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JORNAL De REPRESENTAÇÃO Comercial, marketing e Vendas sdr - EDIÇÃO Nº 407 - 24.03.2010

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SDR - SISTEMA DE REPRESENTAÇÃO

MIGUEL PEDRO TERRA VELAZCO

EDITOR DO JORNAL SDR

fone: 51 3019 2817

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me ligue na semana que vem...

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sala dos artigos de fechamentos em vendas

quando o cliente pede que liguemos na semana que vem, podemos entender que cometemos algum erro na apresentação do orçamento de venda. Estas dilações alongam o processo de vendas, põem em risco a operação, permitem que os competidores ganhem pontos de apoio, incrementam o custo direto de vendas e privam de atendimento a outras oportunidades que o precisam (Artigo: técnicas de fechamentos comerciais).

Por que os clientes parecem alongar deliberadamente suas decisões?: Depois de tudo, parece mais lógico para o comprador resolver seu problema tão cedo quanto encontre uma solução. A resposta, em verdade, é que o prospecto poucas vezes é o responsável de dilatar suas decisões. Em cambio, é o executivo de negócios quem mais contribui aos atrasos. Paradoxalmente, a impaciência para mover a operação no processo “de vendas” os coloca na armadilha de apresentar, prematuramente, as soluções. Com freqüência aos compradores dos clientes lhes custa reconhecer clara e abertamente que têm um problema (Artigo: a aproximação de diagnóstico).

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E quando o fazem, não estão totalmente convictos do impacto financeiro que causa. Enquanto eles dão uma série de razões para dilatar suas decisões ou para não comprar, como por exemplo o preço, certeza da execução só serviço ou entrega, perda de foco ou outras, os verdadeiros motivos são dois:

Não estão o suficientemente convencidos de que têm um problema como para tomar uma atitude.
Entendem que o problema existe, mas não crêem que a solução proposta o solucionará.

Ambos raciocínios indicam um prospecto com incerteza e falta de clareza. Para enfrentar esta situação e encurtar o ciclo de vendas, o executivo de vendas precisa:

Guiar o cliente para que entenda seu problema ou para que reconheça que existe. 
Ajudar ao comprador a compreender o impacto financeiro no negócio se não investe na solução.
Demonstrar-lhe que os benefícios da solução são bem melhores que a dor de manter o problema sem solução.

Artigo: (O CICLO DE COMPRAS DO CLIENTE).

Para fazer isto, o executivo de negócios deve enfrentar três desafios chaves:

1º. Um processo de decisão pobre: Com freqüência, os compradores dos clientes carecem de um processo de decisão para compras complexas. De maneira que a proposta de um comercial, alimenta com boa informação um mau processo de decisão, que resulta em confusão e decisões a esmo ou imprevisíveis. Em contraste, o profissional em vendas pode conduzir a um cliente dentro um processo lógico de identificação de sintomas de um problema no negócio e atingir um acordo em base a conclusões, fruto de um sólido diagnóstico. Assim, desta forma, uma solução particular demonstrará com clareza por que o investimento vale (Artigo: Criando verdadeiro valor para o cliente).

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LEIA NESTA EDIÇÃO DO JORNAL DE REPRESENTAÇÃO COMERCIAL SDR

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O PROF. Ram Charan ao mencionar o termo Know-How de imediato vem à mente o livro Know-How: As 8 habilidades que separam a gente que rendem e as que não (The 8 Skills That Separate People Who Perform from Those Who Dom't), quem é o consultor mais solicitado e melhor pago do mundo. A hora de consultoria de Charan custa a friolera de dez mil dólares. Não há dúvida que conhece muito bem o que é o know-how. Know-How, é um neologismo do idioma Inglês, que data de 1838. Define-se como: Saber como fazer algo fácil e eficientemente (experiência). Tratamos o tema porque nos perguntam que significado tem este termo em nosso idioma, em relação com a comercialização. vale dizer que tem profundos significados e aplicações no comércio e a indústria. A palavra composta know-how pode ser substituída em nosso rico e generoso idioma com muitos termos como: Perícias, destrezas, habilidades, dotes, alto nível de conhecimento.

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O célebre método de negociação criado na fria Boston pode funcionar à perfeição para managers latinos de sangue quente. Quando conto que ensino um método de negociação em que as partes colaboram para conseguir os objetivos de ambas, alguns me olham com demolidor ceticismo. Às vezes, dizem-me que conhecem a teoria mas que a realidade é outra coisa. A promessa da escola de negociação win-win é aplicável em nosso meio? Vejamos que nos dizem os especialistas de Harvard: 1) As negociações devem criar valor em vez ser um mero tirar do outro. 2) Na pechincha tudo o que você ganha o outro perde. Isso prejudica a relação. 3) Uma má relação anula a comunicação. 4) A maior comunicação, melhores acordos. 5) Não é necessário eleger entre resultados e relação. 6) O objetivo da negociação é importante, mas a relação é parte desse objetivo.

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As melhores perguntas são provocantes

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Em vendas, as boas perguntas são provocantes. Isto é, perguntas que induzem a ir além do óbvio, a analisar e a tomar decisões. Sua capacidade de fazer boas perguntas está muito relacionada com seu sucesso nas vendas. As boas perguntas demonstram seus conhecimentos e aumentam sua credibilidade. E as melhores perguntas que você pode fazer são aquelas altamente provocantes, perguntas que seu cliente não possa responder sem pôr-se a pensar em sua situação atual (Artigo: GESTOS QUE DELATAM: A LINGUAGEM SECRETA do sucesso).
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Então, como fazer perguntas deste tipo?: Primeiro de tudo, é praticamente impossível improvisá-las no meio da adrenalina de uma entrevista de vendas. Nesse momento há muitas outras coisas em que pensar. As perguntas provocantes requerem planejamento e investimento de tempo antes que você se reúna com clientes potenciais. Para desenvolver este tipo de perguntas você precisa ter um claro entendimento do que você oferece, visto desde a perspectiva do cliente (Artigo: Saber perguntar é uma arte que poucos dominam). Aqui há uma lista do que você precisa ter em conta antes de desenvolver suas perguntas:

1: Determine em que forma seus possíveis clientes estão cobrindo suas necessidades se não estão usando seu produto ou serviço. Identifique os 3 tipos possíveis que você pode encontrar. Estes poderiam incluir as ofertas de seus competidores, seus produtos anteriores, e inclusive que o cliente não utilize nada parecido.
2: Defina os principais desafios e dificuldades que provavelmente estejam experimentando seus clientes em cada um dos tipos determinados no passo anterior.
3: Esclareça os envolvimentos desses desafios. Como afetam a produtividade, o uso do tempo, a rentabilidade, os custos, a eficácia operacional, a tomada de decisões.
4: Determine qual é o valor que um cliente obtém se substitui seus sistemas, processos ou métodos atuais com o que você lhe oferece.

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A maioria dos clientes não têm idéia do custo de seguir fazendo as coisas por costume: Quando você faz perguntas sobre os possíveis envolvimentos da mudança, essas perguntas são provocantes. Fazem que o cliente pense sobre se a mudança é necessária, e se é necessário tomar medidas a respeito agora mesmo. E ainda melhor, estas perguntas provocantes criam um motivo para fazer negócios com você agora, não num futuro longínquo e distante. Essas perguntas demonstram seu conhecimento, o qual faz de você um recurso inestimável para o cliente (Artigo: A linguagem corporal nas vendas)... LEIA A MATÉRIA - CLIQUE AQUI

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Se combinam as melhores capacidades de duas empresas ou sócios, os programas de co-branding inovadores e duradouros podem criar um valor significativo, tanto para as companhias como para seus clientes. E são especialmente úteis num ambiente de restrição de gastos. Graças a sucessivas inovações, a publicação de livros se transformou drasticamente desde a impressão da Bíblia de Gutenberg, há cinco séculos. Entre os câmbios mais recentes se contam a venda de livros pela Internet e os novos formatos eletrônicos, como o e-book. Mas poucas inovações criaram tanto valor para os vendedores (e compradores) de livros como a associação entre a marca Oprah (de Oprah Winfrey, do popular programa da TV norte-americana) e as editoriais (Artigo: Marcas próprias e seu efeito na rede de fornecimento). Este exemplo de co-branding (associação de marcas) promocional se executou mediante recomendações de leituras feitas pelo clube do livro de Winfrey.

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Motivar é a arte de conseguir que as pessoas façam o que as empresas querem que façam, porque elas mesmas querem fazê-lo. Numa empresa, grande ou pequena, todo profissional é importante, mas no mundo globalizado dominado pela imagem, o profissional em vendas adquire uma relevância fundamental por ser quem a representa ante os clientes potenciais. De seu rendimento dependerá boa parte do sucesso da mesma, pois, ao final, o objetivo de qualquer negócio não é outro que vender. A seguir identificamos as seis concorrências que todo comercial deveria ter para ser o melhor em seu trabalho: • orientação ao cliente para antecipar-se a suas necessidades; • autonomia e iniciativa, isto é, sair a procurar ao cliente e não esperar a que soe o telefone; • ser resistente ao fracasso; • saber trabalhar em equipe; • ter espírito de cooperação • dispor de capacidade analítica. • (Artigo: Decifrando a psicologia dos comerciais). Para conseguir essa meta é absolutamente imprescindível que a equipe comercial esteja motivada e seja otimista, sobretudo seus componentes mais marcantes.

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Software SDR - Sistema de Representação, Vendas e ServiçosSão confiáveis as informações comerciais em sua empresa?

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A companhia entregou a mercadoria ao cliente no endereço errado? O departamento comercial lhe apresentou números diferentes sobre as vendas de um produto, região ou período? Emitiram novamente pedidos de vendas a um cliente que não é bom pagador? É provável que você tenha um sério problema na qualidade das informações de sua empresa... Nos últimos anos, a tecnologia invadiu o mercado com múltiplas aplicações que dependem do uso intensivo da informação, tais como sistemas de administração comercial, ferramentas de business intelligence, CRM, etc. No entanto, é frequente que os dados que alimentam a essas aplicações estejam incompletos e/ou imprecisos.
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E esta problemática pode ocasionar sérias falhas e prejuízos na prospecção comercial, registro de ocorrências comerciais, agendamento de entrega ou levantamento de amostras, emissão de pedidos ou conduzir à tomada de decisões equivocadas, sobre tudo quando estas informações não são confrontadas entre a teoria e a prática. Por exemplo, não atualizar as informações de contato do comprador do cliente, podem fazer perder, num segundo, tudo o conquistado em messes graças aos duros esforços na negociação comercial com um cliente, porque o endereço de e-mail ou o fone são diferentes aos da razão social do cliente. Assim, pode você confiar nas informações de sua empresa? O seguinte questionário lhe permitirá identificar possíveis focos de perigo:

1) Tem problemas para achar ou confirmar alguma informação?: Não sabe quando foi faturado o pedido, tem dúvidas se a reclamação do cliente foi solucionada, não sabe quem é comprador do cliente ou não acha o fone do Gerente de Expedição da Industria? Isto é sintoma de que as informações não foram registradas num sistema de administração comercial. Estes problemas costumam sair à luz quando se realiza alguma entrega errada, quando se vende a um cliente inadimplente, quando não se envia cópia do pedido ao cliente junto ao da representada ou quando não se registram as reclamações dos clientes citando problemas nas entregas ou nos produtos de uma determinada indústria (Artigo: O Pedido Perfeito).
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2) Quando solicita o resultado de vendas de um período em três regiões, cada relatório mostra resultados diferentes?: Numa empresa, é normal que cada área veja ao cliente de uma maneira diferente. O departamento de finanças o vê como um número líquido, a área de faturamento, como um pagador, a de produção como um pedido e a gerencia como um cliente. No entanto, os diferentes enfoques podem deteriorar a confiabilidade das informações e conduzir à tomada de más decisões. Para reduzir este risco, é fundamental que as diferentes áreas utilizem uma única definição como base para cruzamento das informações e a geração de resultados e sua distribuição de reportes para as equipes externas (Artigo:
COMPROU, QUANTO, COMO, QUANDO, PORQUE?)...:.. LEIA A MATÉRIA - CLIQUE AQUI

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