques similares com respeito à empresa. Rickner compreende o valor dos elevados padrões de qualidade e serviço aos que aspiro. Ademais sabe consolidar a relação com o cliente, assegura Stern.

Conquanto é possível eleger clones alheios à organização, melhora-los são os que já fazem parte da empresa. Para formar um clone é necessário encontrar alguém que compreenda os objetivos e princípios da companhia; alguém que goze da confiança do pessoal, aconselha Paine.

Uma razão pela qual convém eleger a um membro da companhia é que permite observar suas relações com os funcionários, clientes e fornecedores, antes de tomar a decisão, reconhece Paine, quem compreendeu que Ury era uma boa candidata quando na enquete realizada entre o pessoal a nomeou "Heroína do Ano", por terceiro ano consecutivo.

Capacitar a um clone exige muito tempo. Mais ainda, em opinião de Paine, talvez requeira entre dois e três anos. Enquanto a capacitação em assuntos administrativos e operativos podem requerer ao mesmo tempo, o aspecto mais importante ao gerar um clone é de que exige alimentar a confiança do pessoal no sucessor. É possível comprar capacitação, mas jamais se pode comprar a confiança, destaca Paine.
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Bem, como resultaria muito confuso encontrar-se seu dublê caminhando pela rua, também os funcionários podem confundir-se ante a presença de um clone. Os empresários manejam esta situação definindo suas responsabilidades e as do clone. Ao respeito Paine indica:

Se alguém enfrenta a um problema maior, recorre a mim. Se o problema é menor, vai a Jill.

No entanto, delimitar responsabilidades não funciona se o pessoal ignora onde estão as fronteiras, advertem Stern. Seus 12 funcionários não sofreram confusão alguma ante a mudança nos papéis, nem sequer quando ela se reincorporou à empresa no ano passado.

Creio que se deveu a que ambas nos mostramos muito sensíveis ante estes aspectos e os planejamos cuidadosamente. Tentamos ser muito claras com o pessoal; definimos a situação e nossas mútuas responsabilidades, explica Stern.

Quando se chega o momento de separar claramente as responsabilidades entre o clone e empresário, não há nada melhor do que o respeito. Em outras palavras, os empresários devem permitir que seus clones tomem as decisões que lhes correspondem sem interferência alguma. Assumir os papéis contribui a despejar as áreas confusas de responsabilidade que não aparecem nos perfis de emprego nem nos organogramas.

Stern considera que o fato de que Rickner foi sua mão direita durante anos, ainda antes de sua doença, contribuiu de maneira importante a diminuir a confusão entre os funcionários. Sempre formamos uma excelente equipe. Creio que o pessoal o podia comprovar; por isso foi fácil adaptar-se à mudança, declara Rickner.

Lágrimas de um Clone: - Numerosos livros de ciência ficção abordaram o preço e os possíveis problemas de confusão, controle e responsabilidade derivados dos clones humanos. Muitas destas controvérsias também se aplicam a clones empresariais.

O problema mais freqüente radica em que, ao chegar ao momento de passar as rédeas, o empresário não se mostre disposto a permitir que o clone realize seu trabalho. É mais fácil formar um clone que lhe entregar a estafeta, diz Weinberg.

Muitos empresários crêem que só eles são capazes de tomar as decisões corretas, comenta Richard Hayman, presidente de Hayman Systems, uma empresa de sistemas de ponto de venda com 91 funcionários, localizada em Maryland. Há 16 anos, Hayman viveu a experiência em carne própria, depois de tomar as rédeas da empresa fundada por seu pai.

Meu pai era um empresário típico, desempenhava todos os papéis. Era o homem orquestra por excelência e sua principal crítica para mim é que eu só podia fazer uma tarefa ao mesmo tempo, recorda Hayman.

Os empresários dispostos a ceder o controle talvez enfrentem dificuldades em outras áreas. Por exemplo, Joe Kraus e os outros cinco co-fundadores de Excite Inc. decidiram que precisavam de um clone que reunisse todas suas aptidões para realizar a expansão de sua empresa na Internet, localizada na Califórnia. Depois de tomar a decisão, investiram US$?100,000 em honorários para procurar executivos idôneos.

Mas o gasto não foi o pior, pois esta busca também exigiu que os empresários investissem tempo durante seis ou nove meses entrevistando às pessoas selecionadas pela companhia de contratação de pessoal. Ainda que menor, outro risco da clonagem é que o empresário consiga criar a sua réplica exata.

Se isto sucede, a empresa pode converter-se num campo de batalha cujos generais ainda combatem na guerra anterior sem preparar-se para a seguinte.

Hayman recorda que seu pai fundou o negócio familiar de máquinas registradoras em 1938. Ainda que mostrou uma flexibilidade surpreendente ao conduzir à empresa durante a era da eletrônica, talvez não tivesse podido vencer os desafios que lhe deparava o futuro. Na atualidade, um clone do exitoso fundador bem pudesse ser um fracassado, assinala Hayman. Se eu tivesse atuado como meu pai, teria levado à empresa à bancarrota. 
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Clones com Diferenças: - Os experientes afirmam que as possibilidades de criar o clone exato de um empresário são menores às de criar um clone humano no laboratório. E talvez isto seja afortunado. Se você crê que o novo diretor será réplica de seu antecessor, está caminhando rumo a uma armadilha, indica Karofsky.

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Os escritórios de representação comercial são um dos locais onde os clones são além de fundamentais, muito interessantes competitivamente. Um exemplo claro nos oferece
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Que fazer?: - Seguir os passos do Dr. Frankenstein e formar um clone virtual a partir de várias pessoas, sugere Gary Schmidt, diretor administrativo de Saville Holdsworth, empresa de assessoria em recursos humanos. Schmidt opina que é mais fácil e eficiente contar com um grupo de especialistas em várias áreas do que gerar a uma réplica desse homem orquestra que pode ser um empresário.

Talvez inclusive precise pessoas que sejam a antítese do empresário, pois estas costumam questionar idéias ou se encarregam dessas tarefas minuciosas que rebaixam as aptidões de muitos empresários, diz Schmidt.

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Schmidt recorre a outra tecnologia ao sugerir o desenvolvimento de um clone eletrônico; isto é, um sistema computadorizado que contenha o conhecimento organizado do empresário. Esta base de dados permite aos funcionários propor perguntas e obter as respostas que o fundador tivesse proporcionado. Essa é uma magnífica solução para reunir a experiência do empresário, diz Schmidt.

Clones no Palco: - Todas as táticas e estratégias comerciais implicam riscos e custos. Os clones não são a exceção. No entanto, os empresários que viveram a experiência de gerar um clone não tentarão dirigir suas empresas sem estes, bem como não pretenderiam solicitar um empréstimo sem atualizar seus estados financeiros.

Em Stern & Associates, a ausência prolongada de sua diretora que poderia ter sido desastrosa se converteu numa situação fácil de manejar. Stern regressou a uma empresa com um pessoal estável, clientes satisfeitos e faturamento anual quase idêntico à que deixou ao afastar-se de sua companhia.

Cabe perguntar se a clonagem salvou a esta empresa?: - Tivéssemos saído adiante mas, sem dúvida, com menos sucesso, declara Stern. Hoje, fortalecida por ter vencido a uma grave doença e por ter contado com a ajuda de seu clone, Stern aconselha aos empresários elaborar planos precisos para o momento em que se afastem de seu negócio.

Ao fundar uma empresa, experimenta-se uma emoção tão poderosa que há a tendência a sentir-se invencível. Esquecemos que existem os imponderáveis e que é necessário preparar-se para enfrentá-los, aconselha Stern.

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