1999

Sistema de Representação Comercial para Representantes Comerciais

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Fique perto de seus clientes

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Tão perto que você é o único a dizer-lhes o que eles precisam muito antes de perceber que eles precisam (Steve Jobs). A maioria das iniciativas de gestão de relações com clientes tem metas impressionantes, como aumentar as vendas, impulsionar as cross selling (vendas cruzadas), minimizar as despesas e melhorar os investimentos dos recursos. Estas metas são importantes, mas representam um ponto de vista de "dentro para fora", que se enfoca mais nos sistemas e indicadores internos da empresa, que no cliente propriamente dito. Em lugar disso, comece com a experiência do cliente (artigo: As vantagens das comunidades de clientes).

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Pergunte-se que faz com  que uma experiência seja positiva e produtiva?: depois, construa sua iniciativa de gestão de relações com clientes e a partir daí, desenhe as interações, pontos de contato, procedimentos e sistemas que permitirão a sua empresa materializar essa experiência positiva. Sem dúvida terá limitações internas que afetam sua capacidade para criar a experiência, mas ao começar com o cliente, você tomará melhores decisões quando chegue o momento da implementação:

Quando George Eastman inventou o rolo de película fotográfica e criou a câmara Kodak, sua inovação mais duradoura não foi uma tecnologia, senão um modelo de negócios. Com as primeiras câmaras, as pessoas estavam obrigadas a dominar o sistema fotográfico em sua totalidade (captar a imagem, revelar a película, imprimir as fotografias).

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Eastman foi o pioneiro que transformou um produto num serviço, o que conseguiu expressar em seu famoso slogan publicitário: "você aperta o botão, nós fazemos o resto". Uma vez que o cliente usava todo seu rolo de película, devia enviar sua câmara (ou só o filme) a Rochester, Nova York, e depois de um breve intervalo, lhe enviavam suas fotografias, junto com sua câmara e um novo filme.

Desta forma Eastman transformou uma única compra numa relação permanente "cliente & fornecedor". Seu gênio radicava em sua adoção de um enfoque sistêmico e em sua capacidade para localizar as tarefas onde fosse mais apropriado. Em lugar de carregar ao cliente com as tarefas, transladou os passos difíceis a sua empresa. O usuário só devia preocupar-se de sacar boas fotos. Considerando o incrível sucesso de Kodak, é chocante ver que muito poucas empresas seguiram seu exemplo. O caso mais exitoso nos últimos tempos foi Apple (artigo: O papel da intuição na tomada de decisões).

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Muitas pessoas descartaram ao iPod no começo, devido a que o dispositivo em si não fazia grande coisa. A diferença dos dispositivos MP3 da concorrência, não era possível apagar temas, criar listas de canções e nem realizar qualquer outra tarefa de gestão multimídia. Era simples e claramente um "reprodutor". O gênio de Steve Jobs da Apple, foi reconhecer que essa funcionalidade de gestão, era mais apropriada para o software de um computador e, desde o começo, iPod teve iTunes. Os computadores, com seus teclados e mouse, são capazes de manejar a complexidade da gestão multimídia bem melhor do que qualquer dispositivo pequeno:

Ao aplicar um enfoque sistêmico aos meios pessoais, Apple levou a funcionalidade para onde era mais adequado. Uma orientação de sistemas também lhes permitiu gerar uma oportunidade: para tocar e gerir os conteúdos, estes deviam ser adquiridos em algum lugar. E assim foi que nasceu iTunes Store.

Surpreende-me que as empresas de serviços não tenham feito mais para adotar esta mentalidade de sistemas. As pessoas vivem suas vidas em muitos canais, o afirmo porque tenho bastante experiência no setor de serviços financeiros, e um dos temas recorrentes em minha pesquisa de clientes é que as pessoas pulam de um canal a outro; recebem relatórios de contas por correio tradicional, chamam a um call center para obter certo tipo de informação ou fazer uma pergunta de apoio, usam Internet para pesquisar com maior profundidade e para efetuar certas transações, e visitam as agencias para fazer inclusive outras transações (artigo: O desafio de entregar mais valor por menos dinheiro).
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O problema é que cada um destes canais é desenvolvido de forma isolada, e praticamente não há interesse em saber que é o que estão fazendo os outros canais. Em conseqüência, cada canal tenta fazer a quantidade máxima de coisas possíveis, e atua como se esses outros canais não existissem. Trabalhei com empresas de serviços financeiros que enviam relatórios de contas de 20 páginas que ninguém lê. Isso não é o que a gente quer de um relatório mensal; eles querem informação resumida e com um sentido de progressão. Se requerem mais detalhes, as pessoas não têm problemas com ir ao canal que oferece o melhor serviço: internet. O meio online também é excelente para as transações simples, como por exemplo as transferências de dinheiro, ou a compra e venda de valores.

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Internet, no entanto, não é apta para o planejamento financeiro avançado. As ferramentas demasiado complexas para a gestão de portfólios e atribuição de ativos não se usam. É melhor abordar estes processos por telefone ou numa agencia, onde o diálogo e intercâmbio com uma pessoa pode servir para identificar rapidamente o melhor caminho e otimizar os negócios do cliente. As organizações de produtos e serviços precisam desenvolver estratégias de canais que reconheçam e tirem proveito das instâncias mais apropriadas para fazer as coisas (artigo: Quer impulsionar as vendas de pneus... Invista em turismo!).

Desde a perspectiva de um cliente, o benefício é que cada canal se enfoque em entregar a funcionalidade que melhor maneja, eliminando as prestações adicionais desnecessárias. Desde a perspectiva da empresa, este enfoque permite investimentos mais inteligentes dirigidas a cada canal, o que poupa em custos ao não estar duplicando funcionalidades desnecessariamente.

Prof. Peter Merholz
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Peter Merholz é sócio-fundador e presidente da Adaptive Path, e é um líder de pensamento reconhecido internacionalmente na experiência do usuário. A abreviação blog, foi criada por Peter Merholz, que, de brincadeira, desmembrou a palavra weblog para formar a frase we blog ("nós blogamos") na barra lateral de seu blog Peterme.com, em abril ou maio de 1999.

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