1999

Sistema de Representação Comercial para Representantes Comerciais

2018

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Que percentual de comissão pagar?

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Quando há que fixar uma comissão para uma função comercial surge, invariavelmente, a dúvida a respeito de qual será o percentual mais adequado. E aqui, temos um fator fundamental para determiná-lo: "e o mercado, quanto paga?". A resposta mais simples é que a compensação que se determina no mercado, como resultado da oferta e a demanda de perfis comerciais, que coincidam com a função que o profissional em vendas irá realizar. Isto é assim pela mesma razão que quando há que comprar insumos ou há que determinar o preço de um produto, também se toma ao mercado como referência (Artigo: Como seria o plano de comissões perfeito).

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No entanto, aqui nos deparamos com que o mercado não paga um único valor de comissionamento, já que a função pode exigir diversos trabalhos e estratégias que deverá o profissional implementar. De fato, existem notáveis diferenças nos valores de remuneração oferecidos para uma função comercial. Então, terá que determinar o grau de competitividade com o qual nos posicionaremos dentro desse mercado (Artigo: Como elaborar um plano de incentivos comerciais).

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Assim, por exemplo, se precisamos pessoal altamente especializado em "re-ativação de clientes inativos" e "prospecção de novos clientes", tenderemos a oferecer, por uma questão estratégica, percentuais mais próximos aos valores máximos. De todas formas, os valores do mercado nos oferecem só um aspecto do problema. Só nos dizem "quanto valem os serviços comerciais" em relação com o que pagam nossos competidores. E ter claro onde estamos localizados no mercado é condição necessária mas não suficiente para determinar o comissionamento adequado para um serviço comercial (Artigo: Quanto pagar de comissão?).

O serviço contribui valor... Mas quanto?: uma vez que estabelecemos onde nos encontramos em relação com o mercado, devemos começar a propor-nos outro tipo de perguntas. Por exemplo, quanto que se tem que remunerar a um vendedor que está sendo contratado para:

Para aumentar as vendas da empresa?
Para aumentar a carteira comercial?
Para recuperar a carteira de clientes inativos?

Qual deveria ganhar mais? Quanto mais? E, sobretudo, por que?: para esta segunda questão, a primeira resposta lógica que nos ocorre é que trabalho deveria receber uma comissão conforme com o que contribui à empresa. Teríamos que determinar, então, duas coisas:

Que elementos, que fazem à natureza dos serviços, são mais ou menos valorizados pela empresa?
Em que grau cada trabalho contribui esses diferentes elementos?

A pessoa faz a diferença, e a empresa, que faz com ela?: suponhamos que dispomos da ferramenta adequada para determinar o valor interno dos serviços da empresa. Agora nos falta outro elemento importante por resolver, qual é o aporte de cada profissional ao seu serviço:

Há que remunerar por igual a um vendedor que a outro, só pelo fato de que realizam uma função similar?

Mas, que ocorre se seu desempenho é diferente?

Como podemos diferenciar economicamente um vendedor que vai desenvolvendo as concorrências necessárias para desempenhar melhor seu trabalho (ainda que isto não implique uma ascensão e, portanto, uma mudança de cargo)?

A trindade da remuneração: recapitulando, podemos dizer então que para fixar o valor de remuneração mais adequado para as funções comerciais de uma empresa, há que ter em conta três fatores:

Quanto vale o serviço para o mercado com o que a empresa compete por seus recursos humanos?
Quanto vale o serviço dentro da empresa, tendo em conta seu aporte e importância dentro da estrutura organizacional?
Quanto vale o aporte do vendedor, em função de seu desempenho e do grau de desenvolvimento das capacidades ou concorrências, que o trabalho requer e exige? (Artigo: Comissão por Vendas).

Para cada problema existe uma solução: o desenvolvimento da prática de administração de remunerações, nos oferece ferramentas para atender estes três aspectos e combiná-los num sistema integrado. Para conhecer o valor de um cargo ou serviço no mercado se usam as enquetes de remunerações (próprias, de terceiros, padrão, sob medida, etc.). Para determinar o valor que o cargo ou função tem para a empresa existe um menu de opções em matéria de métodos de avaliação de cargos e serviços a desempenhar (em pontos, valores, por classificação, etc.)  (Artigo: É rentável minha equipe de Vendas?).

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Para refletir o aporte pessoal do ocupante na remuneração, sem distorcer os outros dois aspectos, temos uma valiosa ferramenta que é a estrutura salarial. Esta contempla os três aspectos que fazem à determinação e administração dos valores de remuneração. Uma estrutura de remunerações determina uma casta salarial para cada categoria ou grupo de postos. Dita casta surge da combinação de dois tipos de informação:

O valor interno dos postos de acordo com os resultados do método de avaliação aplicado.
O valor externo dos postos no mercado. Por sua vez, dentro desta casta se administrarão os ajustes salariais vinculados com os aspectos pessoais dos ocupantes: desempenho e crescimento na aquisição das concorrências requeridas pelo posto  (Artigo: Comissões por vendas... bom ou ruim?).

Quando o barato sai caro: obviamente, os salários não são o único elemento que dispõem as empresas para atrair e reter aos melhores vendedores. Não obstante, se o grau de inadequação salarial é muito elevado, será praticamente impossível compensá-lo com outros elementos. Felizmente, existem diversas ferramentas para um manejo racional da política salarial. Mas não são muitas as empresas dispostas a implementá-las e mantê-las atualizadas. Assim, é frequente que as organizações, para evitar os custos de implementação e gestão destes sistemas, sigam fixando os comissionamentos e compensações no olhometro  (Artigo: o que motiva um profissional em vendas).

Mas, quanto terminam gastando a mais por remunerar de forma discricionária e inadequada? Quais são os "custos ocultos" que se padecem sob a forma de um clima trabalhista deteriorado, alta rotação, gastos de seleção e incorporação adicionais, investimento em capacitação e treinamento desperdiçados e, em última instância, em baixa produtividade?

PROF. Daniel Piedecasas
Piedecasas &
Associados

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