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Como atingir bons resultados nas negociações?

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sala dos artigos de negociação

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Não é por acaso, que a palavra negociar tem a mesma raiz etimológica que negócios. No entanto, nas negociações, muitas vezes chocamos com muros que nós mesmos construímos. Basta aprender algumas simples regras para derrubá-los... A negociação é um processo dinâmico e vivo: vem de algum lado e se vai para outro. Poucos resultados são bons ou maus em si mesmos, todos devem localizar-se num contexto. Se o processo prévio de uma negociação é de um grande distanciamento entre as partes, qualquer aproximação pode ser considerada um bom resultado. Em outro contexto, com outros protagonistas, esse mesmo resultado pode ser considerado negativo. Para encarar corretamente um processo de negociação, há que ter em conta uma série de pautas (artigo: negociando com pessoas difíceis).

Ter objetivos claros: é importante saber que queremos conseguir e aonde pretendemos chegar. A negociação é uma situação na qual geralmente duas partes (as vezes há mais) interagem para conseguir um acordo. Sobretudo o que ocorre nesta interação se pode aprender diversas técnicas e habilidades para assim desenvolver essa negociação de forma mais profissional. Isto é, ao negociar se aprende e se pode e se deve seguir aprendendo em cada negociação (artigo: Tudo começa com um choro... ou com um não).

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Diferenciar os problemas das pessoas: os negociadores são pessoas que se deprimem, sofrem, assustam-se, ofendem-se e interpretam as coisas a sua maneira. É importante focalizar no problema que se está tratando, abandonando as questões pessoais e ajudando ao outro a fazer o mesmo. O segredo é focalizar o problema em questão e respeitar às pessoas. Como conseguí-lo? controle suas emoções. Não reaja ante um estalido emocional do outro. Escute atenciosamente: tudo o que o outro diz é uma extraordinária fonte de informação. Fale em primeira pessoa: "eu penso", "eu crio", "me parece", "para mim". Evite falar deles: "o que vocês dizem, pensam, fazem". Evite interpretar o que o outro diz, "você está querendo me dizer...", "em realidade o que você quer..." (artigo: 5 fatores do poder de negociação dos compradores).

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Prestar atenção ao que está em jogo: os interesses: as posições refletem o que o outro diz que quer: "quero o posto de diretor para mim". Os interesses refletem as necessidades do outro, seus desejos, temores e preocupações: "depois de tantos anos de trabalho, a empresa tem que reconhecer meu esforço e dar-me o posto de diretor". Em geral, por trás de posições opostas e irreconciliáveis existem interesses compartilhados e compatíveis, além dos conflitos. Numa negociação, proponha primeiro seus interesses, suas razões, suas preocupações e, por último, sua proposta. Se arrancar com sua proposta dificilmente o outro o escute. Seguramente esteja preparando sua resposta. Como se detectam os interesses?: ponha-se no lugar do outro e faça-se uma série de perguntas:

Que pode temer?

Porquê adota esta posição?

Que pode estar passando por sua cabeça?

Que necessidade pode estar sendo insatisfeita?

Qual pode ser a barreira que lhe impede aceitar minha proposta?

Que interesses podem ver-se afetados se aceitar minha proposta?

Tem alguma maneira de tranqüilizar à outra parte sem mudar no substancial minha proposta?

Procurar benefícios para todos: em geral, os acordos mais fáceis de conseguir e cumprir são aqueles que implicam um mútuo benefício. São os acordos que respondem à clássica fórmula ganhador-ganhador. Os acordos com um só vencedor são desgastantes, destruidores das relações e pouco duradouros. A ninguém lhe agrada que o outro se saia com a sua. Ou não terá próxima vez (mau sinal se o outro é um cliente) ou a próxima vez terá revanche, situação não recomendável sob nenhuma circunstância (artigo: QUEM PARTE E REPARTE LEVA A MELHOR PARTE?).

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Procurar a objetividade: em toda negociação, é bom utilizar parâmetros e critérios que não dependam da vontade pessoal. Muitas vezes, as negociações se convertem em batalhas pela dominação de um sobre outro. Então, negociar tendo em conta precedentes, valores de mercado, opiniões profissionais serve para proteger aos negociadores destas ameaças. Quanto mais critérios "objetivos" se utilizem é mais provável que se consigam acordos satisfatórios e duradouros (artigo: Negociadores experientes não perdoam).

Prof. Eduardo Press

Autor do livro: Psicologia das Organizações

Eduardo Press Consultores

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Outros excelentes artigos traduzidos e publicados pelo Jornal SDR, do Prof. Eduardo Press:

Em negociação, o mais importante, as vezes não se vê...

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