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Histórias que Vendem:

todo mundo tem algo que contar

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PROF. Mark Henricks

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Mark Henricks é jornalista especializado em administração de negócios em Austin, Texas. Autor de Not Just a Living - NÃO É SOMENTE UM MEIO DE VIDA. Mark Henricks escreve sobre negócios, tecnologia, marketing, relacionamentos por mais de 20 anos.

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São mais de 2 mil artigos em mais de 100 publicações, entre elas:  American Way, Best Life, Entrepreneur, Kiplinger's Personal Finance, Men's Health, National Geographic Kids, The New York Times, PC World, Southwest Spirit, The Wall Street Journal and Worth.

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PROF. Mark Henricks

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De atenção as histórias que se desprendem de seu negócio e faça que falem por si mesmas.

Teresa L. Pollary não estava contente como as coisas estavam. Como diretora geral de NPC - Nightime Pediatric ltd, via que à medida que sua empresa crescia, perdia contato com os valores que lhe tinham ajudado a converter-se num dos prestadores de atendimento médico infantil fora de horários hábeis mais exitosos em EUA.

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Frente a esta situação, L. Pollary decidiu que a melhor maneira de expressar esses valores não era mediante enunciar a missão ou os valores da empresa, senão através de contar histórias.

Esta empresária começou por pedir a seus funcionários, ex funcionários e a alguns pacientes da clínica que lhe contassem uma história relacionada com a empresa.

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Uma de suas favoritas foi o relato de uma enfermeira sobre a maneira como um doutor tirou uma formiga da orelha de um menino utilizando um pouco de merengue:

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A história, e particularmente o final (a formiga é liberada gentilmente pelo médico no jardim), ilustra com perfeição o enfoque de Nightime em cuidar de maneira carinhosa e profissional aos pequenos.

L. Pollary reuniu mais de 50 histórias e as publicou num livro que distribuiu a seus funcionários e, posteriormente, a pacientes, solicitantes de emprego, outras clínicas e sócios. Este livro de contos infantis é utilizado por Nightime como manual de políticas, missão, manifesto de valores, manual de capacitação, curso de orientação trabalhista e depósito geral de cultura e tradição corporativa. Foi um projeto muito valioso para nós, afirma L. Pollary.
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Conte sua História: Recopilar e contar histórias corporativas também resultou ser um projeto valioso para empresas afamadas como Lucent, Texas Instruments, Dupont e Federated Department Stores, explica Richard Stone, assessor em administração, quem trabalhou com essas e outras empresas para converter os relatos numa ferramenta administrativa.

De acordo com Stone e outros especialistas, contar histórias não só complementa ou substitui políticas e manuais de capacitação, senão faz coisas que as comunicações corporativas convencionais não podem.

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L. Pollary lembra que pouco depois de iniciar seu projeto de relatos, uma funcionária de anos lhe telefonou a sua casa, à beira das lágrimas, para dizer-lhe que participar nessa iniciativa lhe tinha mostrado pela primeira vez de que maneira tinha contribuído com a organização e seu valor. Nesse ponto", recorda L. Pollary, comecei a ver os benefícios do projeto.

Era uma Vez...: Os relatos são um meio único se trata-se de transmitir conceitos multidimensionais, afirma Annette Simmons, assessora em administração e autora de The Story Fator: Secrets of Influence from the Art of Storytelling.

Por exemplo, em seu manual de serviços, muitas empresas exigem a seus funcionários que lhe desejem um bom dia a todos os clientes.

As vezes isto não é muito apropriado, mas é difícil elaborar uma política com suficiente flexibilidade como para refletir essa idéia.

Um relato sobre um funcionário que se despede com empatia de um cliente que se encontra afetado emocionalmente pode ser justo o exemplo necessário, assinala Simmons, e agrega: Por trás de uma história pode ter uma verdade complexa.

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Esopo é um dois mais famosos contadores de fábulas, que há 2.500 anos escreveu fábulas tão conhecidas como A VÍBORA E A COBRA DE ÁGUA. A fábula destas histórias se enuncia claramente ao final, uma prática que deveriam imitar aqueles desejam utilizar os relatos como ferramentas de administração.

Se não lhe digo qual é a fábula, talvez não entendas o significado do relato, adverte David Armstrong, diretor de operação de Armstrong International Inc., fabricante de produtos industriais e autor de Managing by Storying Around. Em 1992, seu livro foi um dois primeiros em tocar o tema sobre a relação entre administrar uma empresa e contar histórias.
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Antes de dar a conhecer a fábula, há que saber o que queremos que a história diga. Portanto, o primeiro que deve fazer-se é assinalar claramente os valores que deseja que sua empresa e suas histórias representem. Depois, dá início à recopilação mediante entrevistas tanto a funcionários, cliente, fornecedor e sócio se possui. No caso de Nightime, entrevistaram-se a mais de 50 pessoas num período de vários meses.

Também deve assegurar-se de que as histórias recopiladas sejam verídicas e precisas, adverte Armstrong, quem prefere utilizar o nome de seus funcionários nos relatos. Edite as histórias para que caibam numa página. Os experientes afirmam que está certo em resumir as narrações, encurtar diálogos ou adicionar explicações para controlar a longitude, aumentar o interesse e esclarecer significados, desde que não se mude a veracidade da história.

Mostre os relatos editados às pessoas que os contaram para assegurar-te de que sua representação é precisa. Depois, relate a história. Pode fazê-lo num livro, como L. Pollary, publicando um ou dois no mural de anúncios ou no jornal da empresa da empresa, ou pode aproveitar as reuniões para narrá-los.

Que não lhe preocupe se as histórias têm um final pouco glorioso. As pessoas aprendem dos bons e maus momentos por igual. L. Pollary afirma que algumas das melhores histórias de Nightime relatam a união de esforços para superar dificuldades com os novos sistemas de computação.

Uma história não forçadamente inclui heróis (o típico caso do vendedor que consegue pedidos multimilionários). Igualmente eficazes e inspiradores são aqueles relatos invocadores ambientados na recepção ou no bar.

Histórias que Desanimam: Segundo Simmons, contar histórias pode criar mais problemas dos que se resolvem se dá a impressão de tratar de manipular as pessoas. A única maneira de não gerar ressentimentos é assegurando-te que não está tratando de ser maquiavélico.

As pessoas cheiram um farsante a quilômetros de distância, adverte. L. Pollary crê que seu projeto de relatos teve sucesso porque não obrigou a ninguém a participar nem tratou de dirigir seus resultados para um fim pré-concebido. Se tivesse dito todos vamos relatar uma história porque assim nos sentiremos bem, nada teria saído bem, afirma convicta.

É importante dar-se conta de que, a diferença dos manuais de políticas, as histórias não podem ser controladas diretamente. Tendem a cobrar vida própria à medida que passam de boca em boca, e a fábula ou inclusive o conteúdo poderia mudar-se ou perder-se.

Também terá que ter cuidado de não explorar uma história até o cansaço. Se o começam a ver como alguém que constantemente conta o mesmo som moralista, a pessoa deixará de prestar-lhe atenção, e ademais perderá todo impacto indica Stone.
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Mas a verdadeira beleza dos relatos radica em que, quase todo mundo já se serve deles: os gerentes utilizam exemplos, estudos de caso, mitos corporativos e outros relatos para comunicar os valores e os costumes que desejam inculcar.

Uma vez que descubra o poder oculto do que faz, poderá definir sua técnica e assegurar-se de contar as histórias adequadas para conseguir o objetivo desejado.

Os episódios são grátis, divertidos e didáticos, ademais, o fato de contá-las é algo natural em muita gente. Pergunte para sua força externa e terá a pauta disso. Como diz L. Pollary, todo mundo tem algo que contar.

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