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SDR - Software de representação Comercial, Vendas e Serviços

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A venda profissional de serviços

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sala dos artigos de serviço

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Para melhorar a eficácia comercial se deve perseverar em procedimentos singelos mas práticos, orientados a conseguir transações benéficas para ambas partes e lealdade. A entrevista é uma parte crítica do processo comercial. Inclui três passos: sua preparação, o desenvolvimento da entrevista e o seguimento posterior. Cada passo é importante para conseguir uma adequada percepção de valor por parte do cliente. Os profissionais em vendas ganham a vida comercializando serviços de forma independente ou como colaboradores de uma organização. Para viver melhor, devemos procurar melhorar a eficiência e a efetividade das nossas interações comerciais. Ambos valores se relacionam com a clássica equação comercial:

comercialização = Exposição x Taxa de sucessos. Exposição é o número de oportunidades de contatos de qualidade com nossos clientes potenciais; taxa de acertos é nosso índice de comercialização nesses contatos.

À medida que aumenta nossa eficiência, aumenta nossa exposição. À medida que aumenta nossa efetividade, aumenta nossa taxa de sucessos. O resultado é um efeito multiplicador entre ambas, uma sinergia que aumenta significativamente as comercializações. Em marketing aprendemos que quanto mais conhecidos somos, quanto melhor é nosso posicionamento e quanto mais valiosa é nossa diferenciação, mais aumentamos as possibilidades de que demandem nossos serviços. No plano comercial, trabalhamos sobre a melhora de nossa eficiência, medida como número de oportunidades de contato com clientes potenciais, e sobre nossa efetividade, medida como taxa de sucessos (Artigo: Na cultura de serviços, todos têm um cliente).

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Um profissional ou organização pode desenhar excelentes planos de marketing e executá-los de modo exitoso, aumentando a quantidade de contatos estabelecidos com potenciais clientes. Agora bem: em algum momento há que concretizar a venda, muitas vezes de forma pessoal, frente a frente com o potencial cliente... e as técnicas comerciais de muitos fornecedores costumam ser bastante menos profissionais do que seus serviços. Nisto vamos enfocar-nos a seguir...

O valor profissional - Onde está o valor de um profissional ou de uma empresa: Podemos ter muitos ativos valiosos, como nossas instalações, maquinarias e sistemas, o tipo de informação que manejamos, o saldo de nossas contas bancárias e muitos outros. Mas nosso ativo profissional mais valioso é o que o mercado e nossos clientes pensam de nós, o posicionamento conseguido na mente dos potenciais clientes.

Como disse o Prof. Al Ries: as lutas competitivas decorrem na mente: um campo complexo e enganoso, de 15 centímetros de largura. O serviço que vendemos tem valor se o cliente pensa que o tem. De outro modo, não vale nada.

A comercialização - Que é uma venda?: É um intercâmbio de valor por meio do qual proporcionamos um pouco de valor para alguém, usualmente um bem ou serviço. Em troca recebemos um pouco de valor para nós, usualmente dinheiro. Uma venda também é um processo, em que o profissional em vendas indaga e ativa necessidades e desejos do cliente, e depois os satisfaz com vantagens para ambas partes. À medida que passa o tempo as tendências deste intercâmbio de valor vão mudando, porque:

Os clientes têm mais opções, entre muitos serviços e fornecedores muito similares entre si.
em cada compra intervêm mais pessoas, especialmente quando se trata de uma operação importante para a parte compradora.
Os ciclos comerciais são mais longos, e sobretudo em compras grandes podem durar meses.
Os clientes exigem soluções específicas para seu problema, em particular quando compram serviços profissionais.

Isto faz que os comerciais devam encontrar modos diferenciados de agregar valor e que cada processo comercial seja mais longo, específico, complexo e arriscado. Em mercados com uma evidente sobre-oferta de produtos e serviços. Todos, (nossos clientes e nós, quando compramos) procuramos três coisas:

Uma solução adequada a nosso problema.
Um assessor confiável.
Mais valor agregado na transação.

Muitos fornecedores seguem tratando de comercializar produtos, mas a maior parte dos clientes em realidade agora compram relações e confiança, e o produto ou serviço em realidade é o suporte tangível dessa confiança. Por isso aumentamos nossa eficácia comercial quando aprendemos a detectar e satisfazer necessidades junto com nossos clientes, e com cada cliente construímos relações duradouras, não só baseadas no valor de uma transação pontual, senão no valor do vínculo a longo prazo entre ambas partes (artigo: vender um serviço é em parte vender o invisível).

A percepção do valor: As pessoas aceitam ou não intercâmbios de acordo com o valor que percebem neles:

Cada cliente (consumidor ou comprador corporativo) percebe a oferta de um mesmo serviço de um modo que lhe é próprio, pessoal e específico.
Cada um valoriza a seu modo as características e vantagens que apresenta cada oferta.
Em muitas ocasiões, as ofertas de serviços profissionais são praticamente iguais entre si.
Se o cliente não percebe diferenças entre elas, comprará só por preço.

Repitamos este último conceito de outro modo: Da oferta global que apresentamos cada cliente valoriza certos serviços, atributos e benefícios e não se interessa por outros, que para outra pessoa ou empresa podem ser essenciais. O que é necessário e urgente para alguém pode ser completamente prescindível para outro, ou para a mesma pessoa em outra ocasião. A comercialização de serviços tem que ver com estabelecer relações pessoais (NÃO "personalizadas") de qualidade.
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Personalizar a comercialização: Não vendemos a mercados, segmentos ou nichos. A venda se personaliza:

Dedicando (cada vez mais) tempo a conhecer a fundo as necessidades e desejos de cada cliente.

Definindo claramente o serviço que provemos, conhecendo-o a fundo, enriquecendo continuamente a oferta e adicionando matizes e vantagens que respondam aos diferentes desejos, necessidades e prioridades de cada potencial Cliente.
Compreendendo os critérios de compra que aplicará o cliente nessa situação comercial específica. Um mesmo cliente, ao comprar dois serviços diferentes pode empregar critérios muito diferentes, por exemplo baseando-se na qualidade num caso e o preço num caso diferente.

A entrevista de vendas: Um processo de vendas consta de várias etapas, cada uma das quais é crítica para o resultado final e para consolidar (ou deteriorar) a imagem que o cliente tem de nós.

Sua preparação.
a entrevista propriamente dita

e o seguimento posterior.

O modo de realizar cada etapa determina a qualidade percebida pelo cliente, e brinda um forte indicador da qualidade de todo nosso serviço profissional.
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Tomada de contato: O primeiro passo para manter uma entrevista comercial é fazer contato com a pessoa apropriada e estabelecer as condições adequadas para realizar o encontro. Muitas vezes o contato se estabelece por telefone; em ocasiões não o realiza quem manterá a reunião, senão outras pessoas. Seja de um modo ou outro, o processo deveria ser o mesmo. Ao chamar ou apresentar-nos para tratar de combinar uma entrevista, o primeiro passo é apresentar-nos a nós mesmos (e à organização se corresponde) e apresentar brevemente nossos produtos ou serviços.

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Esta apresentação deve dar-se melhor em termos dos benefícios gerais que podemos proporcionar. Nesta etapa não estamos comercializando produtos ou serviços: tratamos de "conseguir a entrevista", e quem nos escuta recebe continuamente solicitações deste tipo. Se a pessoa faz perguntas ou consultas, estas devem ser respondidas de modo aberto e sem reservas. A pessoa contatada deve sentir que cuidamos nosso próprio tempo e o dele e que por alguma razão vale a pena manter essa entrevista, ou não a concederá (artigo: O quê sua empresa faz realmente?).

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Preparação da entrevista: Se a entrevista é concedida, há que se preparar adequadamente para ela. O objetivo é evitar perdas de tempo, interferências e deterioração do serviço que diminuirão nossas possibilidades comerciais. Aqui não vamos falar de apresentações enlatadas nem de "técnicas para sorrir". Mas sim há três elementos críticos para uma boa preparação:

Reunir toda a informação que temos sobre o entrevistado. Muitas vezes já sabemos bastante sobre seu negócio, sua organização e ele mesmo como pessoa. A entrevista pode deteriorar-se, por exemplo, porque nós desconhecemos fatos que nossa organização sim conhece. Quiçá já teve contato prévio com essa pessoa... Talvez inclusive já teve uma má experiência com nossa organização, e nós não o sabemos. por isso devemos reunir toda a informação pertinente antes do encontro.

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Verificar que temos todos os materiais que precisaremos na reunião. Temos cartões pessoais? A frase "acabo de entregar o último cartão" é percebida realmente como o que é, uma desculpa e uma falta de profissionalismo. Se vamos vender lanternas, têm pilhas? Se na reunião vão participar quatro pessoas, temos cinco folhetos?

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Durante a reunião podem propor-se problemas ou dúvidas que não podemos dirimir pessoalmente. Quiçá devamos conferir aspectos com nossos sócios, nosso chefe ou outras pessoas. Temos a via para fazer consultas em caso necessário?

O processo de preparação é adequado quando em nenhuma entrevista se produzem interferências por falta de informação que já está disponível para a organização ou para nós, nem por falhas, defeitos ou falta dos produtos ou materiais necessários.
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Abertura da entrevista: Bem, conseguimos a entrevista. Já estamos frente ao cliente, e procuramos estabelecer as condições necessárias para conseguir seu interesse e colaboração. Descontamos que você é uma pessoa cortês e socialmente desenvolvida. Ao começar o encontro se apresenta, entrega ao entrevistado seu cartão, recebe a da outra pessoa e a deixa sobre a mesa, com o que se previnem os incômodos silêncios que se produzem quando um se esqueceu o nome da pessoa com quem está falando, apresenta a sua organização se corresponde e expõe os motivos de sua visita.

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Deve ficar claro que valorizamos o tempo e o atendimento do entrevistado. Ele nos recebeu porque crê que podemos contribuir-lhe algum valor (Cuidado: NÃO o estamos molestando! Vamos propor-lhe valor!). Isto deve ser referendado nos momentos iniciais do encontro, ao mesmo tempo em que procuramos gerar o ambiente de diálogo e confiança necessário para manter uma entrevista produtiva para ambos.

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Determinação de necessidades: Muitos crêem que os profissionais em vendas são grandes charlatões. Frente ao cliente, essa classe de "perdedores" literalmente enrolam o cliente com palavras sobre as maravilhas que consegue seu produto... Na entrevista comercial, um aspecto crítico é averiguar que deseja e precisa nosso interlocutor. Isto depois nos permitirá adequar a apresentação de nossos serviços de modo pertinente. Por isso, neste momento a atitude conveniente é a de perguntar e escutar. Devemos saber se o cliente sabe algo sobre nosso serviço e conhecer e compreender suas necessidades. Geralmente o conseguimos com perguntas abertas... e escutando tudo o que ele diz. As vezes precisaremos aclarações ou precisões (artigo: a aproximação de diagnóstico).

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Não devemos ficar com nenhuma dúvida: Devemos compreender completamente as necessidades dessa pessoa, e para confirmar que compreendemos sua situação podemos fazer um resumo desta situação e necessidades pedindo a confirmação do entrevistado. Até que não façamos isto, não podemos avançar com a entrevista. Há uma forma fácil de saber se conseguimos nosso objetivo neste passo. Se é assim, contamos com a informação necessária para apresentar nossos serviços em termos dos benefícios que está procurando essa pessoa, e que respondem a suas necessidades específicas.

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Apresentação do serviço: Neste passo apresentamos ao potencial cliente nosso serviço. Qual é a forma mais sensata de fazê-lo? Previamente averiguamos que precisa essa pessoa. Só temos, então, que apresentar as características e benefícios de nosso serviço que ele demanda. Como nosso tempo de entrevista é limitado, só descreveremos as qualidades que interessam a esta pessoa em particular. E as relacionaremos com os benefícios que ele deseja receber.

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Com freqüência, aqui é útil recorrer à visualização: A você lhe agrada pescar em lugares calmos. Fixe-se nestas fotos de nossas cabanas a orlas do Rio Guaíba. Imagine-se ali a começos da primavera, com toda a zona repleta de flores. Não se ouvem ruídos a quilômetros. Só se escuta o rio que corre e os pássaros que trinan e você está ali, pescando traíras de três quilos... Uma vez que averiguamos o que precisa essa pessoa, podemos agregar valor de muitos modos diferentes a:

Nós mesmos como profissionais.
O serviço que vendemos.
Nossa empresa, se trabalhamos numa.

Todos queremos comprar bons serviços, a boas empresas e a profissionais competentes que entendem bem o que precisamos. Nosso potencial cliente, ao terminar a reunião (aceite ou não nossa proposta) deve ficar com a sensação de que se lhe apresentou um bom serviço, adaptado precisamente ao que ele precisa, oferecido por um profissional competente e que pertence a uma boa empresa, se corresponde. Se o cliente não está convicto do valor do serviço proposto, da experiência da empresa em resolver precisamente a tipo de problemas que ele tem ou de nossa experiência profissional, isto deteriora fortemente a possibilidade de concretizar o negócio (Artigo: Qual o significado de Serviço...).

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Tratamento de objeções: Uma objeção é um motivo que o cliente expõe para não aceitar nossa oferta. E ainda que as vezes tendemos a minimizá-las ou a sentir-nos desagradados por elas, em realidade as objeções são um indício de interesse por parte do cliente. Quem não tem o menor interesse por nossa oferta, assente o tempo todo com a cabeça e ao terminar a entrevista nos diz "passe bem, vamos lhe telefonar". As objeções também nos dizem mais sobre os desejos e necessidades do cliente. Se esta pessoa nos diz que "é muito caro", isto nos dá pé para averiguar que orçamento tem para esta compra. Quanto espera gastar? Porquê?, etc. O mais importante é que, nenhuma objeção deve ser ignorada nem minimizada. Todas são fonte de informação valiosa:

Frente à objeção, o primeiro passo é mostrar entendimento, e deixar falar ao cliente até que termine. Nós o compreendemos e compartilhamos sua preocupação. "Se, é verdadeiro; isto quiçá é mais do que você pensava gastar".
Depois, há que perguntar para compreender a verdadeira natureza da objeção. As vezes o motivo apresentado em realidade é uma desculpa para não expor a verdadeira objeção à compra.
E depois de compreender a verdadeira objeção, devemos apresentar argumentos, mencionando os benefícios associados com a objeção. "Este pacote turístico é algo mais caro que o que você menciona. Mas vale a pena ter em conta que lhe brinda mais dois dias desfrutando nos cânions de cambará".

Em alguns casos a objeção é justa, clara e irrebatível e não vale a pena continuar com o processo, por exemplo porque o potencial cliente não pode pagar o que vale nosso serviço. Mas tanto seja de um modo como de outro, nunca devemos polemizar com o cliente. Quiçá possamos "ganhar" a discussão. Mas perderemos o negócio.
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O acordo: Depois de conhecer as necessidades do cliente, de apresentar-lhe um serviço útil e valioso para satisfazê-las e de resolver suas objeções, devemos lembrar com ele a compra e obter seu compromisso de pagamento. Podemos perguntar diretamente se a pessoa está de acordo com a compra. Também podemos realizar o seguinte passo de modo manifesto para o cliente (por exemplo começar a preencher a solicitação de compra), ou perguntar sobre temas de menor importância que impliquem sua aceitação da compra ("Lhe parece bem do que comecemos o projeto na terça-feira?"). E o cliente apresenta novas objeções, voltaremos a usar a técnica para resolvê-las. Quando propomos um acordo comercial de modo apropriado, nosso cliente o aceita de modo natural, e sem dúvidas sobre o trato proposto (Artigo: CONQUISTE OS CLIENTES COM VALOR E NÃO COM SERVIÇOS AO CLIENTE).

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O seguimento: O seguimento é uma parte crítica do processo comercial, freqüentemente descuidada. Ainda quando se tenha conseguido um acordo satisfatório, o seguimento nos permite assegurar-nos de que o cliente continua satisfeito com o serviço ou não, e nos oferece a oportunidade de propor ações corretivas. Também é uma fonte inesgotável de outras referências comerciais.

Chamamos ao cliente ou o visitamos no prazo estipulado depois da venda, agradecemos-lhe sua compra e averiguamos sobre seu grau de satisfação com o serviço.
Pode ser que tudo tenha funcionado de acordo com o esperado ou melhor ainda. Magnífico! 
Também pode ser que o cliente tenha reclamos ou inquietudes. Aqui é importante escutar com atendimento para compreender a verdadeira natureza do reclamo, assentá-lo por escrito (LEIA ESTA MATÉRIA), resolvê-lo ou propor a resolução ante quem corresponda, e fazer um seguimento cuidadoso. Abandonar o seguimento de um reclamo é abandonar ao cliente.
A clientes satisfeitos, pedimos-lhes referências
: A que outra pessoa pode ser-lhe útil este serviço? Podemos mencioná-lo como referência? O seguimento é sobretudo uma questão de método e constância, e é fácil dar-se conta de que se está fazendo-o bem. Neste caso todos os clientes recebem chamados de seguimento no prazo estipulado, todos os reclamos ficam assentados na pasta de cada cliente, são respondidos com rapidez e se verifica a reação do cliente, e sempre se pede referências aos clientes satisfeitos.

Casos "difíceis": o cliente irritado: Ainda que façamos tudo o possível por conseguir que nosso serviço seja perfeito, em algumas ocasiões não o conseguiremos. Frente a isto alguns clientes se irritarão, e talvez algum se porá diretamente furioso.

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Que fazemos neste caso?: O primeiro passo é não "chatear-nos". Os problemas são uma parte natural dos negócios, menos gratas do que outras... mas uma parte ao fim:

Em princípio há que poder pôr-se no lugar desse cliente e mostrar entendimento por seu problema.
Depois há que tratar de entender o motivo de sua irritação, do único modo possível: perguntando.
Muitas vezes o cliente tem razão. Nesse caso, dê-se.
Comprometa-se a fazer algo para satisfazê-lo... e faça-o.
Faça um seguimento cuidadoso do tema, e mantenha ao cliente ao tanto de suas ações. Nestes casos a atitude que mostramos frente aos problemas dos clientes é essencial para garantir uma boa resposta, inclusive ainda que o problema não possa resolver-se. A atitude positiva, o seguimento cuidadoso e a comunicação permanente e honesta com o cliente podem fazer milagres.

A comunicação: Os melhores profissionais em vendas são excelentes comunicadores. Agora bem, para consegui-lo não faz falta ser locutor, político nem orador brilhante. Como quase tudo em comercialização, a comunicação se relaciona com honestidade, método e prática. Quanto à honestidade há pouco por dizer: os exageros, omissões ou mentiras sempre terminam descobrindo-se, com freqüência do pior modo e no pior momento. E quanto ao método há infinidades de artigos publicados nesta "COMUNIDADE DE REPRESENTANTES" sobre o tema. Mas o mais útil é manter com todos, mas em particular com os clientes, potenciais e possíveis derivadores de clientes, uma comunicação tão ampla, contínua e profunda como seja possível. Isto significa:

Não deixar cartas, telefonemas, faxes ou E-mail sem responder (nunca, de ninguém, e ainda que a resposta seja muito breve ou negativa),
manter registros cuidadosos (nosso arquivo é um recurso crítico),
e sobretudo esforçar-nos por resolver os problemas de nossos clientes. Este esforço honesto é visível para eles, e o premiam com lealdade e com recompra.

Em síntese: Melhorar nossas interações comerciais requer aumentar nossa exposição (número de contatos com potenciais clientes) e nossa taxa de acertos, o índice de sucesso nesses contatos. O resultado é um efeito multiplicador entre ambas, uma sinergia que aumenta a comercialização. O marketing nos ajuda a melhorar nossa eficiência. A boa técnica de comercialização melhora nossa efetividade.

Como vimos os processos comerciais profissionais não incluem truques nem magia, nem requerem condições pessoais particulares. Mais bem se trata de perseverar em procedimentos singelos mas práticos, orientados a conseguir transações benéficas para ambas partes, e que melhoram drasticamente nossa taxa de sucessos na equação mencionada ao princípio. E, como tudo, nossa técnica comercial melhora com a prática, assim que... a praticar, e sucesso!

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PROF. Edgardo Frigo

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professor universitário, Formado na uba - Univ. de Buenos Aires e na Escola de Economia e Negócios Internacionais, onde cursou seu primeiro MBA. sua carreira profissional se estende ao longo de mais de trinta anos, a metade dos quais se desenvolveram em grandes organizações de serviços de base tecnológica. É Diretor Geral de BTS - Business Training Systems Latin America, a principal organização consultora em management. BTS brinda serviços de consultoria para a otimização da gestão organizacional e capacitação especializada de servidores públicos, gerentes e executivos.

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ARTIGO RECOMENDADO:

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O que o cliente quer que você saiba - VCS (vendas que criam valor)

 

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