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Sistema de Representação Comercial para Representantes Comerciais

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JORNAL De REPRESENTAÇÃO Comercial, marketing e Vendas sdr - EDIÇÃO Nº 403 - 18.01.2010

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SDR - SISTEMA DE REPRESENTAÇÃO

MIGUEL PEDRO TERRA VELAZCO

EDITOR DO JORNAL SDR

fone: 51 3019 2817

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supervisão comercial exige comunicação

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sala dos artigos de força de vendas

Em momentos em que a supervisão comercial exige uma mirada mais profunda para reposicionar seu sentido e seu alcance, é preciso ter em claro quais são nossos objetivos e fortalezas para poder estabelecer uma liderança efetiva que transforme as palavras em fatos (Artigo: Líderes não criticam, corrigem).

O dilema dos supervisores comerciais: Faz pouco li uma nota na qual se propunha a idéia de um comercial que não só saía a comercializar. Esta propunha a idéia de um comercial que gerava um espaço no que o cliente se dispunha a comprar. Fui comercial, fui supervisor, fiz parte de capacitações de forças de vendas em todo o país e em qualquer destas atividades nunca deixou de chamar-me atenção a diferença que existe entre uma força de vendas conquistando mercados conduzida por um líder, e outra que simplesmente cumpre com o papel de tratar de comercializar os produtos que leva em sua pasta sob a condução de um chefe.

A diferença entre ambas não é só quantitativa, senão também qualitativa, contemplando o compromisso e o desempenho dos comerciais dentro e fora da empresa... Quem não sentiu alguma vez que comprou mais do que tinha planejado e em vez de questionar-se seu excesso na compra, o primeiro que fez foi presumir do bom profissional que o atendeu? (artigo: satanás, o melhor vendedor do mundo?)

Está claro que não é o que vemos todos os dias, mas na maioria das forças de vendas nas que trabalhei sucediam este tipo de situações, onde todos os comerciais se referiam a seu supervisor como a um líder, confiavam em suas idéias e em sua direção, a diferença das outras, nas que só o vêem como uma hierarquia superior da qual têm que cumprir ordens ou pelo menos demonstrar de alguma maneira que estão tratando de cumpri-las.

É preciso então contemplar a importância de ter um bom supervisor na força de vendas. Então bem, frente à premissa que um supervisor deveria gerar atitudes como as acima mencionadas, a primeira incógnita que se nos apresenta é: como o conseguimos? (Artigo: O desempenho da força de Vendas)

O primeiro que teríamos que ter em conta é qual é o objetivo de um supervisor dentro de uma força de vendas. Em general e em função de minha experiência, o objetivo principal do supervisor sempre foi o de otimizar seus recursos para conseguir que estes gerem melhores resultados. Em palavras parece singelo, mas na prática não o é tanto e menos contemplando que os recursos aos que fazemos referência em grande parte são humanos. É preciso então entender que não conseguiremos otimizar estes recursos a força de ordens, se estas não estão precedidas pela liderança de quem tenha a responsabilidade de ditá-las.

É aqui onde aparece nossa segunda incógnita: como lideramos a uma força de vendas? E esta é, sem dúvidas, uma das partes na que habitualmente os supervisores perdem seu norte (artigo: Liderança à moda da Infantaria da Marinha).

Nos cansamos de dizer que não comercializamos produtos, senão vantagens e benefícios, que não vendemos brocas, senão buracos, que não vendemos fotos, senão recordações, e frases deste tipo como que somos grandes solucionadores de problemas ou simpatizamos com os clientes para conseguir cobrir suas necessidades. Todas frases acertadas segundo meu critério, mas nossa segunda incógnita segue latente:

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LEIA NESTA EDIÇÃO DO JORNAL DE REPRESENTAÇÃO COMERCIAL SDR

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É um tema muito interessante, mas para começar devemos ser muito claros: O sucesso numa empresa se consegue após a venda e o recebimento, e isso sempre depende de vários fatores, não exclusivamente de um bom profissional em vendas. Uma empresa de sucesso não necessariamente tem os melhores produtos serviços que a confirmam no mercado, mas uma estratégia correta onde vários componentes fazem partes e estão unidos puxando o resultado para obter o sucesso. Com isto não quero minimizar outras funções ou características, mas o trabalho de um profissional em vendas, tem uma dependência direta com os resultados das outras tarefas bem realizadas pelo resto da organização. Um bom profissional em vendas é aquele que sabe aproveitar as possibilidades de sua empresa para estabelecer compromissos com seus clientes. E por suposto, conseguir que se cumpram. Seus resultados têm relação com todos os departamentos da empresa. Não obstante, também existe um grupo de condições mínimas que têm todo profissional em vendas e que são uma parte intrínseca de sua personalidade.

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Lhe agradaria tirar-lhe o máximo partido a suas negociações? Quer saber como desbloquear uma situação complicada? Lhe proponho 4 regras de ouro que lhe ajudarão a consegui-lo. Posso resumi-las assim: Preparação, paciência, flexibilidade, e convencimento. Negociar é uma tarefa difícil de enfrentar e ainda mais difícil de dominar. Tome-se um tempo antes da negociação para compreender os interesses envolvidos da outra parte e sua postura em relação à sua. Tente ver as coisas desde sua perspectiva. Não negocie contra você mesmo. Mantenha-se em sua posição original o tempo suficiente como para descobrir o que é importante para a outra parte. Não ceda até que tenha suficiente informação. Deixe que a o outro negociador faça a última oferta. Faça a proposta que lhe convenha e deixe que a outra parte dê seu ultimato. Não baixe sua oferta nem seja desnecessariamente agressivo: só precisa ser honesto, claro, transparente e firme a respeito do que esta disposto a aceitar.

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A diferenciação é a chave para evitar a guerra de preços

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Pode-se competir num mercado sem cair nessa guerra que diminui os ganhos de todos os competidores. Quando um negócio entra a competir dentro de um mercado pode roubar-lhes clientes aos outros competidores mas obter diferentes resultados com seus novos consumidores; isto é possível que fique com a metade do mercado do outro mas que não obtenha ganhos devido à guerra de preços que o fez chegar ao limite e vender seus produtos pelo mínimo. 
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Mas também está a possibilidade de revisar bem o mercado antes de entrar nele para pensar num produto diferenciado, que não seja intercambiável pelo dos demais e, portanto, pouco sensível às mudanças de preço, para assim abrir o caminho a ficar com os clientes sem cair na guerra de preços, e obter os ganhos esperados. Quando uma pessoa tem uma idéia de negócio porque pressente que há um grande potencial nele, muitas vezes comete o erro de querer copiar tudo à concorrência, estar cerca dela para agarrar seus clientes e oferecer um preço mais baixo para entrar e ganhar-se a todos.

Este caminho provavelmente leva a que o competidor, por sua vez, baixe os preços e isto se converte num ciclo, numa guerra de preços que termina levando-os aos dois a cobrar o mínimo por seus produtos e a não obter os ganhos esperados. Colúmbia Business School publicou um artigo sobre os estudos que atualmente realiza o prof. Michael H. Riordan, PHD em economia, utilizando uma teoria de jogo para conhecer como reagem os donos dos negócios quando novas empresas entram a competir ao mercado. Riordan o resume da seguinte maneira:
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O assunto chave é desenhar produtos para evitar a concorrência direta, para que não tenha um número substancial de consumidores no mercado que sejam mais ou menos indiferentes entre seu produto e o da linha de seu competidor. Porque se os há, será tentador tentar atraí-los através de preços mais baixos Entrar ao mercado sem causar uma guerra de preços: Se sabe entrar ao mercado com um produto bem diferenciado que não seja intercambiável pelo da concorrência e, portanto, não tão sensível às mudanças de preço, é muito provável que os preços, em vez de baixar, aumentem devido a que cada um estará tirando o maior proveito de seu segmento:...
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Definir o mercado objetivo e oferecer um produto ou serviço que supere os já estabelecidos, é a base de uma estratégia de marketing convencional. Mas a globalização e o avanço da tecnologia desafiam esta premissa e propõem novas exigências às empresas. As novas tecnologias facilitam a segmentação dos clientes através de ferramentas de gestão de grande precisão. Sim, o marketing on-line tem muitas possibilidades: Segmentação, buzz, comunidades on-line, mundos virtuais, email marketing, blogs, social bookmarking… Mas, para que serve cada ferramenta? Antes de lançar uma estratégia a toa, melhor delimitar a que objetivos pode servir cada uma delas, seja atrair clientes, apresentar um produto, representar a marca, etc. Social shopping: O social shopping nada mais é do que a variante 2.0 do comércio on-line clássico. Sua filosofia é a da compra baseada nos valores de outros usuários. Na hora de comprar, a opinião de amigos e conhecidos sobre um produto tem um papel importantíssimo. Na rede, este intercâmbio de opiniões se realiza nas comunidades on-line.

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Desculpe senhor, a entrega vai demorar umas semanas. Uma greve na Ásia paralisou nossa produção. Aos supply chain managers globais lhes custa conciliar o sono. É verdade, a globalização da produção e o offshoring fizeram maravilhas para a eficiência, Mas também aumentou seu consumo de tranquilizantes... Michael Dell o sabe perfeitamente. A supply chain importa. De fato, ele construiu uma gigantesca corporação graças a uma rede global de fornecimento de enorme eficiência, baseada na terceirização de quase todos os processos. Assim, com computadores a 400 dólares deslocou às veneráveis IBM, HP e Toshiba. No entanto, tudo tem um limite. À medida que a ultra globalização multiplica a eficiência, também potência os riscos de interrupções no fornecimento. As redes globais são extremamente frágeis. Um golpe de estado nas Filipinas, o incêndio de uma fábrica em Guatemala, o Tsunami asiático ou uma greve de caminhoneiros franceses podem travar todo o mecanismo. Para o consumidor, isto significa uma demora nos prazos de entrega. Para a empresa, uma destruição de credibilidade ante clientes e stakeholders.

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Princípios Imutáveis das Apresentações de Vendas

NÃO VENDA, DEIXE QUE LHE COMPREM: A arte da persuasão não é a arte de ser charlatão (bla, bla, bla), senão a arte de fazer boas perguntas que levem ao prospecto ou cliente a convencer-se por ele mesmo de que precisa comprar. Em lugar de afirmar: Como você sabe da importância de tirar férias, bla, bla, bla. Melhor diga: Está nos seus planos sair de férias, Certo?... Vender é formular perguntas inteligentes. Enquanto o comercial iniciante diz: Com este carrão você pode ir aonde quiser... O profissional em vendas diz: Qual será o primeiro lugar ao que irá com seu carro novo? A quem se o ensinará primeiro? Desta forma, o cliente começará a se visualizar utilizando o produto. Se faz uma afirmação, continue-a com uma pergunta.

Ao fazer perguntas, tem o controle da conversa e irá conseguir que o cliente participe. Ao ter o controle terá  mais probabilidades de obter uma venda. Faça que a outra pessoa assente pelo menos uma vez por minuto, com o fim de ir conseguindo pequenos acordos durante toda a apresentação de venda, para que quando chegue ao fechamento, ao comprador se lhe dificulte dizer do que não (artigo: O USO DAS PERGUNTAS NA COMUNICAÇÃO COMERCIAL).

NÃO FIQUE CHEIRANDO A VENDEDOR: Outro princípio paradoxo e muito importante nas vendas. A melhor forma de ganhar uma venda é primeiro ganhar-se ao cliente. Falar de temas em comum e a respeito de interesses comuns. As pessoas ODEIAM, põem-se à defensiva e saem correndo antes de que termine sua apresentação se sentem a pressão da venda desde o início. Seja amigável e agradável antes de começar com sua apresentação.

Sua atitude para com o cliente, é deixar claro desde o princípio que seu único objetivo é mostrar-lhe os benefícios que o produto lhe oferece a muitas outras pessoas que já o utilizam. É bem mais fácil comprar a um amigo que a um vendedor (artigo: MÚLTIPLAS ESCOLHAS PARA O COMPRADOR: SIM E SIM).

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