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Definir o mercado objetivo e oferecer um produto ou serviço que supere os já estabelecidos, é a base de uma estratégia de marketing convencional. Mas a globalização e o avanço da tecnologia desafiam esta premissa e propõem novas exigências às empresas. As novas tecnologias facilitam a segmentação dos clientes através de ferramentas de gestão de grande precisão. Sim, o marketing on-line tem muitas possibilidades:

Segmentação, buzz, comunidades on-line, mundos virtuais, email marketing, blogs, social bookmarking… Mas, para que serve cada ferramenta? (artigo: PRICING: SEGMENTAÇÃO POR PREÇOS).

Antes de lançar uma estratégia a toa, melhor delimitar a que objetivos pode servir cada uma delas, seja atrair clientes, apresentar um produto, representar a marca, etc. (Artigo: ONDE ESTAMOS E AONDE QUEREMOS CHEGAR...).

Social shopping: O social shopping nada mais é do que a variante 2.0 do comércio on-line clássico. Sua filosofia é a da compra baseada nos valores de outros usuários. Na hora de comprar, a opinião de amigos e conhecidos sobre um produto tem um papel importantíssimo. Na rede, este intercâmbio de opiniões se realiza nas comunidades on-line. A venda a distância ganha força com as contribuições dos consumidores:

a valorização de produtos e o intercâmbio de experiências se vê possibilitada pelas ferramentas de comunicação postas a disposição dos usuários. O social shopping constitui pois uma ferramenta adequada para a venda de qualquer produto que se venda bem pela rede. O público objetivo desta modalidade de marketing é o mesmo que o do comércio on-line clássico. Quanto aos custos desta ferramenta, se comporiam dos custos de manutenção da loja on-line e do seguimento e manutenção da comunidade (artigo: Crowdsourcing: rompendo os dogmas da inovação corporativa).

Vídeo on-line: Quando o vídeo chegou a internet a rede se converteu num espaço multidimensional que ajuda os diferentes modos de comunicação. Agora, as marcas também podem dirigir-se a seu público com imagens, som e movimento, o que permite dirigir-se a este de forma mais emocional. O vídeo está presente em forma de trailers, spots e banners publicitários e imagens corporativas. Constitui uma modalidade de comunicação apropriada para a publicidade de produto, o branding e a comunicação corporativa, sempre que os conteúdos se realizem com profissionalismo.

Os custos desta estratégia provém dos gastos de produção e localização; também variam em função do meio, o grupo objetivo e a duração dos vídeos (artigo: As vantagens de ser primeiro).

Targeting: Internet dá a possibilidade de dirigir a publicidade a usuários concretos, em função de seus hábitos de uso de internet e dos dados sócio demográficos e de interesses que se podem coletar. O targeting permite aos anunciantes dirigir-se diretamente a usuários que por seus perfis podem estar interessados em seus serviços ou produtos. É uma boa ferramenta para campanhas, o lançamento de produtos ao mercado e para o branding.

O segredo está no meio em que se inserem as campanhas; uma web com conteúdos de qualidade é o melhor lugar desde o que dirigir-se aos potenciais clientes, falemos de B2B ou de B2C.

Buzz marketing: É o marketing baseado na propaganda boca-boca, mas nesta era se realiza através da rede social. Lugares como YouTube, Facebook, e outras plataformas de comunicação são campos de cultivo adequados para germinar conversas em torno de marcas e produtos. As opiniões compartilhadas se convertem numa influência importante sobre a imagem das marcas e sobre as decisões de compra. E a publicidade se adapta e em lugar de lançar mensagens em meios em massa se decide a tratar de gerar experiências na rede que os usuários queiram compartilhar com as ferramentas da web social. Assim surgem fenômenos como o marketing viral, pelo que os próprios usuários distribuem entre seus contatos as mensagens comerciais.

O buzz marketing é adequado para o lançamento de produtos e campanhas e para o branding, antes de mais nada no setor B2C, e seu custo costuma ser mínimo, segundo os experientes, uma terceira parte do que custaria uma estratégia tradicional com os mesmos objetivos (SALA DOS ARTIGOS DE BOCA A BOCA).

Blogs: Os blogs são diários virtuais compartilhados em que os leitores podem deixar seus comentários. São adequados para a publicidade de produtos, o branding e o CRM. No entanto, há um fator chave: Tem que ser uma comunicação pessoal e autêntica. Os blogs de sucesso costumam estar impregnados da personalidade do autor e dão uma impressão de autenticidade, o que gera uma grande fidelidade por parte dos leitores e um alto grau de participação. Ademais, os blogs costumam estar relacionados com outros blogs, o que permite a distribuição viral de temas e conteúdos.

As empresas que tem algo a dizer podem utilizar esta ferramenta, mas com cuidado: não se trata de uma comunicação controlada e unilateral, senão de um diálogo, imprevisível e orgânico. Seu custo não é elevado.

Social bookmarking: Ou marketing de procuradores 2.0. Os usuários valorizam os conteúdos e páginas web que visitam em lugares web de bookmarketing e isto faz que aumente ou diminua sua popularidade. O social bookmarketing ajuda aos usuários a encontrar o que procuram na aldeia global on-line, uma rede cada vez mais povoada de conteúdos. Os usuários que compartilham, coletam ou etiquetam vão criando diretórios de lugares organizados com critérios humanos e ajudam a outros usuários a saber onde estão os conteúdos valiosos. Para as empresas é uma ferramenta adequada para posicionar-se com respeito aos usuários da rede e para que a encontrem além dos procuradores.

O custo desta estratégia não é monetário; o que há que conseguir é que os usuários desejem recomendar os conteúdos da empresa (comunidade de representantes comerciais sdr).

Marketing de afiliação: Trata-se de colaborações de distribuição pelas que se faz publicidade em páginas web associadas. É uma modalidade adequada tanto para produtos B2B como B2C, sobretudo se se compram on-line. O target do marketing de afiliação ou affiliate marketing são as empresas de venda a distância, artigos de marca e produtos de consumo rápido. Trata-se de um modelo totalmente orientado ao rendimento, que permite fazer marketing sem risco econômico e proporciona um canal on-line de distribuição. O marketing de afiliação se está fazendo mais popular entre os anunciantes na atualidade, quando o marketing mix se orienta cada vez mais às vendas.

O custo desta estratégia é o de criação do banner mais a comissão que se costuma fixar por cada transação de sucesso, que pode ser por clic, por rendimento, por visitas ou por leads.

Comunidades sociais: As comunidades sociais são cada vez mais importantes para os anunciantes. Nelas, os usuários podem compartilhar seus interesses e relacionar-se com pessoas afins. É um canal de comunicação adequado quando a marca quer comunicar-se com seus clientes, o lançamento de produtos, a valorização de produtos, a investigação de mercados e o branding. Há redes sociais mais adequadas para o contato B2C (como Facebook) e outras mais apropriadas para o B2C (LinkedIn, Xing). As comunidades sociais permitem chegar a tais audiências que começam a constituir uma séria concorrência para os meios tradicionais.

No entanto, o marketing ainda tem que aprender a desembrulhar-se neste meio, a publicidade em meios sociais se rege por princípios diferentes aos dos lugares web tradicionais (artigo: para cada buraco, uma jogada e um taco diferente).

Marketing de procuradores: Para estar em internet há que existir para os procuradores. E para existir, há que otimizar o lugar web para que seja localizado e bem valorizado pelos robôs de busca. É uma ferramenta fundamental para todas aquelas empresas que queiram ter presença on-line e se instaurou como a ferramenta on-line de marketing que mais pressuposto se leva.

É fundamental que nosso web site esteja incluso nos principais procuradores internacionais, nacionais e nos específicos de nosso setor de atividade (procuradores laterais). Mas isto não é suficiente, já que o número de internautas que vão além das primeiras páginas em suas buscas é muito reduzido. Devemos esforçar-nos por ocupar os primeiros lugares por aquelas palavras chaves que nosso público objetivo utiliza para procurar nossa categoria de produtos e/ou serviços (artigo: a técnica do elevator speech).

Mundos virtuais: São meios tridimensionais on-line nos que os usuários interagem mediante avatares. Estes espaços viveram sua maior expansão com a popularidade de Second Life. Os mundos virtuais são adequados para a aquisição e fidelização de clientes, o CRM, o lançamento de produtos e a construção de imagem de marca. Ter presença corporativa num mundo virtual pode ter um custo elevado, mas constitui uma interessante ferramenta de comunicação com o cliente, pois permite dirigir-se a ele de forma direta e assessorar-lhe, e este pode a sua vez informar-se sobre a empresa e seus produtos.

Os mundos virtuais gozam de uma penetração cada vez maior entre a população: segundo dados da consultora Gartner, em 2012 sete de cada dez empresas terão presença no metaverso.

Publicidade on-line: A publicidade on-line que já se conhece como clássica são os banners, skyscrapers, content ads, overlayers, interstitials… são os formatos gráficos, estáticos ou animados, pelos que mais se distingue a publicidade na rede. Trata-se de uma estratégia adequada para a publicidade de produto e para conseguir contatos, mas também o é para o branding, para qualquer empresa que tenha a seu público objetivo on-line. Os custos não são elevados, depende do desenvolvimento. 
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E-mail marketing: O e-mail marketing serve para lançar campanhas de cupons, patrocínios, branding, vendas e CRM. É um meio adequado para lançar novos produtos e atrair a possíveis clientes à página web, um canal que permite ao consumidor angariar informação e entrar em ação.

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