.
Um
casal extremamente preocupado porque levava anos de casados e não
tinham conseguido ter filhos consulta o médico da família, que
entendendo e respeitando a vontade deles, pede alguns dias para poder
estudar alguma forma. Quando se reúnem novamente ele lhes fala de
forma amiga e carinhosa, lhes explicando que não haveria
alternativas, porque a concepção laboratorial estava descartada pela
religião deles, mas que poderia conseguir a concepção caso
aceitassem a infidelidade casual, única e definida apenas para a
concepção, com uma pessoa especializada que já tinha acudido a
outros casais da mesma religião e nunca tinha dado problemas e que
entendia que não haveria males maiores, já que o pastor consentiria,
porque era única maneira de ter filhos.
E
até que, depois de muitas conversas e reuniões foram estabelecidas
as regras para esse encontro, que seria na casa da mulher, o marido não
poderia presenciar, por questões de pudor feminino.
Dessa
maneira o médico acertou com o doador in-natura e recomendou extrema
delicadeza com a jovem, já que provinha de família muito religiosa e
o sexo era apenas um meio de concepção e não de prazer, mas que
pelo caso exposto, haveria uma distensão das normas em prol da família.
Por
azar do destino, sucedeu que um fotógrafo de crianças que tinha sido
chamado por uma vizinha para retratar um bebê, bate na porta da
mulher e se apresenta: - Boa tarde, vim pelo bebê!
Sim,
- diz a mulher com a cabeça baixa. E oferece alguma coisa para o
homem beber e se queria se sentar.
O
fotógrafo lhe agradece a bebida, mas esclarece que o álcool não é
bom para o trabalho dele. E lhe esclarece que gostaria de começar o
quanto antes.
A
mulher consciente e pergunta: - Se lhe parece bem, podemos ir para o
quarto?
-
Sim pode ser no quarto senhora, mas gostaria aqui também, na sala, no
tapete será muito bom e depois umas no jardim. Pelo geral são
quatro ou cinco, mas quando a mãezinha coopera e dependendo das
poses e do ambiente, podem ser mais.
Enquanto
isso tirava da pasta um álbum de fotos, querendo mostrar para a
mulher as fotos de outras oportunidades e comentando que tinha algumas
feitas na praça, mas que não deu continuidade por um esquilo tentou
morder o aparelho.
A
mulher estava num vermelhão e totalmente assombrada escutava sem
dizer um ai.
O
homem mostra uns gêmeos e lhe explica: - Nesta ocasião me saí bem
demais, em menos de uma tarde inteira fiz estes dois. E continuava
ante o pudor da mulher que estava a ponto de desmaiar...
-
Com esta criança batalhei e sofri um monte, porque a mãe era muito
nervosa e não gostava de nenhuma pose, mas com jeito consegui que se
virasse e deu tudo certo depois de mais três.
Neste
momento a mulher já não conseguia mais respirar e sua cor já era
roxo máximo de vergonha.
O
fotógrafo guardou o álbum e perguntou: - Quer que comecemos agora
senhora ?
A
mulher não tinha mais voz, apenas assentiu com a cabeça...
Nisso
ele pára e explica: - Bem vou pegar meu tripé.
-
Tripé? - pergunta a mulher já num assombro mor.
-
Sim comenta muito tranqüilo o fotógrafo, é que minha máquina é
muito grande e preciso um tripé para apoiar , porque quase que não
consigo segurá-lo com as duas mãos e não tremer...
-
Senhora, Senhoraaa, SENHORAAAAAAAAAAAAAAA.
|