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Clientes
com dinheiro no bolso são inteligentes
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Atrativos e além do mais,
cantam bem pra chuchu!! (provérbio empresarial). Satisfazer o cliente é
importante para todas as empresas; que o cliente fique satisfeito por
adquirir aquele produto ou serviço que nossa empresa oferece é algo
fundamental. No entanto os clientes agora precisam mais, agora tem que
namorar ao cliente em todos os seus aspectos, satisfazer suas
necessidades psicossociais como ser humano. Um ser humano por natureza
solicita ser mimado, valorizado, respeitado, escutado, recompensado, e
inclusive ser desculpado, pertencer a um grupo, não estar limitado e
geralmente ter sempre razão.
A concorrência cruel
que tem se desencadeado em nossos dias, solicita mais que uma guerra de
preços e envolve mais virtudes que características, digamos que agora os
negócios se combinam com o prazer
(Artigo:
A diferenciação é a chave para evitar a guerra de
preços).
Esta combinação de
necessidades tem feito com que a qualidade no atendimento ao cliente
tenha se tornado algo mais que uma ciência, se converteu em uma arte
no qual entram em jogo toda a empresa, desde o contato direto até o
indireto com o cliente.
Devido a que o cliente já
não pretende sair unicamente satisfeito de nossa empresa, deve-se criar
um ambiente propício para que o cliente saia sumamente apaixonado do
serviço prestado, talvez falar de namoro seja um pouco exagerado, no
entanto ao ganharmos o coração de nosso cliente, conseguiríamos um
parceiro fiel a nossa empresa. Namorar um cliente, como planeja Brian
Clegg em seu livro "Cative o coração de seus clientes", supõe
persuadir-lo, abrigá-lo, sorrir-lhe, satisfazer seus desejos… Cativar
seu coração é fácil, facilite-lhe uma grande variedade de canais: "para
que compre, solicite informação, se queixe ou reclame"
(Artigo:
Como fugir da guerra de preços).
Desenvolver este
ambiente propício de "paixão" em nossa empresa, é compatível com
aquela cena romântica com a pessoa de nossos sonhos, mesa pequena a
luz de velas, bom vinho, delicadeza na música, voz suave, atenção
aos detalhes, sorrisos sutis e ademais, um ambiente perfeito em um
momento indicado.
Da mesma forma se deve sentir nosso cliente ao
introduzir-se nesse mundo de sonhos que se produz única e
exclusivamente para ele. Trate uma pessoa como ela é, e ela seguirá
sendo tal qual... trate-a como poderia ser, e se converterá no que
deve ser (Jimmy Johnson).
Isto pode ser possível só
se a empresa tem o carisma indicado para poder levar a cabo os
componentes necessários para este namoro. Converter-se em pessoas que
tratam com pessoas seria uma estratégia muito boa para poder começar um
atendimento ao cliente de qualidade que não cubra sua única satisfação.
Digamos que poderíamos voltar ao básico e usar os valores principais que
faz que uma pessoa se sinta socialmente aceita e porque não, também
querida
(Artigo:
Vender é como namorar).
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Ao usar as técnicas de satisfação ao cliente, é preciso tratar o cliente
como se fosse o melhor de nossos clientes, o mais freqüente e o mais
querido de nossa empresa, no entanto devemos como empresa acreditar
realmente que todos os nossos clientes o são, para poder facilitar o
carisma que gere este ambiente que consiga namorar a nossos clientes. A
necessidade de ser uma empresa líder, obriga muitos a esquecerem das
questões básicas que não geram investimento, nem custo, como o é
oferecer um serviço de qualidade, que quando o cliente sai satisfeito
faz com que eles nos dêem preferência, no entanto pelo mesmo custo
(Artigo:
Uma guerra de preços
termina com muitas cruzes!).
Quando nossos clientes
se apaixonam por nosso serviço, conseguimos que não prefiram a
ninguém mais e isso pode ser mais valioso. Então já estaríamos
combinando os serviços com prazer
(Artigo:
O preço justo, para o
cliente certo, no momento adequado).
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Artigo
recomendado:
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Para todo vampiro,
existe uma estaca esperando!
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