1999

Sistema de Representação Comercial para Representantes Comerciais

2019

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SDR - Sistema de representação, Vendas e Serviços

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Você conhece Seus clientes?

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sala dos artigos de gerenciamento

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Conhece-os de verdade?, poderia dizer quais são os mais rentáveis?: seguramente a primeira intuição de todos é responder afirmativamente a estas perguntas... No entanto, são poucos que seriam capazes de dizer e corretamente, quais são os 20 clientes mais rentáveis da sua empresa: não aos que mais se fatura, obviamente, mas os que melhor se encaixam numa relação entre faturamento e esforço/custo para sua empresa... Muitos menos responderiam com êxito à pergunta, que clientes comparte com a sua concorrência?, e ainda baixaria mais o índice de acertos se tratasse de saber quais são os nichos de mercado com maior potencial de marketing que a sua empresa não está aproveitando? (Artigo: Seu objetivo é vender mais ou vender melhor?).

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Conhecer, com tal precisão de acerto, a carteira de clientes, não é nada simples, se sua empresa não estiver informatizada e a conseqüência de não o fazer pode ser nefasta para sua empresa. Fora o tempo, os esforços e o dinheiro que se perdem em solucionar e corrigir as decisões errôneas, com as táticas de prova e erro que resultam de todas as formas inadequadas para os tempos que correm... E ainda quando se acrescenta um hipotético acerto da concorrência ao mesmo tempo, a empresa joga fora o dinheiro e a clientela para que os seus concorrentes os conquistem, e como gostam disso seus concorrentes (Artigo: customer equity: Quanto vale seu cliente?).

Mas, há alguém que se possa permitir isso? Saber como e o que compram os nossos clientes, porquê, quando e saber o que querem é básico para conseguir que sejam fiéis e porque não, para arrebatá-los da concorrência. Esta é a conclusão à qual chegaram há muito tempo todas as empresas.  Mas o que não sabem é como o fazer...

A solução está na análise da carteira de clientes através das técnicas de customer intelligence. O objetivo deste estudo é conhecer a fundo a carteira de clientes, a sua composição e situação para lhe poder retirar o máximo proveito. A partir dele respondem-se perguntas como quais são, de verdade, os melhores clientes, a que sectores pertencem, como se deve segmentá-los, com quais existe perigo de baixa, que possibilidades de liderança tem a empresa em cada nicho de mercado ou de criar produtos especializados segundo a atividade e tipologia dos clientes (Artigo: o que é marketing relacional?).

Trata-se, em definitivo, de cuidar do principal ativo da empresa, mas também de extrair o máximo proveito. Quanto valem todos os clientes da McDonalds? E os da vivo? e os da gerdau?. Já se perguntou alguma vez qual é o valor real de todos os clientes da sua empresa? Um dado para a reflexão: em 1970, o peso dos ativos tangíveis no valor bolsista das empresas cotadas no Dow Jones, era de 50%. No ano de 2000, esta proporção tinha baixado para 20%. Estes valores têm uma leitura clara: as empresas valorizam-se cada vez mais por elementos intangíveis, entre os quais a carteira de clientes tem um peso essencial..

Existem, desde há algum tempo, técnicas para calibrar o portfólio de clientes de uma empresa, como o famoso "fundo de comércio", esse "balaio-de-gato" que aparece em todos os anúncios de fusões e aquisições. No entanto, na maioria das ocasiões, as medições obedecem mais a aspectos subjetivos e conjunturais, do que a uma fotografia real e fidedigna da empresa. O cerne da questão não é avaliar o peso dos clientes na hora de comprar ou vender, mas de o conhecer sempre e a todo o momento. O ideal seria sabê-lo inclusive desde o mesmo instante no qual se cria uma empresa. Ser consciente de que o melhor cliente não é sempre o que mais fatura, mas o que mais valor tem para a empresa (Artigo: 7 métricas que vão lhe ajudar a melhorar as vendas).

Do mesmo modo que a peça mais cobiçada de um museu não é sempre a de maior tamanho, mas a de maior valor, os clientes mais valiosos escondem-se, frequentemente, como pepitas de ouro em pleno anonimato. Os ladrões de arte sabem muito bem o que roubar... não permitamos que a concorrência descubra antes de nós quais são as "obras mestras" de nossa carteira de clientes.

A chave é saber o que chamamos valor do cliente e como o medimos. Algumas pistas:

Valor é transacionabilidade do cliente, ou seja, as receitas depois de eliminados os custos QUE GERA;

valor é poder referencial do cliente, ou seja, a capacidade que este tem para atrair mais clientes;

valor é o peso estratégico do cliente, ou seja, o que perde a empresa se este desaparece;

valor é capacidade de percurso do cliente no seio da empresa...

Existem multiplicidade de métodos para medir o valor não de forma arbitrária, mas rigorosamente científica. Alguns gigantes da distribuição, como o Wal Mart ou a britânica TESCO baseiam o seu êxito num conhecimento tremendamente exaustivo destes parâmetros. Wal-Mart possui, de fato, a maior base de dados civil do mundo; enquanto que cerca de 20 milhões de pessoas contam com o cartão de fidelização Clubcard da Tesco (Artigo: Estratégias de Aquisição e Prospecção Seletiva...).

Esta ferramenta, além de acumular pontos para o cliente, permitiu à multinacional dividir os seus utilizadores em cerca de 5.000 segmentos, aos quais oferece umas 300.000 combinações distintas de ofertas.

Nos EUA, os vendedores sejam internos ou externos, estão começando a assumir tarefas de gestão da carteira de clientes similares às de qualquer CFO (Chief Financial Officer - Chefe do Setor Financeiro). Conceitos como o Customer Asset Management (direção de recursos comerciais) ou o Customer Equity (valor dos clientes) conferem ao cliente a mesma importância que o patrimônio, os valores financeiros o cash-flow (FLUXO DE CAIXA). É hora destas técnicas se estenderem ao nosso país e dos gerentes comerciais manejarem o cliente como o grande ativo da empresa. Se ficou alguma dúvida, uma pequena reflexão:

Você sabe se todos os seus clientes Premium, premier, class ou VIP merecem realmente tão distintas etiquetas e aqueles descontos especiais? Se decidir investigar, prepare-se para ter grandes surpresas...

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The Marketing Intelligence Review

DAEMON QUEST é pioneira na revolução para o cliente: Ajudamos internacionalmente os principais líderes nos seus setores, assim como empresas desafiadoras que aspiram a sê-lo, a desenvolver com êxito estratégias orientadas para o cliente. Oferecemos uma combinação única de Marketing e Ciência, utilizando as mais avançadas técnicas científicas e de investigação de clientes, combinando-as com a nossa ampla experiência em Estratégia de marketing e implantação comercial. Decidida a vender mais e melhor, de forma sistemática e rentável. E tudo com um único objetivo… os seus clientes.

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Outros excelentes artigos traduzidos e publicados pelo Jornal SDR, do The Marketing Intelligence Review:

Marketing e/ou vendas

Vender mais ou Vender melhor

PRICING: SEGMENTAÇÃO POR PREÇOS

seus clientes estão satisfeitos...?

customer equity: Quanto vale seu cliente?

Como otimizar a Gestão de Canais de Venda

CAPTAR CLIENTES DE FORMA INTELIGENTE E DURADOURA

Cross-Selling: Deseja batatas com o seu hambúrguer?

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