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O catálogo como
impulsor para a web:
a função do catálogo
muda com o desenvolvimento da venda on-line. Até agora servia para
gerar pedidos, fosse por carta ou por telefone; sua última função
era vender. Agora o catálogo gera a experiência on-line, leva o
usuário à web, onde este pode realizar a compra. Enquanto seguir
dirigindo visitas de compradores às páginas web, o catálogo terá
razões para seguir existindo.
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O catálogo como aporte de
benefício:
como o valor do
catálogo atualmente está na geração de demanda em Internet, muitos
de seus conceitos e formatos passados estão ficando obsoletos. Que
se procura atualmente num catálogo? O esclarecimento da utilidade e
benefícios que um determinado produto possa contribuir ao cliente.
Possivelmente, a forma futura do catálogo seja o magálogo, o
catálogo-revista, que mistura os conteúdos de redação com a promoção
de produtos e em que a função de venda fica relegado a um segundo
plano. Esta será a forma futura do webalogo.
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Os webalogos contam
histórias:
os webalogos mostram a
clientes felizes, oferecem receitas, conselhos e truques, afagam,
alentan, afirma Libey. Mas não vendem.
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Contato com o cliente em
lugar de edição de catálogos:
o modelo de negócio no
setor catálogos passa de ter seus pilares fundamentais nas edições e
volume das tiragens de catálogos e a freqüência de contatos a
basear-se no entendimento do contato com o cliente e da freqüência
do conceito.
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A nova medida. a taxa de
conversão:
a partir de agora, em
vez de falar do custo por centímetro quadrado, paginação,
aproveitamento da página e outros conceitos cotidianos, se falará da
taxa de conversão, e seu custo se medirá em relação com o gasto em
marketing de procuradores e em ações de pagamento por clic.
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A dominância de Internet:
durante
os próximos anos vai ter lugar uma mudança de geração, um dos mais
importantes na história do catálogo. Seja qual for a atividade da
empresa, será on-line, dirigida aos jovens e orientada à maximização
de benefícios.