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PESQUISAS DA SEMANA:

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10.09.2004  A  17.09.2004

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notícias - mercado - números

(PELO LINK ACESSAM A NOTÍCIA COMPLETA E ASSINAM OS JORNAIS INTERESSANTES)

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Jan Carlzon

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Um indivíduo sem informações não pode assumir responsabilidades. um indivíduo que recebeu informações não pode deixar de assumir responsabilidades.

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nos inícios dos anos 80, Jan Carlzon, presidente de SAS, enviou cerca de 35,000 funcionários para participar em seminários sobre excelência no trabalho.

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Em 4 meses, SAS se tornou a companhia aérea mAIs pontual de Europa.

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75.000 CATÁLOGOs 2005 DE IKEA, somem das bancas, mesmo custando 1,50 Euros - Ikea

O Catálogo 2005 de Ikea lançado em Espanha, tem se esgotado nas bancas na primeira semana de venda ao público, superando todas as expectativas de vendas. Esta situação obrigou a companhia sueca, especializada em vendas de móveis e acessórios de decoração para o lar, a produzir mais 75.000 exemplares para repor nas bancas. Pelo movimento já se prevê que ate fim de setembro esgote também.  A venda de catálogos nas bancas de revistas é uma nova modalidade que IKEA tem posto em prática, dada a excelente valoração e demanda que os clientes fazem pelo seu guia de produtos. Mesmo que o cliente tenha que pagar um euro e cinquenta centavos por catalogo, o espírito de gratuidade deste não se perde, já que cada exemplar inclui um cupom de desconto, trocável no ponto de venda.

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Boas idéias tendem a surgir na cama, diz estudo - bbc
A cama, mais do que o escritório ou a sala de aula, pode ser o solo onde florescem as grandes idéias, segundo dados de uma nova pesquisa realizada na Grã-Bretanha. Quase 1 em cada 3 pessoas entrevistadas pela Agência de Desenvolvimento do Leste da Inglaterra diz que sua atividade cerebral na área criativa melhora quando está na cama. Apenas 6% das mulheres e 17% dos homens disseram que têm boas idéias no local de trabalho, diz a pesquisa. Aparentemente, estar em um ambiente para relaxamento pode ser a chave do sucesso em termos de criatividade. 

  • Cerca de 70% dos entrevistados se consideram pessoas com boas idéias. Mas o que exatamente vem a ser uma boa idéia mostrou-se algo variável.

  • O saquinho de chá, surgido há cem anos, foi considerado uma grande invenção por 26% dos homens pesquisados.

  • O pão fatiado obteve aprovação de 25%.

  • Mas 50% das mulheres consideram o chocolate e o sutiã as melhores invenções.

  • Mais de quatro em cada dez pessoas que participaram da pesquisa consideram a lâmpada uma das invenções de maior impacto, deixando para trás computador, carro e telefone celular.

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Brasil precisa se preparar para mercado consumidor mais velho - Márcio Juliboni exame
Em 2050, 18% da população terá mais de 65 anos, criando novas demandas e diversas oportunidades de negócio para os empresários. Uma rápida olhada nos anúncios publicitários mostra que, hoje, o consumidor jovem é o principal alvo das empresas brasileiras. Segundo reportagem da revista EXAME, os 28 milhões de brasileiros entre 15 e 22 anos têm em mãos cerca de 28 bilhões de reais para gastar com o consumo. Mas a evolução da pirâmide etária indica que as empresas devem, desde já, se preparar para um novo desafio: -
atender a um mercado cada vez mais velho. No último censo populacional do IBGE, divulgado em 2000, 30% dos brasileiros tinham de 0 a 14 anos e apenas 5% estava acima dos 65 anos. Em 2050, quando o país deverá atingir 259,8 milhões de habitantes, estas duas pontas (os mais jovens e os mais idosos) se igualarão, com 18% de participação para cada uma. Em números, os idosos passarão de 1,250 milhão de pessoas, em 2000, para 13 milhões.

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Marcas líderes recuperam espaço, diz pesquisa - Do Valor Econômico
Os produtos de marcas líderes voltaram à mesa dos brasileiros com a retomada do crescimento econômico do país. O fato foi evidenciado na pesquisa
"Supermercado ideal, a busca pelo Santo Graal" realizada pela AC/Nielsen, a qual o Valor teve acesso. O levantamento revela que a participação das marcas líderes no varejo brasileiro no primeiro semestre, em comparação com o mesmo período de 2003, cresceu de 18% para 20%, enquanto a de produtos de menor preço caiu de 55% para 49%. Das 154 categorias analisadas, 47% já apresentam crescimento em volume, com destaque para o setor de mercearia doce, que cresceu 57%, limpeza caseira (54%) e mercearia salgada (53%). "As marcas líderes estão reconquistando a fatia de mercado que perderam durante a crise econômica de 2003. Fizeram um trabalho de reposicionamento, com mudança no tamanho das embalagens e movimento na direção do varejo alternativo. Mas aqueles fabricantes que não descaracterizaram seu produto original, tendem a ganhar ainda mais. Não perderam a unicidade na mente dos consumidores", diz João Carlos Lazzarini, diretor da AC/Nielsen.

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Indústrias trocam TV pelo ponto-de-venda - Christiane Martinez - VALOR
Os produtos continuam os mesmos, mas as grandes marcas de bens de consumo vêm deixando saudades nos telespectadores. Nos últimos anos, nomes conhecidos como
Doriana, Cica ou Chambourcy reduziram fortemente seus investimentos na mídia tradicional, a TV, e migraram para outros canais de comunicação, como os pontos-de-venda no varejo, mídias mais dirigidas, ou ganharam destaques até em ações em comunidades carentes. "Esse movimento é reflexo da busca incessante das indústrias por resultados", opina José Eustáchio, sócio da agência Talent. "As indústrias sofreram pressão dos acionistas e seus departamentos de marketing pararam de se preocupar com a consolidação das marcas para se dedicar exclusivamente às vendas", acrescenta. "O risco é lucrar agora e não ter marca forte para brigar no longo prazo."

  • Em 2001, não houve um único anúncio de atomatados na TV, diz Dora Camara, diretora comercial do Ibope Monitor. Levantamento do instituto de pesquisa feito a pedido do Valor mostra que as grandes marcas de bens de consumo praticamente debandaram da mídia. "Esse movimento deu-se com mais força entre 2000 e 2001. Nota-se uma trajetória de recuperação, mas não como antes." Em 1998, no embalo da consolidação do Real, os fabricantes de derivados de tomates injetaram R$ 14,6 milhões na TV. Mas, em 2000, o volume encolheu para R$ 2,5 milhões e, no ano seguinte, não houve um investimo sequer. Desses valores foi descontada a inflação medida pelo IPCA no período. O Ibope Monitor considera os preços de tabela cheia das emissoras de TV.

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Primicia entra no mercado de cães e gatos - Carolina MandlVALOR ONLINE
Os passeios dos cães de estimação são o novo alvo da
Primicia. Além das malas que já produz, a empresa começará a fabricar em 90 dias coleiras para as "viagens" dos cachorros, camas e caixas para transporte. O setor de rações começou a se desenvolver no país em 1994 e atraiu multinacionais como Nestlé, Masterfoods e Mars. A primeira linha de acessórios animais terá a grife da Barbie, da Mattel, seguindo o licenciamento que a Primicia faz para outros produtos, como as mochilas escolares.

  • Só em rações, o consumo interno cresceu de 220 mil toneladas em 1994 para 1,25 milhão no ano passado, com um faturamento de US$ 1,2 bilhão, segundo dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Alimentos para Animais (Anfal). Calcula-se que o potencial de consumo no país seja de 3,2 milhões de toneladas para os atuais 11 milhões de gatos e 27 milhões de cachorros de estimação existentes no país.

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Brasil é o segundo maior mercado pet do mundo - netcomex
O Brasil tem a 2ª maior população mundial de animais de estimação, com 27 milhões de cães e 11 milhões de gatos. Dados da
Associação Nacional dos Fabricantes de Alimentos para Animais (Anfal-Pet) mostram que o País é hoje também o 2º maior mercado mundial de pet food (alimentos) em volume, com uma produção de 1,2 milhão de toneladas, e o quinto maior em faturamento, com US$ 1,2 bilhão ao ano. O fato de os pets, principalmente cachorros e gatos, serem considerados praticamente como membros da família, movimenta um respeitável mercado que vai da indústria (rações, vacinas), passando pelo varejo (pet shops) e chegando aos serviços (hotéis, dogwalkers e veterinários). O segmento de rações é responsável por 80% da movimentação do setor e ainda tem muito potencial de crescimento. “Apenas 40% destes animais consomem alimentos industrializados. Os 60% restantes consomem alimentos humanos”, afirma o secretário-executivo da Anfal-Pet, José Edson Galvão de França.

  • De acordo com ele, desde o ano passado, o segmento de alimentação cresceu 6% em volume e 8% no faturamento. E já começa a ganhar espaço também no mercado externo. “Cerca de 46 países importam os produtos fabricados no Brasil. principalmente países da América Latina e Europa”, revela. Até o final de 2004 o setor prevê exportar 34 mil toneladas e faturar US$ 16 milhões. “Não devemos importar mais de 2 mil toneladas, ao custo de US$ 3 milhões”, completa França. A produção mundial de pet food gira em torno de 1 milhão de toneladas. O Brasil representa 3,4% do volume mundial exportado. Os Estados Unidos, líderes mundiais, faturam dez vezes mais, cerca de US$ 12,5 bilhões anualmente.

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Renner planeja abrir loja no Nordeste - Sérgio Bueno VALOR ONLINE
Depois de abrir 40 novas unidades e formar uma rede de 61 pontos nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país desde que foi adquirida pela americana
JC Penney, no fim de 1998, a Lojas Renner, especializada na venda de vestuário, calçados, acessórios e perfumaria, prepara-se agora para desembarcar no Nordeste brasileiro, num prazo de dois anos. A entrada na região deve ocorrer por Salvador, mantendo a estratégia da companhia de avançar por mercados contíguos, sem "pular" Estados, disse o diretor administrativo José Carlos Hruby. Neste ano, a companhia prevê a abertura de mais uma loja, desta vez no shopping Pantanal, em Cuiabá, a primeira no Mato Grosso, na segunda quinzena de novembro. A expansão física da Renner nos últimos cinco anos foi acompanhada pelo crescimento de R$ 241 milhões para R$ 823,9 milhões nas vendas líquidas desde 1998 até 2003, enquanto o número de funcionários aumentou de 2 mil para 6 mil. No primeiro semestre deste ano, a receita líquida cresceu 19,4% sobre o mesmo intervalo de 2003, para R$ 415,8 milhões.

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C&A aposta alto no poder do perfume - Valor Econômico
As atraentes margens de lucro dos perfumes, segmento dominado no Brasil pelas empresas de venda porta-a-porta, vêm atiçando a cobiça das grandes varejistas, como a
C&A. Como parte de sua estratégia de diversificação, a C&A, a maior rede de vestuário do país, decidiu avançar no mercado de cosméticos há dois anos, com o lançamento de uma linha de maquiagens e perfumes. Hoje, a varejista vende muito mais do que apenas roupas e acessórios. Nas suas lojas, as calças e camisas dividem espaço com celulares, relógios, bijuterias, pacotes turísticos e produtos financeiros. Segundo João Carlos Basílio da Silva, presidente da Abihpec, a associação da indústria de cosméticos, perfumes e higiene, o setor de perfumes cresceu 17,5% em faturamento e 22,1% em volume no primeiro semestre em comparação a igual período do ano passado.

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Casas Bahia e Banco Popular fecham parceria - EXAME
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Banco Popular do Brasil e a Casas Bahia firmaram parceria para instalar estruturas de atendimento bancário em seis lojas da varejista na região do Grande ABC e na zona leste de São Paulo. O acordo assinado nesta segunda feira (13/9), na sede da Casas Bahia, em São Caetano do Sul (SP) prevê a cessão gratuita de espaço para a instalação de quiosques de três metros quadrados. Enquanto a Casas Bahia conserva o controle de seu sistema de crediário, o Banco Popular limita-se a ampliar a base de correntistas e tomadores de micro-crédito, sem o direito de adquirir a carteira de crédito da varejista. A Casas Bahia, por ora, não pretende abrir mão do sistema de crédito popular que criou. A expectativa do braço do Banco do Brasil - BB no segmento de micro-finanças é que aos poucos todas as 378 lojas das Casas Bahia se tornem correspondentes bancários do Banco Popular.

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PENSOU NO CHATO? PENSOU NAS CASAS BAHIA!!! - que vai reeditar mega loja do Anhembi - valor
Além de alugar o antigo prédio do
Mappin, no centro de São Paulo, que deve ser inaugurado em novembro, a Casas Bahia reabrirá neste Natal a mega-loja no pavilhão do Anhembi, reforçando sua presença na capital. Representantes do centro de exposições, o maior complexo público para eventos da América Latina, confirmam que a varejista alugou o espaço, que ocupa 57,6 mil m², entre os dias 28 de novembro e 31 de dezembro, mas não revelam o valor do contrato. O aluguel do pavilhão equivale à abertura de quase 60 novas lojas para a Casas Bahia, que hoje opera 374 pontos de vendas no país. As lojas da rede possuem em média cerca de mil m². As maiores ocupam entre 2,5 mil a 3 mil m². A meta da empresa é chegar a 400 lojas até o fim do ano.

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Shoppings investirão R$ 3,3 bi em ampliação - Daniela D'Ambrosio VALORONLINE
Loja de departamentos e praça de alimentação já não chamam a atenção dos freqüentadores assíduos de shopping centers. Para atrair público e enfrentar a concorrência é preciso mais. Muito mais. Desde mega-livrarias, academias de ginástica, cinemas multiplex e lojas de decoração até restaurantes e centros de diagnóstico. De olho nas novas tendências, os shoppings prometem investir pesado em expansão e modernização. Uma radiografia do setor feita pela
ACNielsen para a Associação Brasileira de Shopping Centers - Abrasce, com 82 shoppings de todo o Brasil, mostra que cerca de 50% do setor pretende investir R$ 3 bilhões nos próximos dois anos, o que significa uma média de R$ 14,5 milhões por shopping brasileiro em operação. O valor é praticamente o mesmo que foi investido pelo segmento nos últimos cinco anos - R$ 3,3 bilhões.
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Vendas em supermercados crescem 2,7% - Folha Online
O volume de vendas de 150 categorias de produtos de grande consumo nos supermercados registrou um aumento de 2,7% no primeiro semestre de 2004 em comparação com o mesmo período do ano passado. A pesquisa da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), em parceria com a
ACNielsen, foi divulgada pela primeira vez na abertura da 38ª Convenção Nacional de Supermercados - ExpoAbras. A pesquisa revela que, apesar do crescimento nacional, as regiões da Grande São Paulo e Grande Rio apresentaram um desempenho pior no primeiro semestre deste ano do que nos seis primeiros meses de 2003 queda de 1,6% e 0,6% respectivamente.

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Assolan avança sobre a Bombril - Daniela D'Ambrosio VALOR
Depois de vender há quatro anos a
Arisco para a BestFoods, que mais tarde foi comprada pela Unilever, o empresário João Alves de Queiroz Filho prepara sua nova empreitada:  Quer transformar sua atual empresa, a Assolan (marca criada em 1958. A participação da Assolan no mercado da palha de aço saltou de 9,5% em janeiro de 2002 para 27% em dezembro de 2003.), na "Arisco do setor de higiene e limpeza". A primeira ofensiva para transformar-se numa empresa com presença maciça no setor de limpeza doméstica é a entrada no segmento de produtos químicos, com o lançamento da linha de saponáceos. Mais uma vez, a empresa ataca um produto sinônimo de categoria e terá como principal concorrente a Bombril, dona da líder Sapólio Radium, e que atravessa crise financeira e societária. Até janeiro de 2005, a Assolan lançará também multi-limpadores (incluindo limpa-vidros), desengordurantes, desinfetantes, ceras, lustra-móveis e purificadores de ar. "O mercado dessas categorias movimenta R$ 750 milhões e, em um ano, queremos conquistar 10% dele", diz Nelson Mello, presidente da empresa. 

  • Depois de conquistar uma importante fatia do mercado de lã de aço e chegar a uma participação de 26,7% em novembro do ano passado, segundo dados da ACNielsen, a Assolan chegou a 19% em maio/junho, enquanto a Bombril, que tinha caído para 66,9%, recuperou mercado e atingiu 79,2%. Mello atribui a queda à guerra de preços promovida pela concorrente. Avari, da Bombril, diz que não existe guerra de preços. "Não justifica quando você tem um aumento do insumo na casa de 23%", diz.

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Indicação é o que vale - CONSUMIDOR MODERNO
De acordo com a publicação inglesa
Media Guardian, um levantamento realizado em 30 países pela NOP, apontou que 60% dos donos de carros Mercedes Benz indicam a marca a amigos e conhecidos. Essa representatividade deixou a fabricante alemã na 1ª posição do ranking, seguida da concorrente BMW, que apresentou recomendação de 53% dos clientes. Ao todo, foram entrevistadas 30 mil pessoas entre 13 e 65 anos para as conclusões da pesquisa. A rede de notícias americana CNN ficou na lanterna já que 68% de seus telespectadores se mostram indiferentes. Sua concorrente, a BBC, também ocupou as posições finais do ranking porque 56% dos que a assistem afirmaram que não recomendariam a amigos. As instituições financeiras de maneira geral bancos, administradoras de cartões de crédito, etc., também apresentaram números de indicação bem pequenos. 
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EM APENAS 15 SEGUNDOS - Mix 21

Pesquisa da Mix 21 feita para uma grande multinacional identificou que um cliente fica 15 segundos em frente à gôndola e escolhe o produto em apenas cinco segundos. "A tática de maior sucesso é a de degustação e de distribuição de brindes ou amostra grátis." Marcelo Moreira, da Mix 21, agência de marketing, diz que uma "ponta de gôndola" dentro de uma loja de supermercado custa em média R$ 2 mil, por 30 dias, e pode aumentar em até 130% as vendas de um produto no período. "A investida no varejo é importante porque 85% da decisão de compra acontece no ponto-de-venda", diz.

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Falta de produtos provoca perda de 8% - Wagner Hilário Jornal DCI 
A falta de produtos nas gôndolas dos supermercados durante a compra é responsável por 8% das perdas em vendas no varejo brasileiro. Foi o que constatou o
"1º Índice Nacional de Rupturas", levantamento feito em julho deste ano pela Associação ECR Brasil, em parceria com Associação Brasileira de Supermercados - Abras e AC/Nielsen.

  • O levantamento constatou que 8% dos consumidores optam por não comprar nada quando não encontram o produto desejado na loja, 

  • 53% compram outra marca, 

  • 3% compram outro tipo de produto 

  • 37% vão comprar em outro supermercado. 

A incidência da falta de produto, conhecida como ruptura, é de 8% nos supermercados, conforme verificou a pesquisa, que envolveu 528 itens de sete categorias (as mais consumidas), todas marcas líderes e responsáveis por 23,7% das vendas entre as categorias pesquisadas. A pesquisa se restringiu à Grande São Paulo e ao Grande Rio de Janeiro, consultou 587 lojas, o equivalente a 82% do mercado paulistano e 78% do carioca. Entre as causas da ruptura:

  • o atraso da entrega da mercadoria do centro de distribuição para a loja foi apontado pelos gerentes de setores como o principal fator, com 27,5% das citações.

  • As gôndolas não reabastecidas pelos promotores de vendas foi apontada como a segunda causa, com 14,1% das citações..
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Eficiência no recebimento de mercadorias é de 60% nos supermercados
Uma pesquisa realizada pela
Comissão de Abastecimento e Distribuição (CAD) do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região -  Setcesp concluiu que os supermercados e hipermercados da região metropolitana têm, em média, um Índice de Eficiência no Recebimento (IER) de 60,59%. Para chegar ao índice, a entidade pesquisou no primeiro bimestre do ano 249 estabelecimentos comerciais da região. Para a Setcesp, o resultado mostra que o setor supermercadista de São Paulo ainda carece de infra-estrutura e agilidade no recebimento de mercadorias para seu abastecimento.

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OBA! - Produção de vinho na serra gaúcha atinge 62 milhões de litros - netcomex
A produção de vinho na serra gaúcha atingiu este ano 578 milhões de quilos de uvas usadas na fabricação de vinhos e espumantes, no total de 462,4 milhões de litros, o que representa crescimento em comparação a 2003, quando foram produzidos 384 milhões de quilos de uva. A informação é do presidente da
Associação Gaúcha de Vinicultores - Agavi e conselheiro do Instituto Brasileiro do Vinho - Ibravin, Benildo Berini. Embora o setor tenha registrado crescimento, ainda é pequeno o consumo do produto no país. Enquanto em 2002 o consumo era de 1,8 litro por pessoa, no ano seguinte passou a ser de 2 litros. "Isto é muito pouco se considerarmos que a Argentina está com 46 litros por pessoa", explicou.

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Cosméticos para homem crescem 20% ao ano no País - Gazeta Mercantil
Mercado de R$ 860 milhões já significa 9,1% das vendas do segmento. O nicho da cosmética voltado para o público masculino cresceu 142,5% nos últimos 5 anos segundo a
Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosmética - Abihpec, movimentou cerca de R$ 860 milhões no ano passado, e, hoje, já é responsável por 9,1% do faturamento do setor. De acordo com o instituto de pesquisa europeu - Euromonitor, o Brasil é também o 7% mercado mundial para produtos masculinos. De acordo com dados da ACNielsen, de nov/dez de 2002 a nov/dez de 2003, o consumo de produtos para barbear cresceu 19,5%. A indústria brasileira de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos faturou R$ 11 bilhões em 2003, segundo a Abihpec. Existem no Brasil 1.123 empresas atuando no mercado de produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, sendo que 15 são empresas de grande porte, com faturamento líquido acima dos R$ 100 milhões e representam 73,4% do faturamento total. 

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Fitoterápico já representa 40% do mercado mundial e cresce no Brasil - Giselle Goulart - dci
As vendas de fitoterápicos, ou produtos feitos à base de plantas medicinais, devem crescer cerca de 20% até o final do ano, segundo
Manuel Eduardo Tavares Ferreira, vice-presidente da Associação Brasileira das Empresas do Setor Fitoterápico e de Produtos para a Promoção da Saúde - Abifito, e sócio-propreietário da Apis Flora. Para o mercado de pesquisa, fabricação e venda de produtos fitoterápicos o setor está em desenvolvimento, e as empresas esperam crescimentos de 10% a 15% nas vendas desses produtos até o final do ano. Produtos à base de plantas medicinais são usados hoje por cerca de 40% de toda a população mundial. 

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Os medicamentos genéricos se mantêm em alta com reformulação do mercado brasileiro - G. Attuy - dci
Fabricantes de genéricos prevêem crescimento de até 70% neste ano, taxa bem acima da prevista para o mercado farmacêutico geral de 10% a 15%, e afirmam que o mercado deve assumir um novo perfil. De acordo com
Vera Valente, diretora da entidade Pró Genéricos que congrega dez laboratórios detentores de quase 95% do mercado genérico nacional, a meta é que os genéricos passem a representar em 2007 cerca de 30% do mercado farmacêutico, em comparação com os 10% de hoje. De 2001 até abril deste ano, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa, o número de princípios ativos de medicamentos genéricos cresceu quase dez vezes, passando de 30 para 270. Os registros de medicamentos tiveram incremento ainda maior, passando de 83 para 1.124 e as apresentações saltaram de 205 para 4.448.

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Venda de genéricos cresce mais que mercado de remédios - exame
A venda de medicamentos genéricos no mês de agosto foi recorde. O setor comercializou 11,2 milhões de unidades, registrando crescimento de 41,1% em relação a mesmo mês de 2003. No mesmo tipo de comparação, o faturamento cresceu 48%, para 39,7 milhões de dólares, e a participação de mercado avançou 1,8 ponto percentual, para 9,7%. O desempenho é superior ao do mercado como um todo, que cresceu 15% em volume e 23% em receita de vendas, alcançando 505,3 milhões de dólares em agosto. No acumulado de janeiro a agosto, a alta dos genéricos é de 35%, para 80,2 milhões de unidades vendidas, e de 49%, para 280,8 milhões de dólares, sobre mesmo período do ano anterior. Os dados são do
IMS Health, instituto que audita a indústria farmacêutica no país. De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos, os preços médios dos genéricos são 45% menores do que os praticados para os demais remédios. 
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farmácias faturaram 20,43% a mais de janeiro a julho - André Lachini/Eduardo Laguna dci
A abertura de novas farmácias continua sendo uma das atividades mais recorrentes na economia nacional. Dados do
Conselho Federal de Farmácias mostram que o número de farmácias e drogarias cresceu 2,3% em um ano. Nos primeiros sete meses deste ano, as farmácias brasileiras registraram crescimento, no faturamento nominal, de 20,43%, em comparação com os meses de janeiro a julho do ano passado. No ano passado, o segmento faturou R$ 18,8 bilhões. De janeiro a julho deste ano, as farmácias faturaram R$ 12,3 bilhões, ante faturamento de R$ 10,2 bilhões em igual período do ano passado. Segundo o Conselho Federal de Farmácias, existem atualmente 56.188 farmácias e drogarias no País. Em setembro do ano passado, o número de estabelecimentos somava 54.879, conforme mostrou o Especial Farmácias do DCI de 2003.  
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Serviço de farmácia 24 horas chega a 363 lojas, apesar dos custos altos - Cláudia Jardim - dci
As grandes redes do varejo farmacêutico investem em lojas 24 horas como forma de encarar a concorrência. As lojas com funcionamento dia-e-noite são ferramentas para consolidar a marca das redes e estabelecer uma relação de fidelidade com o consumidor. Segundo a
Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias - Abrafarma cresce o número de lojas com esse formato de operação. Até o final do ano passado, 351 das farmácias associadas à Abrafarma no Brasil funcionavam durante todas as horas do dia. No primeiro semestre do ano esse número subiu para 363. As horas de atendimento extra no serviço dia-e-noite não representam incremento no faturamento da maioria das empresas que prestam esse tipo de serviço, mas o retorno é a confiança e a fidelidade dos clientes. A Drogaria São Paulo foi uma das pioneiras no serviço de atendimento 24 horas. A primeira farmácia a inovar com funcionamento contínuo foi inaugurada ainda na década de 1980. Hoje 40% da rede, que conta com 178 lojas, funciona ininterruptamente.

Uma loja 24 horas representa um gasto 40% superior ao de uma loja tradicional, segundo Borba. “O forte das vendas 24 horas é mesmo no período noturno do final de semana. Mas mesmo assim o movimento não é tão significante, se comparado ao fluxo de um dia todo de trabalho. A nossa 24 horas deveria ser a nossa loja que mais fatura, pelo extra das horas, mas isso não se concretiza na prática”, diz.

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Associadas, as farmácias ganham poder de compra com os fornecedores - Wagner Hilário - dci
As associações de farmácias do País projetam crescer 10% em 2004. As associações dizem que a expansão ocorrerá porque oferecem mais serviços aos clientes. Além disso, estão vendendo mais cosméticos. Essas redes, que consistem em empresas que se juntam em uma associação, fazem marketing conjunto e, em alguns casos, fazem compras conjuntas, faturaram R$ 900 milhões em 2003, o equivalente a 5,6% do mercado farmacêutico brasileiro, que movimentou R$ 18,8 bilhões no ano passado. As grandes redes de farmácia foram responsáveis por 20% da receita do setor. O volume de vendas de remédios nas farmácias associativistas do País cresceu entre 5% a 10% no primeiro semestre do ano. Dados da
ACNilesen também mostram uma elevação na procura do consumidor por produtos de higiene pessoal e beleza. Em 2002, esse tipo de produto representava 14,8% das vendas de todo o varejo. No ano passado, responderam por 16,8%.
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Rede Pague Menos vende de celular a chave de fenda e abrirá mais 90 lojas - M Monteiro/G Brito - dci
A rede de farmácias
Pague Menos quer consolidar o título de maior do Brasil em número de lojas. Presente em 13 estados brasileiros, com 260 filiais, a empresa deve ampliar o número de estabelecimentos para 350 até 2007. Essa é a estimativa do presidente, Francisco Deusmar Queirós. A meta é atuar em 18 estados. No próximo ano, a Pague Menos deve abrir lojas em Belo Horizonte (MG). Para 2006, o objetivo é chegar a Goiás e Espírito Santo e, em 2007, entrar em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul. Para cada loja o investimento varia de R$ 400 mil a R$ 500 mil, incluindo gastos com estoque. O número de empregados deve passar dos atuais 5,4 mil para sete mil em 2007. A Pague Menos se destaca também como 3ª maior rede de farmácias em faturamento. No ano passado, a empresa faturou R$ 502 milhões. Fortaleza respondeu em 2003 por 1/3 do faturamento.

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Panvel investe para ampliar presença em SC - Sérgio Bueno VALOR ONLINE
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epois de cobrir os principais mercados do Rio Grande do Sul, a Panvel, maior rede de farmácias da região Sul, prepara-se agora para ampliar a presença em Santa Catarina, onde deverá concentrar a maior parte das 18 novas lojas que serão abertas no ano que vem. A empresa inaugurou a sexta unidade em território catarinense, a terceira em Florianópolis. As demais ficam em Garopaba, Lages e Itajaí. Segundo o diretor de marketing Júlio Mottin Neto, a Panvel vai investir cerca de R$ 10 milhões na abertura de 33 lojas entre este ano e o próximo, incluindo as 11 inauguradas de janeiro até hoje. Das 211 unidades já em operação, 205 ficam no Rio Grande do Sul, sendo 27 franqueadas. Segundo o executivo, a expansão será bancada com recursos próprios.

  • No primeiro semestre deste ano, a Panvel e a controladora Dimed, distribuidora de medicamentos que atende 6 mil clientes nos três Estados do Sul, alcançaram receita bruta de R$ 311,7 milhões, 13% acima do mesmo intervalo de 2003. O lucro líquido consolidado recuou de R$ 6,2 milhões para R$ 4,9 milhões no período. Para o acumulado do exercício, o grupo prevê um faturamento bruto ligeiramente superior a R$ 620 milhões, ante R$ 592,3 milhões no ano passado. no Rio Grande do Sul, boa parte da expansão dos últimos anos veio com a abertura de pontos de venda junto à rede de supermercados Zaffari e de postos de combustíveis Ipiranga. Conforme Mottin Neto, a Panvel também aposta nos produtos de perfumaria de marca própria, que respondem por 6% das vendas totais (incluindo medicamentos) e contribuem para a "fidelização" dos clientes. O volume de tíquetes de venda chega a 1,6 milhão por mês, com um valor médio de R$ 23, revelou o diretor. O grupo tem 2,4 mil funcionários, sendo 1,8 mil na rede de farmácias e 600 na Dimed.

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