1999

Sistema de Representação Comercial para Representantes Comerciais

2018

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SDR - Sistema de representação, Vendas e Serviços

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Profissionais em negociação não são tigres de papel

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sala dos artigos de negociação

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Nunca subestime o poder dos negociadores profissionais, porque eles não são tigres de papel. Eles utilizam em toda sua extensão os quatorze poderes que do próprio poder emanam. Lembre assim, que a vida é um processo contínuo de influir nas demais pessoas que nos rodeiam nos diferentes ambientes onde nos movemos e de afetar seu comportamento. Devemos entender que a negociação deve ver-se como um mecanismo de jogo, ou um jogo de inteligência que há que dominar e desfrutar enquanto se aprende a ganhar sem forçar a outros e sem que nos importe demasiado (Artigo: Como re-negociar um pedido ou um contrato).

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Desta maneira nosso desempenho como negociadores será ótimo. Requer-se uma verdadeira perspectiva desinteressada para ter a melhor atitude na negociação. A negociação é um campo de conhecimento e ação cujo objetivo é ganhar a anuência ou o favor das pessoas das quais você deseja obter algumas coisas. Supõe o emprego da informação e do poder para afetar comportamentos dos demais no marco de um "redemoinho de tensões". Desta perspectiva, você se dá conta que de fato se negocia o tempo todo tanto no trabalho como na vida privada. Em toda negociação sempre estão presentes 3 elementos:

Informação: a outra parte parece saber mais sobre você e suas necessidades do que você sabe sobre eles e suas necessidades.
Tempo: a outra parte não parece conhecer o tipo de pressões estruturais, as limitações de tempo e os prazos restritivos aos que você está submetido.

Poder: a outra parte sempre parece ter mais poder e autoridade da que você pensa ter.

O poder é uma entidade fascinante: trata-se da capacidade ou habilidade para conseguir que as coisas se façam... para exercer controle sobre a gente, os acontecimentos, as situações e sobre si mesmo. No entanto, tudo poder está baseado na percepção. Se você pensa que o tem, então realmente o tem. Se você pensa que não o tem, então não o tem em absoluto. Em resumo, você tem mais poder se crê que tem poder e contempla os acontecimentos de sua vida como negociações.

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Quase tudo é negociável: a informação, as pressões do tempo e o poder que se percebe, com freqüência significam para você a diferença entre satisfação e frustração. Se você negocia algo, isso deve depender totalmente de você e estar baseado em suas respostas às seguintes perguntas: Estou cômodo negociando nesta situação determinada?, A negociação dará satisfação a minhas necessidades?, O gasto de tempo e energia de minha parte vale os benefícios que receberei por causa deste encontro?. Unicamente se você, como indivíduo único, pode contestar de forma afirmativa a esta três perguntas, deve então proceder com a negociação (Artigo: a re-negociação de preços com os compradores).
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O poder: anteriormente, o poder foi definido como a capacidade ou habilidade de fazer que se façam as coisas, de exercer controle sobre as pessoas, acontecimentos, situações e sobre si mesmo. O poder não é bom nem ruim. Não é moral nem imoral. Não é ético nem anti-ético. Em essência, o poder é neutral. É um meio, não um fim. Resulta indispensável para a saúde mental e a sobrevivência pacífica e se baseia na percepção. A fórmula é quase visivelmente simples. Acredite firmemente que tem poder e você fará que os demais percebam uma imagem de confiança em si mesmo. Ainda que o poder, como a beleza, está estritamente no olho do observador, começa em você mesmo. Você tem mais poder nas pontas de seus dedos do que se imagina.

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Estas são algumas formas de poder que são significativas quando se pensa ou entra em uma relação de negociação:

O poder de competir: sempre que você cria concorrência por algo que você possui, aumenta seu valor. Resulta óbvio que quanto mais gente queira seu dinheiro mais valor tem esse dinheiro. Isto é aplicável não só aos produtos ou serviços, senão também a algo tão abstrato como uma idéia. Porque você está criando concorrência e fez que a idéia pareça valiosa e desejável. Resulta mais fácil conseguir trabalho quando já se tem um ou quando se está desempregado?: sem dúvida que a resposta é que é mais fácil conseguir um trabalho quando já se tem um. Por isso, jamais entre numa negociação sem ter opções. Se o faz, a outra parte lhe tratará às pressas.

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O poder da legitimidade: em nossa sociedade, a gente está condicionada a ter respeito a aquilo que está escrito. A palavra impressa, os documentos e os sinais representam a autoridade. A maioria da gente tende a não os questionar. Eu lhe digo bem às claras que, à medida que você negocia, pode-se questionar e desafiar a legitimidade. Assim mesmo lhe aconselho claramente que use seu poder de legitimidade quando lhe é vantajoso e que o questione quando o fazê-lo lhe pode pressupor uma vantagem (Artigo: Em negociação, o mais importante, as vezes não se vê...).
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O poder de arriscar-se: quando se negocia, deve-se estar disposto a arriscar-se. Correr riscos implica uma mistura de coragem e sentido comum. Se não corre riscos calculados, a outra parte o manipulará. Como se diz comumente, para ganhar, terá que apostar primeiro. Quando digo que deve estar disposto a arriscar-se, não estou aconselhando que faça algo tão idiota como arriscar suas economias na roleta. Estou sugerindo que corra riscos moderados ou incrementais, riscos que possa tomar sem que as conseqüências sejam desastrosas.

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Quando há muito em jogo, sempre considere a possibilidade de compartilhar o risco. Quando o risco se divide de maneira que está tanto nos ombros de outros como nos seus, você está na situação invejável de aproveitar as oportunidades quando tem todas as de ganhar. Ao comprometer a outros, você também expande seus horizontes e "aumenta seu poder de permanência". Quando se trata de uma partida de xadrez ou de investir na bolsa, você tem uma posição de maior poder se seu capital é consideravelmente maior do que o de seus oponentes.

Antes de apostar algo, calcule as possibilidades a fim de determinar se os benefícios potenciais valem o possível custo do fracasso. Seja racional, não impulsivo. Jamais corra um risco por orgulho ou pelo desejo de terminar de uma vez por todas com o assunto.

O poder do compromisso: a técnica de comprometer a terceiros se deve aplicar a todas as atividades básicas da vida quando o resultado seja incerto. Por exemplo, se você esta a ponto de embarcar numa aventura monumental e arriscada, não se dirige a seu chefe, sua família ou seus sócios e proclama: Isto é importante. É idéia minha. Minha proposta. Se algo vai mal, eu me enterro". Não, isso é uma loucura. Em troca, você caminha por seu escritório, loja ou lar e recorda a todos: Estamos nisto todos juntos! Recorde que a gente apóia tudo aquilo que de uma ou outra forma contribuiu a criar. Você pode fazer que o poder de compromisso dos outros funcione a seu favor de três maneiras:

Dispersando o risco total, você pode aproveitar as circunstâncias vantajosas.
Já que seus sócios compartilham a ansiedade e lhe prestam seu apoio, a você se reduz o grau de estresse.
A dedicação ombro a ombro de seu grupo transmite umas temíveis vibrações de poder à outra parte.

Sua capacidade de ganhar o compromisso dos outros magnífica o impacto de suas palavras e lhe brinda poder. Pelo contrário, quando a outra parte percebe que em seu grupo ou equipe cada um vai por seu lado, sua posição fica minada. Consiga sempre o compromisso dos demais em qualquer empresa. deixe-lhes que tomem parte na ação, para que esta seja tanto deles como de você. A participação propicia o compromisso. O compromisso propicia o poder. Os exércitos são inúteis a não ser que os soldados acreditem pelo qual estão brigando.

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O poder da perícia: deu-se conta alguma vez que quando os demais percebem ou crêem que você tem mais conhecimentos técnicos, mais perícia especializada ou maior experiência do que eles, tratam você com uma consideração que vai do respeito ao temor? Lhe darei um exemplo:

você está decorando sua casa, apartamento ou condomínio: tem em mente um verdadeiro papel pintado, mas não está seguro que combine com os móveis. Consulta uma decoradora para que lhe aconselhe, porque seu trabalho apareceu publicado numa revista super exclusiva. Ela lhe diz que use um papel de parede totalmente diferente porque o que você elegeu está fora de moda. Você o faz sem vacilar.

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Por que?: porque com os honorários que lhe cobra, você supõe que ela tem o conhecimento e o gosto de experiente que você não tem. Como você sabe, a maioria de nós rara vez questionamos as declarações de experientes representantes, médicos, mecânicos de carros, advogados, especialistas em computadores, agentes de bolsa, pesquisadores científicos, professores, generais do pentágono ou encanadores.
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Por que não os questionamos?: porque de algum modo estamos convictos de que em suas especialidades sabem mais do que nós. Isto é o que tem a fazer se quer apresentar-se como um experiente: estabeleça ao princípio da confrontação seus antecedentes e credenciais. Se o faz, pode ser que nem sequer se questionem seus acertos. Em outras palavras, aproveite o fato de que, em negociações complicadas, com freqüência os participantes carecem do conhecimento especializado em certos aspectos do tema de discussão.

Pelo geral, o único tipo de conhecimento requerido na maioria das negociações é a capacidade de fazer perguntas inteligentes e saber se está recebendo as respostas precisas. Quando você enfrenta ao experiente do outro lado da mesa, não se deixe impressionar. Tenha em mente que se não precisassem de você ou ao que tem que oferecer, não estaria ali. Acostume-se a dizer de vez em quando: não entendo. Faz três minutos que me perdi. Ou: Poderia me explicar com linguagem simples? Uma dose de irreverência, mais uma pitada de inocência quando estão mudadas com uma amável persistência e muitas perguntas, com freqüência mudam a atitude e o comportamento do suposto experiente (Artigo: NEGOCIAÇÃO - UMA HABILIDADE FUNDAMENTAL).

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O poder do conhecimento de Necessidades: em toda negociação, há duas coisas que sempre se pechincham: o assunto e demandas específicas que se proclamam abertamente e as necessidades reais da outra parte, que rara vez se verbalizam.Se você pode estabelecer uma conjectura razoável a respeito de quais são as necessidades do outro, então pode predizer com admirável certeza o que sucederá em qualquer relação com essa pessoa.

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O poder do investimento: há uma proporção direta entre a magnitude do investimento e a disposição a comprometer-se. Por que lhe resultou tão difícil a EUA sair da guerra em Vietnã? Porque para quando trataram de livrar-se da guerra, já tinham sacrificado 45 mil vidas norte-americanas nesse esforço. Ninguém se afasta depreciativamente depois de semelhante investimento. Se você tem que negociar algo difícil, um assunto emocional ou algo concreto que se pode enunciar numericamente como um preço, custo, taxa de interesse ou salário, trate-o ao final da negociação depois de que a outra parte fez um forte gasto de energia e um investimento substancial de tempo. Que acontece se o assunto emocional ou esse algo concreto aparece ao princípio da negociação?:

Não o ignore, fale ao respeito, mas posponha-o. Volte a isso uma vez que a outra parte passou uma quantidade considerável de tempo com você. Se surpreenderá de ver o quão flexível que se comporta ao final da negociação depois de ter feito esse investimento.

O poder do prêmio e o castigo: sua percepção de que eu posso ajudar-lhe ou lesar-lhe física, financeira ou psicologicamente me proporciona força em nossa relação. Se você pensa que eu posso ou poderia fazer algo que lhe afetaria (ainda que não possa ou não vá-o fazer), eu exerço poder em minha relação com você. Esta percepção, verdadeira ou falsa, é a que confere autoridade à secretária do chefe como na antiguidade, dava autoridade a amante do rei. Se eu tenho consciência das percepções e necessidades que você tem, e se se que você pensa que tenho controle sobre você, passo então a controlar seu comportamento. Suponhamos que você pensa que eu tenho influência para que você consiga uma promoção ou aumento de salário, ou que a empresa lhe de um carro... Se todas estas coisas lhe são importantes, isso faz que você me trate com luvas de seda? Melhor será que o acredite....Tenho aqui duas coisas a recordar:

Ninguém negociará com você de jeito nenhum a não ser que esteja convicto do que você pode ou poderia ajudar-lhe ou de que pode ou poderia lesar-lhe.

Numa relação de rivalidade, se você pensa que eu posso ou poderia ajudar ou lesar-lhe, eu jamais deveria neutralizar sua percepção de meu poder a não ser que consiga algo a cambio, como uma concessão de sua parte, ou que você tome uma nova posição que realmente me beneficie a mim ou a nossa relação. Não se transforme num tigre de papel. Numa situação competitiva, não elimine impressões nem reduza a pressão sobre o outro bando até ter recebido o que queria.

O poder da identificação: obterá um máximo de sua capacidade negociadora se consegue que os demais se identifiquem com você. Permita-me explicar-lhe:

Porque comprar o sistema de representação SDR e não outro sistema de representação qualquer?

Por que prefere uma loja a outra no mesmo shopping?

Por que leva um carro a mesma oficina uma e outra vez?

Por que tem conta corrente num banco e não em outro?

Não se trata simplesmente de fatores de qualidade, preço ou custo. O que joga a balança a um ou outro lado é o grau de identificação que você tem com a gente que ali trata. Se alguém no SDR lhe faz se sentir bem, importante, ou ao menos, cômodo e compreendem suas necessidades, você se identificará com o SDR e estará a seu favor ainda que outras empresas de sistemas de representação, vendas e serviços lhe ofereçam algo que hipoteticamente pareça melhor. Por essa razão, é crucial sua capacidade para conseguir que os demais se identifiquem com você, negociem com você, pelo que seja e pela razão que seja.

Como conseguir que os demais se identifiquem com você? Se você se comporta como uma pessoa profissional e razoável, você pode fazer-se com a cooperação, a lealdade e o respeito da gente que trata com você. Não faça alardes de sua casta nem exagere sua autoridade. Em seu lugar, trate de demonstrar entendimento e empatia.

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Dirija-se às necessidades, esperanças, sonhos e aspirações da outra pessoa. Trate a cada um a um nível humano com a esperança de que você lhe pode ajudar a resolver seu problema. Se mostra este comportamento, de você emanará uma classe de poder persuasivo e sutil que recorda a atração mágica do flautista de Hamelin.

Rara vez admitimos esta identificação ou falamos a respeito, mas é um fator importante em nossas decisões a respeito de que aparelho de alta fidelidade comprar ou por qual candidato votar. A identificação também funciona ao contrário: uma pessoa pode ter razão sobre os temas em discussão, mas ser tão fanática e desagradável que nos põe contra. Muita gente vota pelo candidato A, não devido a nenhum grau de afinidade, senão porque não pode engolir ao candidato B. Com mais freqüência do que o admitimos, a identificação (seja a favor ou contra) tem um papel de suma importância nas negociações e nas tomadas de decisão. Por esta razão, o comportamento decente e cooperativo é o equivalente a ter uma garrafa de água no deserto do Sahara (Artigo: A TÉCNICA DE RAPEL na negociação EM VENDAS).
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O poder da moralidade: a maioria dos que fomos educados em ocidente, levamos em nós similares normas éticas e morais. Aprendemos-lhas nas escolas ou igrejas e as vimos em ação em nossa experiência familiar e no mundo do trabalho e de nossos amigos. Nossos conceitos da justiça tendem a ser muito parecidos. Por essa razão, se se lhe apresenta à gente um argumento moral é possível, que funcione. Inclusive quando alguém tem à lei de sua parte e teoricamente lhe pode arrasar, se você lhe diz: Pode fazer o que queira comigo... mas, seria correto? é possível que sua apelação à misericórdia chegue a bom porto. Isto é verdade inclusive no sistema judicial. As vezes os acusados se põem a graça do tribunal, que ocasionalmente pode chegar a perdoar. Funciona esta estratégia com gente que tem diferente sistema de valores culturais...? Não! Funciona com gente de educação completamente diferente à nossa? Não! Não obstante, a maioria da gente em contato com você compartilha seus valores.

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O poder do precedente: não aja como se sua experiência limitada representasse verdades universais. Obrigue-se a distanciar-se de sua própria experiência examinando suas suposições. Não se encerre em velhas maneiras de fazer as coisas. É muito fácil encerrar-se ou que lhe encerrem, porque um aspecto do poder do precedente está baseado em: "Sempre o fizemos desta maneira". Costumes e práticas atuais ou do passado são consideradas sagradas. São a única maneira de fazer as coisas. A palavra "Mudo" é como um insulto. O Prefeito de Menphis, no Tennessee, (terra do whisky Jack Daniel's) anunciou publicamente que todos os policiais e bombeiros que fossem à greve seriam despedidos. Fizeram a greve e perderam seus trabalhos. Vários dias depois, conseguiu-se um acordo e o prefeito os reintegrou a seus cargos. Como resultado, os bombeiros de Chicago declararam greve, esperando que, se eram penalizados, o mais provável era que os reintegrassem depois de atingido um acordo. Os acontecimentos posteriores provaram que tinham razão.

Em outras palavras, se a gente no momento "A" faz algo e a gente no lugar "B" se inteira, o primeiro afeta o comportamento da gente do lugar "B" . A informação voa. Estamos todos na internet recebendo informação toda hora. De maneira que se você quer controlar uma situação e não quer que o que passa em "a" influa em "B", prepare-se a demonstrar à gente em "B" por que suas condições diferem das de "a".  Conquanto se tem de evitar ser eclipsado pelo poder do precedente, aproveite quando possa este poder a seu favor.

O poder da persistência: roendo a taipa de um açude o tempo suficiente, até um ratão pode inundar uma cidade (o como se diz no Brasil: água dura em pedra mole, tanto bate ate que fura). A maioria das pessoas não é o bastante persistente quando negocia. Apresentam algo à outra parte e se esta não a aceita de imediato, encolhem-se de ombros e passam a outro tema. Se essa é uma característica sua, sugiro-lhe que a mude. Aprenda a insistir.

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O poder da capacidade de persuasão: a maioria de nós, em nossa sociedade civilizada dependemos demasiado da capacidade de raciocínio para fazer as coisas. Chegamos a crer que a lógica prevalecerá. A lógica, por si mesma, rara vez influencia à gente. Na maioria dos casos, não funciona. Se você quer convencer-me de que acredite, faça ou compre alguma coisa, deve confiar em três fatores:

Tenho que compreender o que você diz: É imperativo que expresse suas razões em analogias relacionadas com minhas experiências e meu estilo pessoal. A fim de conseguí-lo, você deve entrar em meu mundo. (Por essa razão, resulta-lhe tão difícil negociar com alguém que é estúpido ou a quem você considera um lunático).

Sua evidência deve ser tão abrumadora que eu não posso discuti-la.

Tenho que crer que você satisfará minhas necessidades e desejos existentes.

Destes três fatores, o terceiro (satisfação de meus desejos e necessidades) é, com vantagem, o mais importante. Por que o digo? porque ainda que você me apresente umas provas abrumadoras que eu entendo, em caso que a conclusão me deprima, seguirei sem estar convicto do tudo. Seus dados e sua lógica podem ser irreprocháveis, mas que eu o aceite não satisfaz minhas necessidades e desejos. Os pais de adolescentes compreendem melhor do que ninguém este fenômeno ilógico, que é a base de muitos fracassos de convencimento. Fábula: se você quer convencer à gente, mostre-lhe a relevância e valor imediato do que está dizendo em termos de satisfazer suas necessidades e desejos (Artigo: As táticas de negociação de um agente do FBI).

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O poder da atitude: qual é a pior pessoa para a que você pode negociar? Você mesmo. Você o faz muito melhor negociando para outro. Por que? Porque você se toma demasiado em sério qualquer interação na que está implicado. Preocupa-se demasiado de si mesmo. Isso lhe provoca estresse e pressões. Quando negocia para outro, está bem mais calmo. É mais objetivo. Não lhe importa tanto, porque vê a situação como um treinamento ou um jogo. E o é. Esta característica de preocupar-se demasiado quando se está envolvido pessoalmente é comum a todo mundo. Trate de considerar todas suas relações e situações, incluindo seu trabalho, como um jogo, como o mundo da ilusão. Distancie-se um pouco e desfrute de tudo. Faça o que tenha que fazer o melhor do que possa, mas não caia destroçado se as coisas não saem tão mau como você quer. Fortaleça essa atitude de interessante nas coisas, mas não demasiado. Se você elabora esta atitude sã, um tanto divertida e de que "tudo é um jogo" em todas suas negociações, terá três benefícios, tanto como fosse dentro de seu trabalho:

Terá mais energia porque sempre terá o prazer de fazer as coisas com as que desfruta. (Sem dúvida teve alguma vez a experiência de sentir-se esgotado depois de um dia de trabalho e de repente sentir-se cheio de uma vitalidade explosiva quando alguém lhe sugere fazer algo divertido).

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Terá menos pressões. Terá menos ácido úrico em seu sangue e diminuirá a tendência à hipertensão. Até pode deixar de fazer um pouco de exercício porque melhorará sua condição física (se seu trabalho se converte numa diversão, sua ansiedade baixará ao nível da que se tem ante uma partida de ping-pong)

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Obterá melhores resultados porque sua atitude canalizará a sensação de controle de sua própria vida. Transmitirá uma confiança indicativa de opções e a gente começará a seguir-lhe.

Prof. Herb Cohen
biblioteca exclusiva do professor

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Outros excelentes artigos traduzidos e publicados pelo jornal SDR do prof. Herb Cohen:

Sim, você pode!

Os 12 Pilares da Negociação!

Confia em Alá, mas amarra teu camelo!

estamos aferrados as nossas crenças

Crianças: negociadores profissionais!

Como regra geral, a paciência dá frutos

Você corta o bolo e eu escolho primeiro...

Profissionais em negociação não são tigres de papel

Negociação com os terroristas na embaixada do Peru

A vida é um processo contínuo de influenciar os outros

para andar sobre as águas, precisa saber onde estão as pedras

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