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Conselhos de Nicolau Maquiavel no livro: a arte da Guerra

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sala dos artigos de liderança  -  sala dos artigos de estratégias

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Todos ouvimos falar de Nicolau Maquiavel, ou ao menos nos referimos indiretamente a ele, quando dissemos de alguém que é "maquiavélico", quando tem atitudes nefastas ou por utilizar meios escuros para atingir alguns fins. As citações a seguir correspondem ao livro "A Arte da Guerra". Quiçá depois da leitura destas linhas possa pensar que o que chamamos maquiavélico é em realidade um profundo conhecimento psicológico do ser humano e um grande sentido comum.

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Partindo da idéia de que um povo e uma cidade livres são um povo e uma cidade armados, Maquiavel (1469-1527) concebeu um dos mais importantes tratados sobre estratégia militar. As frases correspondem ao livro e é um tratado sobre a arte da contenda, e o que ali está escrito é atemporal, ou seja que vale através dos tempos. Advertirá que é suspeitosamente parecido ao livro: "A Arte da contenda" de Sun Tzu. Mas não devemos menosprezar a Nicolau Maquiavel comparando seus textos, mas aprender com eles que é o que nos quis ensinar.

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Escrito entre 1519 e 1520, "A Arte da Guerra" forma, juntamente com "O príncipe" (1513), a base do pensamento político do principal filósofo da Renascença. Antes de Maquiavel, eram praticamente inexistentes convenções de guerra hoje elementares, como organização dos exércitos, hierarquia e código militares. Publicado há cerca de 500 anos, esta obra já conquistou leitores célebres como Napoleão e Frederico II, o Grande, e se faz essencial para todo e qualquer estrategista.

Me dou conta que tenho falado de muitas coisas que vocês por vossa conta puderam aprender e considerar. Mas o fato, como o indiquei, para melhor mostrá-lo mediante as características do exercício profissional, e para satisfação se é que existe alguma, aqueles que não tiveram a mesma facilidade que vós para aprende-las. Não me resta mais que dar algumas regras gerais que sem dúvida conhecerão perfeitamente. São as seguintes:

O que favorece o concorrente nos prejudica. E o que nos favorece, prejudica o concorrente.
Aquele que durante a contenda está mais atento em conhecer os planos do concorrente e emprega mais esforço em instruir sua equipe, correrá menos perigos e terá mais chances de sair vitorioso.
Jamais deverá levar a sua equipe ao combate sem ter comprovado a sua moral, constatado que não há medo e verificado que estão bem organizados. Não deverá comprometê-los em uma ação sem que eles tenham a moral de vitória.
É preferível render o concorrente por fome que com armas, porque para vencer com esta situação, conta mais o dinheiro que a capacidade.
O melhor dos projetos é o que permanece oculto para o concorrente, até o momento de executá-lo.
Nada é mais útil na contenda que saber ver a ocasião e aproveitá-la.
A natureza produz menos valentes corajosos que a educação e o exercício.
Na contenda vale mais a disciplina que a impetuosidade.
Se alguns concorrentes vem para nossa equipe, resultarão muito úteis se são fiéis, porque as filas adversárias se debilitam mais com a perda dos desertores que com a dos destruídos, ainda que a palavra desertor resulte pouco tranqüilizadora, o será menos para os novos amigos e mais odiosa para os antigos.
Ao estabelecer a ordem do embate é melhor estabelecer muitas reservas atrás da primeira linha, que desperdiçar os soldados por faze-a mais longa.

Dificilmente será vencido aquele que sabe avaliar as suas forças e as do concorrente.
Mais vale que os integrantes do time sejam valentes e não que sejam muitos, e as vezes é melhor a posição que a coragem.
As coisas novas e repentinas atemorizam as equipes; as conhecidas e progressivas impressionam pouco. Por isso convém que, antes de propor batalhar com um concorrente desconhecido, as tropas façam contacto com ele mediante pequenas escaramuças.
Aquele que persegue desordenadamente o concorrente depois de derrotá-lo, não busca senão passar de ganhador a perdedor.
Aquele que não se abastece dos víveres necessários, já está derrotado sem necessidade de combater.
Quem confia mais na cavalaria que na infantaria, ou o contrário, escolherá em conseqüência o campo de batalha.
Se durante o dia se quer comprovar se entrou algum espião na empresa, se ordenará que todos os funcionários voltem para suas mesas.
É preciso mudar os planos se é constatado que chegou ao conhecimento do concorrente.
É necessário aconselhar-se com muitos sobre o que deve ser feito, e com poucos sobre o que se quer realmente fazer.
Nos alojamentos se manterá a disciplina com o temor e o castigo; em campanha, com a esperança e as recompensas.
Os bons líderes nunca começam um embate se a necessidade não os obriga ou a ocasião não os chama.
É preciso evitar que o concorrente conheça nossa ordem de iniciar o embate; qualquer que esta seja, deve prever que a primeira linha pode retirar-se sobre a segunda e terceira.
Se quer evitar a desorganização no embate, uma equipe não deve destinar-se para outra missão distinta da que se está designada.
As incidências não previstas são difíceis de resolver; as meditadas, fáceis.
O desígnio da contenda o constituem as pessoas, a estrutura, o dinheiro e o pão; os fatores indispensáveis são os dois primeiros, porque com pessoas e estrutura se obtém dinheiro e pão, mas com pão e dinheiro não se conseguem pessoas e estrutura.
O não combatente rico é o prêmio do soldado pobre.
Terá que acostumar as equipes a desprezar a comida delicada e a vestimenta luxuosa.

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Outros excelentes artigos traduzidos e publicados pelo Jornal SDR de liderança e estratégia:

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Atila, Rei dos Hunos

O ESTRATEGISTA GENGIS KHAN

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É melhor ser amado ou temido? Nicolau Maquiavel

Conselhos de Maquiavel no livro: A Arte da Contenda

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